segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Um filme tocante que mostra que algumas coisas da vida podem ter visões bem diferentes e emocionantes... assistindo Beleza Oculta em Cine Market Place Cinemark.



Hoje dia de ver um filme pra chorar um pouco, bem emotivo, realista e filosófico, não sei se é exatamente uma lição de vida, mas apresenta coisas simples da vida de alguns pontos diferentes de vista. O início do filme mostra do que o filme se trata, um drama pessoal, um tanto baciado pra se utilizar de pano de fundo, mas que serve já pra emocionar um pouco. Mesmo tendo esse pano de fundo muito comum, os coadjuvantes do filme mostra como as pessoas podem se envolver numa situação, até um pouco absurda, e ver como elas podem ser afetadas umas pelas outras, são coisas simples, que pertence a vida de todos, A atuação de todos é bem diversa, todos tem peculiaridades marcantes, que tornam as situações bem humanas, o que dá uma boa sensação de identificação com algum personagem. O incomoda um pouco nisso é a profundidade, algumas situações são um pouco forçadas sem maiores explicações, que dá uma certa dramaticidade, mas tira um pouco a realidade das situações. Os ambientes são bem simples, não há uma quantidade grande de cenários, o que torna a história mais fechada, sem inventar demais. A continuidade do filme é boa, a simplicidade da história não deixa nada fugir demais do foco dos personagens, todos tem uma dificuldade simples e bem emotiva, e como não há uma grande profundidade, não há a necessidade de incluir personagens demais, mesmo que sejam um pouco mais de meia dúzia de personagens, não há como enjoar deles, todos são cativantes o suficiente pra se manter preso ao filme. A parte final do filme chega a ser um pouco óbvia, nada de excessos, algo simples e bem filosófico acontece, além de ser algo bem real, nada de conto de fadas, ou algum exagero, é uma realidade que toca o espectador, pra mostrar que a simplicidade de poucas coisas traz um universo de sentimentos e provocações, de emocionar e tocar o coração de verdade e sem fantasias. No geral, um filme tocante, uma certa lição de vida em vários pontos de vista, de uma forma humana e real, muito tocante, sem exagerar na profundidade ou na falsidade, é pra mostrar uma história simples e marcante.

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Um filme completamente perdido em rrelação à série, vendo somente por si ainda é bem fraco... assistindo Resident Evil 6: O Capítulo Final em Cine Market Place Cinemark.



Hoje dia de assistir um filme que realmente passou dos limites de como uma série pode mudar de rumo e ignorar tudo que foi feito, e aqui dá pra até indicar a ver esse filme sem ver os outros, que fará mais sentido. O início do filme conta um prelúdio, do primeiro Resident Evil, pra quem não viu nada, até parece uma introdução boa pro filme, mas pra uma série que está no sexto capítulo, com um monte de coisa contada, não fez o menor sentido recontar a história através de um prelúdio que não encaixa em nada com os outros filmes da série, aqui já se sente claramente o sentimento de ignorar quase tudo o que aconteceu, e acreditar somente nesse prelúdio, que é um tanto fraco, pouco profundo e um tanto fantasioso. O início real do filme se inicia no cenário do quinto filme, mas logo depois acontece uma cena de ação um tanto absurda e impossível, mas como o filme (e muito da série) não faz muito sentido, tá valendo. Depois a trama do filme se arma, mesmo sendo uma ideia absurda e sem sentido, mas como o filme precisa de um pano de fundo dramático, é o que tem. A continuidade se dá por várias cenas de ação, o sempre presente grupo de sobreviventes, a Alice fazendo coisas impossíveis com inimigos claramente estúpidos, e por aí vai. Do meio pro fim do filme a aventura se foca no seu desfecho, a verdadeira história se revela, tornando tudo claramente absurdo e claramente ignorando quase toda a trama dos outros filmes, o importante foi focar no principal, como o T-Virus surgiu e qual era todo o sentido dele ter existido, e isso realmente foi uma das maiores maluquices que poderiam ter inventado, numa série que já estava confusa e cheia de coisas absurdas, aqui fechou com chave de ouro. Algumas revelações até são bem surpreendentes (focando somente nesse sexto filme) e tenta dar a heroína uma salvação mais humana. A luta final não é a mais esperada, e ficou basicamente abaixo do esperado a não ser no seu desfecho. As lutas também beiram ao absurdo, vários movimentos parecem tão impossíveis, que realmente dá vontade de rir. Efeitos especiais é o que não falta, principalmente no 3D e até tenta dar uma boa imersão, mas como é tudo tão mentiroso, são só apenas bons efeitos. No geral, um filme que realmente quer apenas terminar a sério de qualquer forma, jeito e cor, não se preocupando com os outros filmes, com qualquer lógica ou sentido, nem serve muito de passatempo, realmente devem ter cansado de inventar tanta coisa pra série de fizeram qualquer coisa pra terminar a salada que tinham montado.

