quarta-feira, 31 de maio de 2017

Um filme que finaliza a série Arise sem deixar de ter sua própria identidade, que reúne boas características dos outros filmes e séries... assistindo Ghost in the Shell: The New Movie.



Hoje dia de assistir o New Movie de Ghost in the Shell, algo que poderia refazer o original, mas que na verdade finalizou Arise, de uma forma a acreditar que Arise foi muito mais uma série introdutória a esse filme do que uma série distinta. O início do filme mostra uma parte inédita da história, que serve pra ligar mais intimamente alguns personagens e dar ligação pro filme de uma forma profunda, e até mesmo contínua, Arise mostra muito esse relacionamento, e aqui o filme parece ter se preocupado bastante em finalizar tudo isso de uma forma mais sentimental sem deixar as ligações de Arise muito soltas. Como todo capítulo de qualquer série e filme de Ghost in the Shell, há um mistério principal que preenche o filme do começo ao fim, sempre começando com algo mais simples que leva à um mistério bem complexo, envolvendo várias vertentes e personagens, algo que não falta aqui, há muitas passagens, explicações reviravoltas, mortes e investigações, de uma forma que chega a agradar bem, ainda mais por resolver muitos desses fatos em cenas de ação que chegam a impressionar bem, podendo se considerar como sendo as melhores cenas de ação de todos os filmes e séries. Uma boa característica do anime é a volta de um bom envolvimento filosófico e sentimental, o filme consegue contar uma história que chega a ser até bonita, envolvendo um drama que remete a cibernetização, o que alia fatores de Arise e do filme original, não chega a ser algo com maestria, mas é bem elaborado. Alguns personagens seguem com as personalidades de Arise, e outro parecem ter crescido bastante nesse filme, parecendo levar as coisas mais a sério, principalmente focado na ação envolvida em quase todo o filme, mas outros parecem que se perderam e ficaram um tanto secundários por uma boa parte do filme, provocando uma certa frustração. A qualidade dos traços parecem um pouco melhores aqui, por se tratar de um filme, deram uma bela caprichada pra agradar bem aos olhos. O fim do filme é cheio de boas explicações e algumas reviravoltas, que finaliza algumas dúvidas de Arise, e também brechas que o próprio filme cria, de uma forma bem interessante e agrada bem. No geral, um filme que complementa Arise de uma forma bem mais empolgante, com muitas cenas de ação muito bem elaboradas, mas que tem um pano de fundo muito bonito, filosófico e sentimental, tornando um dos meus capítulos preferidos de tudo o que Ghost in the Shell mostrou.

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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Uma série que reconta Arise de uma forma cronológica diferente, mas resulta em algo um tanto pior que o original... assistindo Ghost in the Shell Arise: Alternative Architecture.



Hoje dia de terminar mais uma série de Ghost in the Shell, dessa vez uma recontagem de Arise, que já era praticamente uma recontagem do prelúdio original, se estava meio confuso, aqui a coisa desandou um pouco mais. Alternative Architecture reconta os OVA's de Arise de uma forma levemente diferente, capítulos são ordenados de uma forma diferente, pra dar uma sensação muito maior de prelúdio como um todo, mas que acaba mais confundindo do que atraindo. Dessa vez a série deixa bem explícito que o que está sendo contado é uma condição pro presente, tornado a linha temporal do presente ao passado e voltando para o presente, onde o começo é quase o fim, e o fim liga ao começo e não ao meio, pra quem assistiu Arise fica completamente confuso o que se apresenta aqui, pra quem não viu a sensação é melhor, porém a ordenação de Arise é bem mais atrativa. Não há muitas diferenças nos acontecimentos, tudo é recontado com alguns detalhes a mais, maioria sem muita importância. Os efeitos visuais são um pouco melhores, dando um impressão maior de imersão nas cenas, algo um tanto agradável, mas sem exageros. Aqui não há nenhuma correção em relação as atitudes e posição dos personagens, alguns continuam meio sumidos, e outros com personalidades completamente absurdas em relação ao original. No geral, uma série que piorou um pouco o que Arise já havia apresentado, que já não era o melhor dos mundos, poucos atrativos poderiam justificar a produção dessa séria, mas a ordenação cronológica dos capítulos torna a série um pouco mais decepcionante.

