sábado, 24 de setembro de 2016

Um filme empolgante e bastante agradável, onde a história não importa muito e sim a atuação dos protagonistas... assistindo Sete Homens e Um Destino em Roxy 4 Patio Iporanga.



Sinopse: Refilmagem do clássico faroeste Sete Homens e um Destino (1960), que por sua vez é um remake de Os Sete Samurais, de Akira Kurosawa. Os habitantes de um pequeno vilarejo sofrem com os constantes ataques de um bando de pistoleiros. Revoltada com os saques, Emma Cullen (Haley Bennett) deseja justiça e pede auxílio ao pistoleiro Sam Chisolm (Denzel Washington), que reúne um grupo especialistas para contra-atacar os bandidos.

Opinião: Hoje dia de curtir um filme que quando fui saber criei boas expectativas, um bom elenco, um estilo de filme nos últimos anos tenta resgatar o grande sucesso do passado, e aqui mostra-se bastante agradável e empolgante. O início do filme mostra uma situação clássica, um tanto dramática, violenta e sem muita enrolação, não um forte background ou uma história pra explicar nada. A cena simples serve basicamente de pano de fundo pros acontecimentos, tudo é bem superficial e o que realmente importa e como vão resolver a situação indiferente se as coisas vão fazer muito sentido. A primeira metade do filme apresenta todos os personagens e como eles se juntam, tudo é meio engraçado, impactante, um pouco violento, mas o melhor é ver a personalidade de cada protagonista, que não precisa de muitas apresentação, uma ou duas cenas com cada um já mostra de forma bem forte como cada personagem realmente é, e isso empolga bastante no decorrer do filme, essas personalidades são bem interpretadas durante todo o filme, mostrando que o elenco realmente é uma das melhores partes do filme. A segunda metade do filme é a aventura em si, todos se reúnem para resolver o grande dilema do filme, e o filme se torna mais interessante ainda, como se trata de uma aventura, que de certa forma empolga bastante, não há muitas cenas dramáticas ou feitas pra resolver algum conflito, são cenas mais engraçadas, que envolvem ainda mais os protagonistas na aventura, no sentido de amizade, e que estão ali pra resolver tudo, tudo que um bom filme clássico de aventura tem de bom. Ás cenas de ação são feitas no clássico estilo faroeste, sem tirar nem por, algumas cenas parecem ser estranhamente mal interpretadas por coadjuvantes que parecem ter sido inspiradas até demais nos anos 60. Os tiroteios não deixam a boa sensação de ação de lado, mostram um certo aspecto de violência, sem ser sanguinário (não é um filme do Quentin Tarantino!), e também são fortemente inspirada nos anos 60, em alguns momentos parece haver mortes até mesmo sem tiro hahahaha. O desfecho do filme não foge muito do esperado, praticamente meia hora de boas cenas de faroeste, com algumas ideias sendo bem aplicadas, tornando algumas cenas emotivas e interessantes, e a aventura termina como se inicia, não muito com o que se importar com o antes ou o depois, o filme se importa com aquela aventura, com aquele cenário e ponto. No geral, um filme bastante empolgante, que tem ótimas interpretações, que tem boas piadas, e as cenas emotivas se concentram mais na história, que é simples até demais, do que na continuidade, é um faroeste clássico muito bem feito e que vale muito a pena assistir.

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domingo, 18 de setembro de 2016

Um filme um pouco confuso desanimador e meio chato inicialmente, porém o fim é muito bem feito e cheio de emoções... assistindo Conexão Escobar em Roxy 4 Patio Iporanga.

Sinopse: Flórida, 1985. Robert Mazur (Bryan Cranston) é um oficial da alfândega que recebe a missão de trabalhar infiltrado, com o objetivo de eliminar um cartel de drogas cuja origem está em Pablo Escobar, chefe do tráfico em Medellín. Para tanto ele recebe a ajuda de Emir Abreu (John Leguizamo), seu colega de trabalho, e se apresenta como alguém capaz de lavar o dinheiro gerado pelas drogas nos Estados Unidos. Usando o pseudônimo Robert Musella, ele aos poucos ascende na hierarquia do tráfico, contando ainda com a ajuda da agente Kathy Ertz (Diane Kruger), que se faz passar por sua noiva.