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Um filme que copia vários outros filmes numa mistureba sem nenhuma criatividade e originalidade... assistindo xXx: Reativado em Cine Market Place Cinemark.



Hoje dia de curtir mais um filme que parece uma cópia mistureba de outros filmes de ação, como Missão: Impossível e Os Mercenários, só que com atores menos conhecidos e uma produção menos espetacular. O início do filme mostra uma situação bastante conhecida dos filmes de ação, mortes e mistério envolvem para criar uma justificativa inicial, mas ela é tão manjada, que já se sabe onde isso vai parar. Depois passa para uma reintrodução do protagonista no mundo do filme, o que não é lá grande novidade, mas do jeito que é apresentado, realmente pareceu uma introdução do Missão: Impossível ou de algum outro filme de ação, algo bem comum de se ver, não que seja muito diferente do que seria bom pro Triplo X, mas poderia ser algo bem mais original. O decorrer do filme mostra a montagem de um grupo de 'agentes', que geralmente fazem coisas fora da lei e cheio de costumes, lembrando bem Os Mercenários ou RED, com o desenrolar da aventura, que está muito longe de ser original, quase toda a história é muito óbvia, desde os vilões até os detalhes dos acontecimentos. Pouquíssimas reviravoltas percorrem o filme, na verdade notei somente uma, e que não surpreende em nada. O filme também não é muito longo ou enrolado, muita coisa parece acontecer, com muita ação, e não deixa o filme chato ou repetitivo. A atuação dos personagens é interessante, mas como não se tratam de grandes nomes, parecem um filme muito solto até pra eles, não há uma identificação, história, nada que prenda a atenção pra que em algum momento haja uma certa importância com eles, nesse ponto o filme se mostra claro de 'segunda classe'. Há diversas piadinhas no filme, mas a reação é tão simples dos personagens, que realmente não há nenhuma graça, os momentos que há algo pra dar uma certa risada é da cópia descarada de varias cenas, principalmente algo que já se viu em Os Mercenários, por exemplo. O fim do filme é onde mais se sente isso, não há nenhuma originalidade, inclusive falas são copiadas, realmente deu muita vontade de rir com a cópia descarada, e como suposto no começo do filme, um suposto plost twist, nada mais é que algo muito previsto. No geral, um filme de ação que até pode ser bom pelas explosões, quebradeiras, um pouco de artes marciais e tiro pra todo lado, mas de resto pareceu muito fraco, roteiro muito copiado/parodiado de outros filmes e uma atuação que, se já não era muito de se esperar por não ter atores conhecidos, ficou pior por não trazer nenhuma originalidade.

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sábado, 21 de janeiro de 2017

Um filme musical fraco, que falta um tanto de identidade, que chega no limite de, às vezes nem parecer um musical... assistindo La la land em Cine Market Place Cinemark.



