sábado, 17 de dezembro de 2016

Um filme muito bom que serve bem como um complemento da série, mas que não é o melhor que a série tem a mostrar... assistindo Rogue One: A Star Wars Story em Cinemark - Shopping Market Place.



Hoje dia de curtir um bom filme, um dos mais esperados do ano, e que valeu a expectativa, mas que não é o melhor da série e muito difícil de comparar com O Despertar da Força. O início do filme é um tanto forte e apressado, tenta mostrar a origem da protagonista, mas sem muita profundidade, cenas parecem ser um pouco sem explicação e até há uma certa expectativa de que seria explicado no decorrer do filme, mas na verdade mostra como o filme realmente é, remetendo mais a trilogia original, onde não haviam muitos cuidados com continuidade ou inteligência, principalmente do Império (e nem adianta reclamar muito disso, todo mundo sabe o quanto os Stormtroopers são cegos, burros ou qualquer coisa do tipo). A linha principal do filme é uma mistura de emoção, vontade e esperança, os personagens principais conseguem demonstrar bem suas personalidades, que são bem diversas, e que trouxe sentimentos bem saudosistas, realmente pareciam algo muito mais voltado à trilogia original, se desligando completamente de O Despertar da Força, parecendo mais algo como A Nova Esperança. Os momentos de comédia são um tanto presente, mas nos combates isso parece desaparecer um tanto, deixando as situações mais focadas, não deixando a ação ser quebrada por momentos sem noção. Em alguns momentos mais esperados parece haver m certo corte de cena, dando a entender que poderá ter uma versão estendida futuramente. O final é bem emocionante, apesar de esperado, tudo é muito bem feito, inclusive algumas incoerências bem malucas, mas isso faz parte do universo Star Wars, então até esses 'erros', tem que fazer parte da produção. Um ponto bem fraco é que em alguns momentos as naves parecem ser de brinquedo, inclusive parecendo inferiores às filmagens trilogia original, o que realmente é de estranhar. E como spoiler maior desse comentário... alguém bem inesperado aparece na última cena, lembrando algo parecido com O Despertar da Força, mas aqui passou meio longe de que o filme poderia indicar isso.

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sábado, 10 de dezembro de 2016

Um filme com muitos problemas de produção, como roteiro e contuidade, nem as excelentes músicas e boas atuações salvam... assistindo Elis - O Filme em Cinemark - Shopping Market Place.



Hoje dia de curtir um filme que não se se era pra ser um documentário, uma cine-biografia, um drama, uma homenagem, ou algo novo sobre a famosa cantora. O começo do filme mostra uma música, numa cena bem bonita e interessante, e mesmo que a o filme conte muitos fatos, o mais interessante do filme realmente são as músicas e algumas cenas, assim como esse primeiro ato do filme. Logo após o filme tenta mostrar o difícil início de carreira, em um dos atos mais longos do filme, mostra também os maiores defeitos do filme, a pressa em mostrar os fatos, pulos de tempo sem explicação de quanto tempo se passa e falta total de profundidade. O filme parece focar em alguns personagens além da protagonista, um certo círculo de pessoas que não eram exatamente amigos ou inimigos ou companheiros, eram pessoas que de alguma forma tinham uma ligação com a protagonista, e realmente isso é algo em que o filme faz acreditar, mesmo que facilmente, em qualquer pesquisa as coisas não sejam aconteceram assim na vida real. Os atos em si são muitos, tentam contar muitas histórias nas quais o filme não consegue ligar, fazendo com que tudo pareça muito solto, personagens que parecem estarem mais próximos somem do filme, reaparecem, outros vão e voltam, uma salada de atos, personagens, fatos e tudo mais. Isso torna o filme completamente esquisito, enjoativo e desinteressante, parece que não é um filme, e sim várias pequenas histórias soltas com alguns mesmos personagens, e que não liga quase nada a nada. A parte boa é que em todos os atos muitas músicas são tocadas, mesmo que de uma forma incompleta. Algumas vezes a atuação é muito boa e realmente tenta transmitir algo mais tocante, e realmente merece certos elogios um filme ter uma trilha com uma quantidade generosa e bem escolhida, mas até aqui há problemas bem esquisitos, algumas músicas que no filme é retratado em shows e festivais, é claramente tocado em playback, forçando uma atuação que chega a deixar uma impressão falsa demais. No geral um filme com problemas de produção bem graves, roteiro e continuidade realmente bem ruins que estragam muito o filme, uma atuação que chega a agradar, e uma trilha sonora realmente muito boa, mas que não salvam um filme bastante precário.