Opinião: Hoje dia de ver um filme com uma expectativa melhor que ontem, e até que mandou bem, apesar de ser bem diferente do imaginado. O início do filme parece querer fazer introdução bastante forte à história do filme, porém tudo parece ser um tanto complexo demais, relacionamento entre personagens, vida pessoa do protagonista, FBI, bandidos, traficantes, tudo misturado, e isso parece difícil de explicar direito, cenas são mudadas e mostradas de formas estranhas e que às vezes não ter uma ligação muito boa, parecendo que o filme não tem uma continuidade muito boa, apesar disso não é um filme que passa rápido, apesar de mostrar muita coisa, parece que passa uma hora de filme em apenas 20 minutos, essa sensação é estranhamente boa, se em 20 minutos explicam bastante coisa, imagina em 2 horas? Com o tempo a sensação de falta de continuidade diminui bastante, o filme foca mais no que realmente importa, personagens chave começam a ganhar mais destaque até que tudo praticamente se fecha em poucos relacionamentos em torno do personagem. Esse formato é muito estranho inicialmente, depois de um tempo nota-se que muitas explicações são praticamente desnecessárias pro que realmente importa, mas não deixa o filme sem um pano de fundo, ao mesmo tempo que parece ser sem sentido inicialmente, depois de um tempo parece que isso que dá uma boa profundidade e imersão ao filme. No roteiro central do filme, tudo empolga, o protagonista tem todo tipo de situação à enfrentar, alguns coadjuvantes também encaram mudanças bem fortes, e essa imersão agrada bem, como se trata de um roteiro baseado em fatos reais, tudo dá bastante emoção ao todo. A meia hora final do filme agrada bastante, desfechos de situações são bem mostradas, e com tudo muito ligado, muitos e muitos personagens que são ligados ao protagonista tem seu desfecho em um cenário digno de filme, apesar de ter acontecido de verdade. No geral, um filme que tem seu início um pouco lento e até chato, mas que como decorrer do filme tudo parece ir se conectando e mostrando um drama cada vez mais tenso e emocionante, o desfecho do filme empolga bastante, mostrando situações inteligente, emotiva e dramática ao mesmo tempo, digno final de um excelente filme, apesar de como um todo não ser tão excelente assim.

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Um filme horrível, que mal consegue copiar seu predecessor... assistindo Bruxa de Blair em Cine Roxy.

Sinopse: Um grupo de estudantes de Milwaukee, durante uma viagem para acampar em uma das florestas da região, decide penetrar ainda mais no coração das árvores do que o previsto e acaba descobrindo que a floresta esconde seres perigosos.

Opinião: Hoje dia de assistir mais um filme de terror, ou quase isso, ou melhor, que se propõe a isso, mas é tão desastroso que realmente decepciona bastante. O início do filme é bem superficial, de alguma forma querendo ligar seu predecessor de uma forma direta, mas só consegue ser muito falso e previsível, dando uma ideia de terror no início, mas que logo se perde e não faz mais nenhum sentido no decorrer do filme. As ideias do predecessor parecem ser reutilizadas, mas de uma forma sem inovação ou que faça algum sentido, uma super exposição da história é abafada repentinamente, fazendo parecer que apenas os personagens do filme conhecessem, fazendo com que a ideia do filme de continuação começasse a se perder sozinha. A inserção dos cenários é interessante e tenta criar de alguma forma o terror psicológico, mas em praticamente nenhum momento esse terror realmente se concretiza, dando a entender que o filme não consegue cumprir bem seu objetivo de ser um filme de terror. Maioria dos sustos são apenas resultados de jogos de câmera, dão uma boa imersão à tudo o que acontece, essa é a única coisa que realmente mantém o bom clima pra assistir o filme, uma fórmula que já é bem reutilizada e que também já ficou cansativa, mas aqui ainda mantém o bom clima de suspense. Aqui ainda mora outro problema, toda filmagem tenta ser inserida como uma filmagem no estilo antigo, com filmadoras de fitas, mesmo que tudo no filme mostre que a tecnologia de última geração está bem presente. O filme não tem uma longa duração, são apenas 90 minutos, que ainda tem cenas bem desnecessárias, nojentas e que não fazem nenhum tipo de ligação com o roteiro, e que também não tem nenhuma ligação com a conclusão. Em vários momentos parece que há repetições desnecessárias de imagens para ludibriar o espectador, mas no fim faz mais parecer uma enrolação pro filme ficar mais longo, com certeza com 1 hora de filme poderia ser o suficiente pra mostrar tudo o que o filme tem de importante, se é que dá pra chamar algo no filme de importante. No geral, um filme que tem uma proposta de terror com suspense, ser melhor que seu predecessor, mas que no fim não consegue cumprir nem pra ser um filme de terror básico, o que o filme acaba mostrando é uma repetição de tudo o que já foi visto em algum outro lugar de forma previsível e desanimadora.