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domingo, 28 de maio de 2017

Um filme de suspense bastante imersivo, com uma atuação muito boa do protagonista, mesmo com um roteiro que, às vezes, é de se estranhar, nada tira o brilho desse filme... assistindo Corra!



Hoje dia de ver um filme de terror, ou melhor, de um suspense muito bom que quase chega a ser de terror, e como ultimamente esse gênero de filme anda sendo bastante mal utilizado, a expectativa era bem negativa. O início do filme mostra muito de como o filme vai ser, com um fundo de preconceito racial, uma mistura de suspense, mistério e até mesmo bom humor, que no início é representado pela música, que dá um tom bem interessante à cena, tudo não passa de cinco minutos, mas mostra que nada vai ser revelado tão facilmente. Depois o filme entra na história principal, que não sai muito da introdução, mais questões raciais, um certo incomodo do protagonista, e mais um toque de humor, aqui representado por um dos principais coadjuvantes. O filme segue sem revelar muito do que vem em seguida, a tensão é bem focada no protagonista, não no nível de revelar o que acontece, o principal objetivo do filme parece ser a imersão dentro do personagem, e não na história em si, força um pouco o espectador a encarnar bem o sentimento do protagonista, seus medos e sua personalidade. A história em si é um tanto previsível, sabe-se um tanto do passo seguinte, mas o filme é tão focado no protagonista, que é melhor se perguntar como as cenas vão acontecer, algo que fica muito no ar, logo que o filme não mostra claramente qual vai ser o próximo passo de cada um. A atuação do protagonista é de merecer elogios, é muito fácil se sentir a vontade na pele do personagem, com um tanto de naturalidade, mesmo em cenas forçadas, na atuação se sai bem pra não desprender a atenção de tudo. No geral, é um filme atraente e gostoso de assistir, um suspense contínuo e intenso, que provoca uma sensação muito boa de imersão, principalmente no protagonista e suas ações, mesmo tendo uma história um pouco fraca e, às vezes, forçada, não tira um brilho da produção que consegue do começo ao fim destacar o que o filme tem de melhor pra mostrar.

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sexta-feira, 26 de maio de 2017

Um filme fraco em maioria das suas características, restando como agrado o bom show de efeitos especiais... assistindo Rei Arthur: A Lenda da Espada



Hoje dia de assistir um filme que já me preocupava um tanto, pra mim era só um filme simples, mas que ao assistir realmente vi que a coisa desandou demais. A introdução do filme é bem fraca, um cenário previsível onde o herói passa por um drama completamente forçado pra ser trágico, algo bastante sem sentido pra dar o tom do drama no todo. Logo após, cenas relatam o crescimento do personagem, em cenas aceleradas e uma música que até chega a empolgar um pouco, pareceu mais um vídeo clipe, algo interessante, mas que pareceu um tanto desnecessária, parece dar a ideia de como o personagem é, mas com uma justificativa que foge demais do Rei Arthur, algumas coisas até explicam com o andar do filme, mas que fez quase diferença nenhuma, poderiam ter reduzido pra algo mais contextualizado e menos exagerado. Finalmente o cenário presente do filme aparece. De certa forma até agrada chegar num cenário caótico de forma um tanto cômica quanto séria, o protagonista trata situações com sarcasmo exagerado e consegue dar uma boa dimensão de quem ele é, mesmo ele sendo o Rei Arthur. Para uma das cenas principais do filme, a retirada da espada, mais uma vez se apela pra uma situação um tanto forçada, praticamente sem noção, o que mostra um certo problema com o roteiro, tudo parece ser jogado demais no ar pra acontecer, o que faz parecer que as coisas acontecem de forma muito aleatória, enfraquecendo bastante a continuidade do filme. O miolo do filme é formado por alguns dramas que envolve o grupo do protagonista e a espada. Algumas coisas não parece ter muito sentido em ter no filme, e parecem coisa muito comuns, mesclando fantasia e realidade de uma forma muito simples, sendo que em vários pontos é muito faz se perguntar 'porque não fizeram isso antes?'. O final do filme é óbvio demais também, praticamente nada surpreende, só não chega a ser chato pela principal característica do filme: os Efeitos Especiais. Os efeitos especiais são de encher bastante os olhos desde as primeiras cenas, nisso o filme se mostra bastante imersivo, muita coisa na tela, e nas principais cenas, muita câmera lenta, efeitos de fumaça, areia e tudo mais, de forma a mostrar que investiram bem na produção, pena que com todo o resto sendo bastante debilitado, algumas cenas que poderia ser mais de atuação ou enredo, as vezes parece só um show pirotécnico e nada mais. No geral, um filme muito fraco, não há um bom roteiro, nem uma boa continuidade, nem atuação, parece um filme da sessão da tarde sobre algum herói qualquer, a única coisa boa foi ver um bom show de efeitos especiais mesmo sem fazer muito sentido.