Hoje dia de curtir um filme que ficou muito recentemente conhecido por ganhar prêmios, mas realmente passou longe de ser um bom filme, até mesmo a parte musical, que é a melhor, não segura demais o filme. O início do filme poderia indicar como o filme realmente é, um musical, que deveria contar a história do filme cantando, a música inicial demora um tanto, mostra um monte de coadjuvantes e realmente parece agradar nessa parte... mas então começa o filme de verdade, uma situação simples, comum e bem conhecida de todos, e o filme deixa bem claro que se passa no presente, e aí mora o primeiro problema com o filme. Ambos os protagonistas tem um ar bastante retrô, parecem viver nos anos 60, desde os trajes até as atitudes, o filme tenta de todas as formas e jeitos mostrar que os personagens querem viver uma época mais romântica, mas o próprio filme não deixa, todo o resto remete ao presente. O filme também roda em atos bem claros o 'Cantando Estações', remete as 4 estações que são os 4 atos do filme, e que mostram realmente as passagens da vida dos protagonistas, essa é uma das boas partes a ser elogiadas, com um pouco de atenção mostra que cada estação mostra um sentimento diferente. A primeira metade do filme é muito conto de fadas, os protagonistas se enfiam em situações bem fantasiosas pra formar um romance, muito musical envolvido, e durante essa primeira metade o filme deixa muito claro ser um musical com um romance de fundo. Repentinamente a segunda metade do filme não se mostra dessa forma, o filme se foca nos dramas que o casal começa a viver, e o filme parece esquecer completamente de que é um musical, chega até no limite de cerca de 30 minutos do filme com apenas 1 música, realmente o filme parece mudar muito de identidade sem maiores explicações. Essa parte empolga mais pelo roteiro que coloca os protagonistas em situações mais reais, saindo bastante do conto de fadas. Outro fato que deixa o filme um tanto complicado de gostar é que o musical não conta essencialmente o filme, são mais músicas de momento, em praticamente nenhum momento há uma passagem do filme cantada, as músicas são mais um pano de fundo pras situações do que um modo de dar continuidade, mas mesmo assim são muito boas. A atuação da Emma Watson é algo bastante irritante também, falta bastante jeito pra personagem, realmente encaixaram muito mal a atriz, que não fica bem na cantoria, e em muitas partes da atuação, ao contrário de Ryan Gosling, que parece dramatizar bem o personagem, assim como suas passagens cômicas. O final volta pro conto de fadas de forma completamente desnecessária, com uma parte musical até bonita, mas que não ajudou em nada, apenas querer que o público chore com algo superficial. Por fim, pra que tem um sapateado no filme? E somente um? Os protagonistas parecem usar os mesmos sapatos do sapateado em várias cenas, e só sapateiam uma única vez, e um sapateado muito mal produzido, os protagonistas até parecem se esforçar, mas o som é muito abafado pela música, e a Emma Watson parece também não levar muito à serio (ela até sorri numa parte bem séria da música e da apresentação). No geral, um musical fraco, que nem sempre parece um musical, um roteiro sem identidade, uma atuação que peca logo na protagonista, e que finaliza de uma forma que não pertencer muito ao filme, realmente só se salva pelas músicas e por alguns efeitos, mas que não segura muito o espectador.

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sábado, 14 de janeiro de 2017

Um filme que tem bons efeitos, mas que falha em diversos pontos como a imersão e a falsidade de algumas cenas... assistindo Assassin's Creed O Filme em Cinemark - Shopping Market Place.