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domingo, 11 de setembro de 2016

Uma boa atuação, acompanhada por um roteiro fraco e que não leva a lugar nenhum... assistindo Herança de Sangue em Roxy 4 Patio Iporanga.

Sinopse: John Link (Mel Gibson) vive em meio ao deserto na Califórnia onde seu trailer também serve como estúdio de tatuagem. Vivendo longe de drogas e violência, ele tem seu cotidiano afetado com a chegada de sua filha desaparecida que está jurada de morte por traficantes. Ele fará de tudo para protegê-la.

Opinião: Hoje dia de curtir mais um filme com um bom ator e que até semana passada nem sabia que existia, um roteiro bem baciado, mas se o ator é bom, o filme tem uma boa chance de ser. O filme começa de uma forma um tanto interessante, mostrando uma realidade bem precária pro coadjuvante, e que parece não ter nada a ver com o filme em si, porém rapidamente o filme muda de cenário mostrando o outro lado da história do filme, muita ação, um drama interessante, e uma situação que logo coloca o protagonista no olho do furacão, realmente tudo que poderia dar ao filme uma boa dose de ação junto com um drama, que não é tão original, mas tava valendo. Mas a continuidade do filme não é dessa forma, toda a ação é trocado pelo drama, que não consegue ser muito concreto, atitudes fortes e leves, mas que não conseguem manter uma tendência, além do drama parecer não ir pra lugar nenhum, em partes parece querer unir os personagens, mas realmente não prende e não emotiva. A parte de ação parece estar ali pra quebrar os momentos de drama, que no momento que parecem ficar cansativas ou sem sentido, acabam entrando bem pra mostrar que o filme tem ação e tem algo bem sério acontecendo. Algumas reviravoltas são interessantes, o protagonista acaba tendo que sair de situações um pouco complicadas, mas quase sempre parece ser muito fácil e simples, parece sempre haver uma saída que funciona simples demais. Mais pro fim do filme o roteiro encaminha meio do nada pra algo final que também não parece ser muito real, mas que realmente dá mais sentido pro drama do que pra ação em si, o que faz o filme terminar em algo mais voltado pra uma lição de moral do que pro fim da história. No geral, um filme que tem um bom ator, que atua bem, mas o roteiro não parece ter ligações boas pra dar uma boa continuidade ao filme, as cenas de ação parecem não pertencer bem à história e o drama como um todo parece não ter muito sentido nem para o protagonista, nem pra encrenca que ele se mete.

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sábado, 10 de setembro de 2016

Um filme com uma historia incrivelmente curiosa, mas que a produção a não torna muito empolgante... assistindo Cães de Guerra em Roxy 4 Patio Iporanga.

Sinopse: Dois amigos (Miles Teller e Jonah Hill) levam uma vida tranquila em Miami Beach. Em busca de dinheiro para comprar maconha, descobrem que existe um mercado ilícito em expansão com a venda de armas para o exterior e decidem aproveitar. Com um contrato de 300 milhões de dólares fechados, eles decidem ir para o Afeganistão acompanhar a explosiva transação e ganhar experiência.