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sábado, 20 de maio de 2017

Um capítulo que mostra mais uma história fechada do que algo que dê continuidade ou feche algum mistério importante, restando somente curtir as boas cenas de ação... assistindo Ghost in the Shell: Arise Border 5 - Pyrophoric Cult.



Hoje dia de terminar, ou quase isso a série Arise, que tem seus altos e baixos, e terminou até de uma maneira inesperada, porém seguiu mais a linha de ação e mistério do que algo filosófico. Esse capítulo parece inventar algo novo pra dar continuidade ao quarto episódio, que parece terminar sem fechar todos os buracos, porém, ao invés de fechá-los, acaba criando algo que parece mais encher linguiça do que dar continuidade, um novo inimigo aparece, mais forte e poderoso, que segue a mesma ideia do grande adversário que aparece no quarto episódio, parecendo um pupilo. Alguns personagens parecem mostrar suas intenções de formas mais claras, apenas afirmando algumas dúvidas, mas nada que surpreenda demais, pois não há uma declaração completa de suas intenções e do que poderiam fazer. Algo curioso é o capítulo se dividir em dois dias, mas nada que faça uma real diferença, a não ser pelo fator tempo, que parece mais apertado, fazendo com que os personagens tenham que tomar decisões um pouco mais rápidas, nada que realmente faça alguma diferença, em nenhum momento os personagens se sentem ameaçados por isso. Alguns momentos do OVA são, de certa forma, exagerados, personagens parecem sobreviver ou passar por ações um tanto inacreditáveis, além de situações um tanto sem criatividade, perdendo um tanto a inteligência que a série quase sempre preza. O fim do capítulo fecha basicamente as situações que o próprio capítulo cria, nada muito além disso, e até mesmo o principal mistério da série parece não andar em nada. No geral, um capítulo que pareceu um pouco desnecessário pra série, que não adicionou em quase nada na continuidade na história, agradando somente em algumas cenas de ação e no mistério que o próprio capítulo cria e resolve, bom pra um capítulo solto, mas que não implica na solução da série em si.

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terça-feira, 16 de maio de 2017

Um capítulo que remete bastante ao filme original com um mistério bem complexo e um roteiro um pouco mais filosófico, sem dispensar demais os outros capítulos... assistindo Ghost in the Shell Arise: Border 4 - Ghost Stands Alone.