Hoje dia de curtir mais um filme baseado num jogo e ver que apesar de ter se passado muito tempo pra tentarem fazer algo realmente bom, nada consegue trazer muita emoção nos filmes baseados em jogos. A apresentação do filme tenta dar uma imersão básica ao protagonista, uma cena levemente forte, mas que não assusta ou chama demais a atenção, mas serve de alguma coisa, logo, que nada mais no filme dá alguma profundidade à qualquer outro personagem. Logo o filme entra no seu eixo principal, falar da história da Maçã do Éden, dos Templários e Assassinos, o que pode até chamar um pouco mais a atenção, logo que a introdução mostra que tudo poderia virar uma guerra espetacular, mas o objetivo de tudo isso, acaba sendo muito supérfluo, pouco empolgante ou imersivo, parecendo que é pouco relevante à continuidade do filme. Os efeitos especiais se mostram bem aplicados e mostram um visual bem mais empolgante do que a história, nada é muito exagerado, parece ser aplicado pra parecer que algumas situações realmente parecem uma certa loucura do protagonista. Nesse ponto há um pequeno problema, o filme se passa no presente, mas a tecnologia utilizada passa longe disso, parece um filme adiantado uns 300 anos nesse ponto, mas como não há uma certa imersão do presente, passa irrelevante maior parte do tempo. Os coadjuvantes, em sua maioria, sofrem pela falta de profundidade, parecem personagens que poderiam ser e fazer qualquer coisa em qualquer momento, passam maioria do filme de forma enigmáticas, e até o protagonista estranha isso, e no fim do filme aparecem com tanto exagero, que realmente parece um pouco estranho mostrar que não fizeram nada durante tanto tempo. As lutas soam mais artísticas do que um confronto em si, muito parkour, que é uma boa característica do jogo, mas os embates em si parecem ser muito teatrais, parecem muito ensaiados, passando uma falsidade muito forte, parecendo mais uma peça de teatro do que um filme. O fim do filme principalmente mostra muito esse lado, o filme parece terminar como uma peça de teatro, de uma forma a mostrar um certo heroísmo sem muita lógica ou sentido, parecendo que muito do filme foi ignorado só pra mostrar algo mais poético. No geral, um filme que não empolga em quase nenhum aspecto, um protagonista que parece não querer que o espectador se importe muito com ele, uma história um tanto superficial e pobre, e lutas que parecem um teatro, uma mistura bastante complicada de realmente se empolgar, aliada à muitos efeitos especiais, algo que mostra uma certa beleza, mas que não prende o espectador.

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sábado, 7 de janeiro de 2017

Um filme muito fraco, que não empolga com praticamente nada e utiliza muito mal os poucos recursos que poderiam melhorar o filme... assistindo Passageiros em Cinemark - Shopping Market Place.



Hoje dia de curtir um filme romântico, que deveria ser de ficção científica, ou drama, ou até mesmo aventura, mas pareceu mais um conto de fadas bem estranho, que ficou muito sem nexo ou sentido por maioria do tempo. O começo do filme apresenta um drama até bem curioso, o protagonista se vê numa situação complicada e realmente desafiador, mas aqui já começa um dos problemas do filme, que força a dramatização da situação, tornando o personagem um pouco desesperado demais o tomando atitudes que com certeza não seriam as indicadas pra situação. Com o decorrer da história, há uma guinada no drama que vai completamente pra uma situação romântica, quase um conto de fadas, muito meloso e completamente sem sentido, o filme nem esconde muito esse fato e dá continuidade à essa situação, sem maiores explicações, dando a entender que o desespero do personagem rumou a história a seguir pros fatos decorrentes. O ponto chave acontece com o despertar da 'mocinha' que torna o filme completamente romântico e praticamente não há um segmento pra a solução do drama mostrado inicialmente. Como há alguns segredos envolvidos no romance, o filme acaba se focando nisso por mais da metade do tempo, o que transforma o filme num drama romântico, que parece não resolver nada na história, nem muito pros próprios personagens, que parecem nem ligar mais pros problemas iniciais do filme. Pra resolver isso o filme resolve introduzir mais um novo personagem, que não tem profundidade nenhuma, parece não ajudar muita coisa, e somente parece estar ali pra lembrar que existe um problema a ser resolvido, que é aquele do começo do filme e parece que ninguém mais lembra disso. O fim do filme é de um típico filme romântico com um drama e luta pela vida, se utilizando de cenas muito clichês, não surpreende, não empolga, não satisfaz, apenas parece acontecer pra finalizar o filme de uma forma mais bonita, mas que tem uma sequência de cenas dramáticas completamente absurdas e inacreditáveis, tudo pra forçar mais uma vez a dramatização entre os personagens. A parte boa do filme, são os bons efeitos visuais e especiais, que percorrem o filme durante muito tempo, e impressionam bastante, e também são bem utilizados nas cenas mais dramáticas, pra dar aquela ideia de que as coisas são realmente complicadas e difíceis de resolver. No geral, um filme muito fraco, forçado, com uma continuidade bem ruim, personagens pouco carismáticos e um elenco muito simples, uma mistura que realmente deu até certa vergonha de ver até o fim, os bons efeitos até podem ser agradáveis, mas no meio de uma salada tão complicada de agradar, nem na Sessão da Tarde vai ser bom ver esse filme.

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