Opinião: Hoje dia de curtir um filme interessante... mentira, vi esse filme ontem, mas como só estou tendo vontade de escrever agora, vou fazer de conta que vi hoje. Esse filme parecia ter um roteiro bem interessante, baseado em fatos reais, falando de guerra, tráfico de armas, tudo pra ser algo parecido com uma sátira ao O Senhor das Armas... mas realmente não é bem assim, passou um tanto longe de ser. O início do filme conta a história do protagonista, até com uma certa enrolação, detalhes um tanto desnecessários, arrasta um pouco demais o filme, tornando até algo desinteressante, até chegar a grande mudança na vida dele, que demora uns 30 minutos de filme pra acontecer. Depois outros coadjuvantes aparecem, a história se desenrola, até de uma forma fantástica, é uma daquelas ideias geniais que dão certo e realmente mostra que algumas apostas na vida dão certo fazendo coisas simples. E aqui acontece outro problema, o filme não se passa como se fossem atuações, e sim num sentido de conto, parece que o protagonista está contando uma história e os personagens não estão atuando e somente executando ações, tudo realmente muito mal interpretado, a dupla do protagonista é de certa forma estereótipo do gordo engraçado, muito forçado pras situações, não há como notar que não há nenhuma geniosidade, mesmo o filme tentando mostrar isso, ou razão dele estar ali a não ser fazer graça, apesar de que ele tem uma suma importância na história e no filme. O drama do protagonista é dividido em duas partes, manter o seu casamento e o seu negócio, e aqui mora outro problema, a parte do casamento é super superficial, às vezes pareceram esquecer que tem esse drama no filme, ficam indo e voltando no assunto sem profundidade. Na linha principal da história, que conta basicamente só o negócio de armas, a história é boa e interessante, tudo é contado de uma forma que é um tanto inacreditável, mas real, nada muito fantasioso, é só pensar um pouco que realmente a ideia que se passa o filme é um truque de mestre, algo que realmente poderia dar muito certo e deu, mas não é uma história que empolga, raros foram os momentos de expectativa ou de imersão, parecendo que tudo era muito comum, mesmo não sendo. No geral, um filme que tinha tudo pra ser bem interessante e empolgante, mas que na atuação e no jeito que a história foi contada decepciona bastante, nada empolga em continuar assistindo o filme, a história é muito boa pra saber de algumas verdades, muito curiosa inclusive nos detalhes, mas mal utilizada pra conseguir prender o espectador.

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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Um remake que não deixa de ser original, mesmo tendo uma história bem igual ao original... assistindo Dragon Ball Z Fukkatsu no F – Mirai Trunks Special Edition.

Sinopse: Trunks relembra da história, que agora se tornou lenda, enquanto em uma realidade alternativa remanescentes das forças de Freeza desejam revivê-lo. Eles acabam conseguindo e Freeza se recupera. Agora ele está atrás de vingança contra aquele que o humilhou, Son Goku e vem à Terra novamente ameaçando a paz!

Opinião: Hoje dia de curtir mais um anime em longa metragem, e dessa vez uma 'reanimação' de um filme bem recente, desse ano, que na TV (lá no Japão claro) acabou sendo mostrado de outra perspectiva, a mesma história, mas com tantas modificações de continuidade que parece ser até outro filme às vezes. O início do filme mostra algo inédito com Trunks e uma lenda sobre as esferas do dragão, o que parcialmente não faz muito sentido com a história do filme, e aqui existe a primeira grande diferença, o filme original, apesar de ser uma continuação do Batalha dos Deuses, ao mesmo tempo, também parece um Spin Off, aqui parece ser uma homenagem, de como a lenda realmente termina. O filme continua mostrando os acontecimentos do filme original, algumas cenas estão cortadas, outras trocadas, alguns personagens morrem e outros sobrevivem de formas diferentes; outros tem destinos modificados, e pequenas coisas parecem fazer alguma ligação dom Dragon Ball Super, uma vez que tanto a linha do tempo de Trunks tem a ver com a introdução, quanto alguns acontecimentos, ligados ao filme original, não fariam sentido. A parte das lutas, principalmente, não tem muitas modificação, mas alguns detalhes sim, não que modifique a história como um todo, mas sim como ela acontece, cenas chaves continuam com o mesmo desfecho assim como a atitude dos personagens. Como a história do filme é muito boa, não muda muito a qualidade da continuidade, ou da ação do filme, tudo continua muito bom, desde a participação de personagens mais clássicos, quanto a qualidade das lutas, algumas boas cenas acabam sendo trocadas, mas como um todo não se perde basicamente nada. No geral, um anime muito bom, assim como o original, algumas mudanças são bem interessantes e mostram uma outra realidade para o filme, mas a história é a mesma, com a mesma intensidade, algumas ligações com Dragon Ball Super são bem inseridas pra quem acompanha a série, e agrada bem, outras modificações agradam pra tirar um pouco a enrolação que poderia existir no original, mostrando que esse filme pode ser um novo filme, mesmo sendo uma cópia do original.

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Um filme que tenta inovar pela ideia, mas acaba saindo tudo errado... assistindo Nerve - Um Jogo Sem Regras em Roxy 4 Patio Iporanga.