Hoje dia de curtir o quarto capítulo de Arise, que finalmente se aproxima bem mais de Stand Alone Complex e do filme original, sem ficar inventando demais. O início do filme já mostra algumas boas diferenças, o foco é mais voltado à uma investigação mais profunda, que leva a continuidade do OVA ter muitos fatores, e até algumas reviravoltas, sem perder a figura filosófica do conflito de cibernetização, saindo bastante do que Arise estava mostrando, uma forma muito boa de resgatar esses valores, sem perder o fio da história de Arise, não há um elo de confiança forte, nem uma proximidade exagerada, em todos há uma certa individualidade um tanto diferente do original, mas nesse capítulo nada que estrague o OVA. O mistério é outro bom ponto do OVA, algo bem complexo que chega ser difícil de entender com a continuidade do capítulo, algo um tanto comum pra Ghost in the Shell, e que redime bastante o fraco roteiro do terceiro capítulo. O fim do episódio aqui esclarece muita coisa, o que é um bônus bem interessante, até mesmo no filme original, as explicações parecem deixar buracos um tanto difíceis de entender, o que pode frustrar que assiste em muita atenção, aqui felizmente o ciclo aparenta fechar, meio de qualquer jeito, mas não deixa muitas explicações aberto. No geral, um OVA que resgata bastante coisa que já foi mostrada sem perder a identidade de Arise, algo muito bom de se ver, tanto pelo lado investigativo, quanto pela filosofia, sentimentos exagerados finalmente são deixados de lado pra focar em algo que agrada desde o primeiro filme.

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segunda-feira, 15 de maio de 2017

Uma capítulo que resgata um personagem meio esquecido, mas fracassa um tanto na história que quase não tem mistérios... assistindo Ghost in the Shell Arise: Border 3 - Ghost Tears.



Hoje dia de assistir o terceiro capítulo de Arise, e aqui uma certa surpresa por um personagem em especial, que parecia estar bem perdido na série, mas que considero um personagem bem importante. O início do OVA apresenta novamente duas facetas, um mistério que aqui parece um dos mais simples da série, e um lado mais sentimental, envolvendo alguém muito inesperado pra ter sentimentos, principalmente os mostrados nesse capítulo. O desenrolar das duas histórias andam muito próximas, o que joga a continuidade do capítulo pra algo bastante óbvio, se sem muitas surpresas, há um cenário de fundo pra tudo isso, que é bem fraco e sem a menor importância, o que torna a parte de investigação e mistério um tanto sem graça, e nesse momento, um personagem quase esquecido no primeiro e segundo episódio aparece com certa força. O caminho que esse personagem toma e como ele se envolve no caso sai bastante da linha principal do capítulo, trazendo até elogios dos outros personagens, algo interessante pro anime, que trata todas as coisas um tanto friamente, lembrando que a parte mais amadora e sentimental continua aqui, fazendo com que atitudes que são mostradas nesse episódio não sejam muito estranhos em relação aos outros capítulos de Arise. No geral, mais um capítulo que dá continuidade à essa série mostrando os personagens de outra perspectiva, mais amadora e sentimental, o que mais falha aqui é a história muitos simples e manjada, mas pelo menos resgata um personagem que gosto bastante de uma forma inteligente e interessante.

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sexta-feira, 12 de maio de 2017

Uma continuação digna de Prometheus, basicamente sem terror, e que chega a direcinar à um sentimentalismo um tanto desnecessário... assistindo Alien: Covenant



Hoje dia de assistir mais uma continuação ou predecessor, ou qualquer coisa do tipo da série Alien, uma série que tenho certo apego por achar os clássicos um tanto aterrorizantes. O início do filme tenta ser dramático ao mesmo tempo que tenta explicar um pouco melhor a origem dos protagonistas, por um lado algo que Prometheus deixou um pouco aberto, mas que pra série Alien não tem uma importância tão significativa, e por outro algo muito movido por sentimentos, esquecendo bem que a tripulação é basicamente feita por cientistas, que deveriam ser um pouco mais frios do que um poço de drama. A continuidade do filme logo se mostra confusa, apesar do filme se mostrar algo voltado à exploração espacial, parece que ninguém está realmente muito preso a isso, várias tomadas de decisão são baseada no ego de cada um, isso mostra uma imensa fragilidade ao filme, tudo foge do que parecia ser, tentando dar um ar de desespero ao filme, mas que passou muito a impressão que os próprios cientistas se enfiavam quase que propositadamente em enrascadas pra deixar tudo com pitadas de terror, uma forçada muito exagerada e que realmente deixou muito de lado algum sentimento de suspense ou terror de verdade, restando só se assustar com poucos jumpscares, que eram muito previsíveis, o que se pode aproveitar aqui são as cenas mais sanguinárias, que são bem explícitas e parecem até um tanto apelativas para serem impactantes, mas sem o clima de terror, não passam de uma coisa sanguinária quase desnecessária. A parte de atuação até tenta se mostrar boa, alguns personagens parecem ter um pouco mais de personalidade, outros são bem fracos, até mesmo Michael Fassbender tem uns momentos sem noção, o que faz no geral o filme ser mediano nesse ponto. Os efeitos são bonitos, mas em grande maioria são quase estáticos, somente nas cenas finais de ação se exige mais, e onde se mostra falho, chegando ao ponto de perceber claramente que há um chroma key de fundo. No geral, um filme bastante fraco, uma continuação digna de Prometheus, que foi algo bem decepcionante, aqui pouco se salva, como alguns efeitos especiais bem bonitos, mas o roteiro é bem fraco e que deixa o filme longe de pertencer de verdade a saga Alien.

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quinta-feira, 11 de maio de 2017

Uma continuidade do primeiro capítulo, mas com um mistério mais imersivo e interessante, porém esquecendo de contar a história dos personagens... assistindo Ghost in the Shell Arise: Border 2 - Ghost Whisper.



Hoje dia de assistir mais um OVA de Arise, e a série tende a continuar a estilo do primeiro OVA, apresentando melhor os personagens e tendo um mistério complexo. O início do capítulo mostra um contexto diferente do anterior, sai da apresentação dos personagens pra formação do grupo, mas a ideia não se desenvolve bem, o mistério do capítulo toma conta fortemente de tudo e todos, parecendo que esse contexto de formação de grupo é totalmente empurrado pro fim do capítulo, um sentimento ruim de mostrar, mais uma vez, que o anime caminha para a investigação e ação, e nesse contexto o anime se torna muito bom, há muitos detalhes, personagens com personalidades fortes e diferentes, que mais uma vez saem do poético, pro lado mais humano e frágil, assim como o capítulo anterior, a fragilidade cibernética se mostra frágil e que facilmente é enganada ou até mesmo vencida por decisões mais humanas, sem maiores complexidades, tudo é simples, mas que dá uma imersão maior ao mistério principal do capítulo, e esse é o ponto forte. O mistério é bem elaborado sem radicalismo, tudo é estruturado por várias reviravoltas pra enganar o espectador, todos parecem suspeitos para o bem e para o mal, e a heroína no meio disso tudo, se tornando uma espécie de super heroína, tanto no aspecto estratégico quanto militar, dando um bom tom de continuidade para a aventura. No geral, um capítulo que não foge do estilo do capítulo anterior, o que muda é a trama e o mistério onde os personagens se envolvem, que é bem imersiva e interessante, mas tudo isso acaba deixando de lado uma das linhas principais da série, que é mostrar como todos os personagens se conheceram e se juntaram.

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quarta-feira, 10 de maio de 2017

Um filme que mostra uma trama investigativa muito boa além de recontar muito sobre os protagonistas do anime, mas fugindo demais da filosofia que deixou a série bem conhecida... assistindo Ghost in the Shell Arise: Border 1 - Ghost Pain.