Sinopse: A tímida Vee DeMarco (Emma Roberts) é uma garota comum, prestes a sair do ensino médio e sonhando em ir para a faculdade. Após uma discussão com sua até então amiga Sydney (Emily Meade), ela resolve provar que tem atitude e decide se inscrever no Nerve, um jogo online onde as pessoas precisam executar tarefas ordenadas pelos próprios participantes. O Nerve é dividido entre observadores e jogadores, sendo que os primeiros decidem as tarefas a serem realizadas e os demais as executam (ou não). Logo em seu primeiro desafio Vee conhece Ian (Dave Franco), um jogador de passado obscuro. Juntos, eles logo caem nas graças dos observadores, que passam a enviar cada vez mais tarefas para o casal em potencial.

Opinião: Hoje dia de curtir um filme que tinha tudo pra ser péssimo, horrível, horroroso da pior maneira possível... mas que no fim só foi apenas um filme muito ruim. A ideia do filme é muito boa, trazer a combinação de redes sociais com um jogo da vida real, fatores atuais com um toque de fantasia, bem presente nos filmes de hoje, porém essa ideia é muito mal aproveitada, pois tenta colocar um certo realismo impossível de acontecer, querendo demais enganar o espectador. A protagonista do filme tenta ser o mais real possível, uma garota na faculdade que tem alguns problemas pessoais e sociais e pra resolver tudo isso resolve entrar na trama do filme, e aqui começa o primeiro problema, nada tem muita profundidade, e tudo parece ser facilmente induzido a acontecer pro filme ter um roteiro próprio, e essa forçada, já mostra que o filme não vai fazer o menor sentido. Depois de mais de 1 hora de jogos, o filme realmente encontra fatores pra dar profundidade aos personagens, e aqui mora o segundo problema, pouco tempo pra explicar coisas demais além de dar continuidade pro filme. A personagem principal é a que mais consegue se manter dentro do roteiro, o resto parece ser muito superficial, todos os coadjuvantes (incluindo o par da personagem principal) parece ter revelações inacreditáveis pra poder dar um clímax pro final do filme, e todo mundo parece descobrir coisas que realmente não precisava o mínimo de esforço para serem descobertos, mostrando que nada no filme parece ter sido muito bem preparado, apenas tiveram que inventar coisas pra ter um final. E o final em si é até bem interessante, uma série de fatores levam os personagens pra uma decisão final, mas que é mostrada muito friamente, que torna tudo ainda mais falso, e mesmo com uma lição de moral no fim, nada parece fazer muito sentido ou ser muito real, e aqui mora o terceiro problema, o final não faz muito sentido pro filme em si, não há uma trama que liga todos os pontos de forma inteligente, e termina em cenas completamente sem noção. No geral, uma ideia que poderia ser bem inteligente, mas a produção, o roteiro e a continuidade estragam tudo o que o filme poderia ter de bom, a mistura de realidade com uma ficção muito fantasiosa não faz o menor sentido, nem pros personagens e nem pro roteiro, mesmo que a atuação não tenha nada muito errado, também não ajuda em nada a tornar o filme melhor, esse filme poderia ser bem pior, mas apenas foi muito ruim.

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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Um anime bem voltado a aventura e comédia, e que precisa de uma segunda temporada... assistindo Magi: Sinbad no Bouken TV.

Sinopse: A história acontece antes dos acontecimentos de Magi: The Labyrinth of Magic e conta como um garoto chamado Sinbad conquistou várias dungeons e djins se tornando um dos reis mais poderosos do mundo mágico. Apesar de ser anterior às outras animações de Magi, é possível assistir à Sinbad sem ter visto outras temporadas. “Sinbad no Bouken” narra a vida e as aventuras de Sinbad. Ele nasceu com o destino de se tornar o suserano dos sete mares e, para isso, precisará do “poder do rei”, escondido em uma dungeon localizada entre os países Parthevia e Reim, que, no momento, estão em guerra. Para mudar o mundo e livrar seu vilarejo da opressão do governo, Sinbad vai atrás desse grande poder guiado por Yunan, o Magi viajante.