Hoje dia de escrever sobre um OVA, o que é bem anormal, ainda mais que esse é só um capítulo de uma série, mas como tratam cada OVA como um filme em si, resolvi escrever em separado mesmo. O filme apresenta algo como se fosse um prelúdio à toda a história que foi mostrada nos filmes e séries, mas de uma forma um tanto alternativa, personagens parecem mais despreparados e humanos, não há um foco forte na cibernetização e nem uma falação forte nisso, tudo parece ser mostrado de forma mais natural, não precisando de explicação. O que mais se estranha inicialmente são os traços dos personagens, que parecem ser mais simples e até um pouco diferentes de tudo que foi mostrado, parece ser uma outra série. O que não muda é o roteiro, um mistério envolto de uma morte que mexe com todos os personagens, que aqui não são tão próximos como nos outros filmes e séries, há uma certa desconfiança e até mesmo um amadorismo, todos parecem mais frágeis tanto humanamente quanto na parte cibernética, e isso gera uma certa dificuldade pros personagens e um fator a mais pra resolver o mistério. Como a parte cibernética tem bem menos foco, a parte filosófica também sai ainda mais de cena, muito pouco é mostrado da relação de cibernetização e suas consequências, parecendo algo completamente sem importância, tirando muito o que tornou o primeiro filme tão cult, parecendo que tudo que foi lançado após o segundo filme não passam de mistérios policias e investigativos envolvendo ciborgues com personalidades bem fortes. No geral, um primeiro capítulo interessante, que mostra um reboot ou prelúdio para tudo o que foi mostrado nas outras séries e filmes, mas cada vez mais focado nas investigações, perdendo muito da interessante filosofia que tentava mostrar, tornando um ótimo OVA se ignorar as raízes de Ghost In The Shell.

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terça-feira, 9 de maio de 2017

Um filme que foge muito do que a série sempre mostrou, deixando de ser algo mais filosófico e misterioso pra ser algo comum e até sem sentido... assistindo Ghost in the Shell: Stand Alone Complex - Solid State Society



Hoje dia de assistir mais um filme de Ghost in the Shell, e pela primeira vez vejo algo um tanto menos filosófico e misterioso. O início do filme introduz os personagens em novos postos, mostrando novas personalidades que parecem menos cuidadosas e mais realistas com os dias de hoje, o que deixa o anime um pouco menos futurista, tirando um pouco do brilho do que sempre foi mostrado. A história do filme é mais simples do que as séries e outros filmes, um mistério sem maiores complexidades ou algo filosófico, e esse último ponto é o que mais falta aqui, os personagens não são introduzidos no problema dessa forma, deixando a continuidade pra algo mais voltado a investigação e a ação, deixando o fundo filosófico muito superficial, mas é uma história interessante, que envolve um problema atual e uma solução um tanto cruel, mas é mal desenvolvida no filme, aparentando ser uma coisa qualquer, comparado com os outros filmes e séries, aqui é algo muito fraco e que não atrai muito, nem pra solução e nem pra imersão. Alguns fatores são um pouco interessantes, o retorno de alguns personagens e a decisão de outros, que parecem não encaixar direito com o fim de 2nd GIG, parece que esse filme foi feito pra tapar um buraco que não existe, até mesmo a premissa da história parece um tanto sem ligação. No geral, um filme que sai muito do que tudo que a série já mostrou, tornando um filme algo muito comum, sem o brilho do futurismo, do mistério e da filosofia que já foi mostrado, parecendo mais que o filme foi feito pra faturar do que pra agradar.

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segunda-feira, 8 de maio de 2017

Um anime interessante, cheio de histórias complexas que se juntam numa trama inteligente e cheia de detalhes, tanto detalhe que é até fácil se perder... assistindo Ghost in the Shell: Stand Alone Complex 2nd Gig.



Hoje dia de terminar mais uma temporada de Ghost in the Shell, agora só falta mais uma e alguns OVA's realmente não achava que teria que ver tanta coisa pra entende esse universo. Essa temporada difere bastante da primeira temporada, mesmo iniciando claramente no final da primeira, aqui o clima tenso e um universo ainda maior, mais complexo, cheio de histórias e complicações do que é mostrado, e mesmo assim há alguns capítulos soltos que parecem não se encaixar em nada, muita coisa pra somente 26 episódios, em várias partes parece um tanto fácil se perder, ou se prender a detalhes que parecem inúteis, muitos achismos são fáceis de sentir, e muito da história em si parece um pouco perdida, fazendo ligações complexas na continuidade da temporada, algo que é muito bom, pois traz um sentimento de inteligencia pra tudo, realmente um roteiro muito bem pensado pra não passar o sentimento pobre e um pouco decepcionante da primeira temporada. Nesse mesmo contexto aparece a maior falha, prestar atenção em muita coisa fica fácil se desprender de muita coisa importante, se esquecer de detalhes é comum, tentar se recordar de muita coisa é ainda mais comum, por muitas vezes dá uma pequena vontade de rever alguns pedaços de capítulos pra lembrar exatamente do que aconteceu. Mesmo com tudo isso, os pontos importantes não passam em branco, muita coisa é destacada com clareza pra mostrar o seu ideal, uma ideia que deve ser fixada pra dar continuidade a história, mesmo que sejam muitos fatores, é fácil ligar e lembrar de tudo. No geral, um anime que agrada bastante por ser inteligente, complexo, cheio de conteúdo de todos os jeitos, formas e cores, o que torna a experiência que merece muita atenção, porém esse mesmo excesso traz um sentimento perder muita coisa sem saber se é importante ou não.

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sábado, 6 de maio de 2017

Um filme que mostra algo que já é muito conhecido, pena de uma forma um tanto simples e quase sem empolgação... assistindo Vida



Hoje dia de escrever sobre um filme que utiliza uma fórmula um tanto clássica e que geralmente funciona bem, um suspense espacial puxando pro terror, pena que aqui pareceu um pouco fraca principalmente no contexto em que o filme é formado. O início do filme é sem maiores explicações, existe uma missão espacial, um grupo de personagens de diversos países e a vida fora da Terra, nada que fuja demais de outros filmes do gênero, e isso gasta um bom tempo do filme, quase uma hora de filme pra tentar dar uma história intrigante, porém sem nenhuma profundidade, as explicações são muito simples e, às vezes, sem sentido. à partir de um fato um tanto bobo, o filme sai das explicações e parte pro que deveria ser o terror de tudo, muita cena de sofrimento e cenas que induzem algo sanguinário, mas não exageradamente explícito. De um início um pouco enrolado, pra uma continuidade fraca, muitas decisões parecem não fazer muito sentido, cientistas parecem até fazer que as situações se tornem caóticas pra simplesmente causar medo no filme, uma nave espacial que não parece ser preparada pra nada, ao mesmo tempo que todo mundo confia à ela a própria sobrevivência, usa de laboratório e tenta derrotar uma vida alienígena, sem um plano, sem contingência, sem nada, realmente parecem que vivem numa era um pouco atrasada para conseguirem contato com uma vida extra terrestre. A atuação é um pouco interessante, mesmo sendo cientistas, e eles mostram isso explicitamente, cada um tem seus sentimentos e personalidades, o que agrada na diversidade de papéis, fora das cenas de terror e suspense mais forte, cada um mostra bem quem são, mesmo sendo cientistas, não há uma frieza exagerada, e cada ator mostra bem isso. Os efeitos especiais são simples, tirando a criatura extra terrestre, não há efeitos exagerados fora explosões e algumas destruições. O fim do filme tem uma pegadinha simples, que é bem fácil de se imaginar, nada pra se surpreender demais ou causar algum impacto, até mostra que o filme é fraco quando o assunto é imersão a imersão no filme. No geral, um filme com um roteiro clássico, que todo mundo conhece, mas que esquece de criar um clima com a continuidade e com os personagens, tudo é exageradamente forçado pra tentar um clima de terror que nunca acontece de verdade, mesmo tendo alguns sentimentalismos e algumas reviravoltas, nada atrai muito aqui.

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