Opinião: Terminando a 3ª e última, ou primeira, dependendo do ponto de vista, série de Magi, dentre as 3, essa com certeza é a que mais se difere em todos os sentidos, apesar do início dramático e pobre do personagem, comum as outras séries, a evolução é bem diferente, um personagem mais carismático, perseverante e sonhador, e com atitudes que diferem bem mais de Ali Babá ou Aladdin. A série como um todo pode ser vista sozinha, o que fará mais sentido, pois tem muitos fatos apresentados nas outras temporadas que aqui parecem estar modificadas ou inexistentes, o que dá um ar ruim de falta de ligação às outras temporadas. O objetivo do desenho quase nunca é desvirtuado, o personagem sempre trata seu destino muito seriamente, e com uma perseverança até irreal, mas em nenhum momento o anime se perde... à não ser de sacanagem, só pra tornar o desenho engraçado ou estúpido, e essa é uma outra boa característica da série. personagens mais humanos e sentimentais trazem a tona uma série de piadas quase que completamente desnecessárias, mas que fazem sentido no contexto como um todo, parecendo que quando a história parece estar se perdendo, um elo de ligação aparece e coloca tudo no lugar, mostrando que as piadas podem inclusive fazer parte do roteiro. O anime não tem muito sentimentalismo dramático, é uma aventura, com várias cenas de ação, o drama é bem secundário e superficial, mostrando que o anime se trata de uma aventura dos personagens por um objetivo bonito, mas não meloso. No fim algo algo mais interessante, que mostra uma certa ligação com as outras temporadas, mostrando que tem uma relativa ligação, algo bem diferente dos OVA's. No geral é um bom anime, que supera bem os OVA's principalmente por ter uma história mais concreta que mostra que é uma história própria com personagens próprios, e que somente o mundo de Magi é utilizado como base, além de mostrar valores bem bonitos sem apelar pra dramaticidade ou se perder demais no roteiro, falta uma segunda temporada pra complementar melhor as coisas, mas realmente esse anime merece seus créditos sozinho.

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Episódios: 13 de 24 min. aprox.

domingo, 4 de setembro de 2016

Um filme bom no suspense, mas fraco no roteiro... assistindo O Homem nas Trevas em Cine Roxy.

Sinopse: Três adolescentes sempre escaparam de seus roubos, todos perfeitamente planejados. Mas, quando eles estão prestes a realizar seu último crime, assaltando a casa de um senhor cego, o jogo muda. Os jovens agora estão encarcerados dentro do local, e precisarão lutar por suas vidas contra um psicopata cheio de segredos e terrivelmente habilidoso.

Opinião: Hoje dia de assistir um filme que havia uma boa expectativa, principalmente pelo bom trailer e até por uma boa expectativa sobre o roteiro, a primeira expectativa até foi bem a tendida, já a segunda... O filme já começa pelo fim, uma clássica estratégia de mostrar o que acontece no fim pra ficar se perguntado... como se chegou ali? Algo que, no meu ponto de vista, nunca funciona muito bem, principalmente porque tira uma boa parte do mistério do filme. Passando pra história em si, o pano de fundo é simples e fraco, realmente não houve nenhum cuidado com a realidade, as ações dos protagonistas são um tanto previsíveis e que poderiam facilmente ser evitadas após algumas vezes. Com menos de meia hora se chega na história principal do filme. Os protagonistas tem personalidades bem distintas, alguém mais atrevido, outro mais receoso e por fim alguém mais equilibrado, o que agrada até certo ponto, mas num filme de suspense, depois de um tempo isso não importa mais, todos caem num terrorismo psicológico forte que é bem interessante, a imersão nas partes mais tensas é muito boa. A melhor parte do filme é o jeito como as cenas são filmadas, vários giros de câmeras, cenas em primeira pessoa e closes fazem com que o filme ganhe um ar bem forte de tensão e como o filme seguirá, e aqui mora o maior problema. Apesar da boa expectativa criada durante a continuidade do filme, poucas cenas são realmente assustadoras ou impressionantes, parece que há um certo amadorismo na produção e no roteiro, fazendo com que o filme pareça ter muitas cenas e ao mesmo tempo parece nunca acontecer nada demais, nunca chegando numa real conclusão, depois de um tempo parece muito previsível o que vai acontecer, restando só esperar como. As reviravoltas do filme são muito boas, existem situações no filme bem inimagináveis, porém são poucas, apenas 2 ou 3 cenas, todas elas se encaixam bem no roteiro ligando situações do meio do fim do filme. A atuação dos atores se resume à 2 dos protagonistas, sendo que o filme não passa de 4 atores, o resto aparece cerca de 20 segundos no filme, pro suspense isso ajuda bastante, mas pra história prejudica um pouco. No geral, um filme bem interessante, num suspense que agrada bem pelas atuações e algumas reviravoltas, porém a história não ajuda muito, parecendo superficial, fraca e com ações bem sem sentido, é um bom filme pra assistir em casa, mas no cinema realmente não agradou tanto.

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