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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Um filme de ação sem sentido, muito voltado pras cenas de violência, mas que não agrada nem no roteiro, nem na continuidade... assistindo Jack Reacher: Sem Retorno em Cinemark - Shopping Market Place.



Hoje dia de curtir um bom filme de ação, mas que basicamente é só isso mesmo, pois o resto do filme parece meio que completamente sem sentido, parecem colocar até cenas de ação em momentos desnecessários, só porque tem o Tom Cruise e precisa de porrada e explosão pra todo lado. O início do filme já mostra as duas principais histórias do filme, que são contínuas e íntegras até o final, porém uma delas é completamente absurda, muito clichê e que realmente não caiu bem pro protagonista, a outra até faria mais sentido, mas também não é algo complexo e principalmente pela continuidade do filme acaba sendo um desastre. A primeira cena parece mostrar a grande inteligência do protagonista, em perceber situações e como resolvê-las de uma forma surpreendente, mas nos atos seguintes, esse mesmo senso parece ser utilizado de forma muito sem sentido, quando não há necessidade de cair na porrada, o protagonista pensa mais na situação, mas o filme é muito apelativo com as cenas de ação, parece que tudo tem que ser frenético e violento, mesmo que todos seja extremamente burros. Muitas cenas não há o mínimo de sentido, policiais e bandidos parecem ajudar o protagonista a se livrar das situações mais complicadas, se fazendo de desentendidos quase sempre, em outros momentos serve de motivo pra porrada e tiroteio. O vilão principal parece bem cruel e um tanto inteligente, há um certo ar de mistério sobre ele, mas nada é bem explicado, nem com ele, nem pros seus capangas, simplesmente são bandidos experientes, que gostam de bater e matar até mesmo seus companheiros se necessário, uma falta de profundidade que não prejudica muito o filme, mas que é mais um ponto que não faz sentido nenhum. O desfecho do filme é bem previsível e básico, não há nenhum drama que realmente prenda o espectador, uma sequência de atos que, com um pouco de atenção no filme, se torna muito previsível, e que não empolga em nada. No geral, um filme muito clichê, previsível, apelativo e que não traz nada incomum, nem mesmo para um filme do Tom Cruise, não vi o primeiro filme, mas me pareceu uma continuação muito desnecessária, sendo mais um fraco Blockbuster.

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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Um filme muito bom visualmente, divertido e bem agradável de ver, pena que o roteiro não segue uma linha sólida e se perde sozinho por muitas vezes... assistindo Animais Fantásticos e Onde Habitam em Cinemark - Shopping Market Place.



Hoje dia de curtir um dos grandes lançamentos do anos, filme muito esperado principalmente por quem lê, e mais ainda pelos fãs de Harry Potter, como não sou nenhum dos dois grupos, nem estava muito na vontade de ver, mas até que é um filme gostoso de ver. O início do filme mostra onde o filme é mais forte e ao mesmo tempo um dos problemas, mas é um bom início, um mistério, a apresentação do protagonista de uma forma divertida e muito bem feita, os efeitos especiais são realmente espetaculares desde o começo, e isso é o que mais agrada do começo ao fim. Tudo no filme é muito bem apresentado, os efeitos são dominantes e mostram uma boa interação com os atores, e com outros efeitos, tudo realmente é muito lindo de ver, especialmente no 3D. A falta de atores de verdade (que se resume à meia dúzia de papéis), não interfere em nada, mesmo nos momentos em q a interação é notadamente falsa. Fora as partes técnicas do filme, o resto apresenta alguns problemas, principalmente no roteiro, que não consegue manter uma linha principal no filme, mostrando pelo menos 3 cenários que se intercalam, e não há uma certa integração, mudanças repentinas de direcionamento pros personagens faz com que o roteiro fique muito desinteressante, em vários momentos há um certo esquecimento de fatores importantes para o filme, que voltam a tona pra poderem ser finalizados. Mesmo havendo essa salada no roteiro, o filme tenta surpreender, com fórmulas bem conhecidas, que até agradam nas reviravoltas apresentadas, uma pena, que como as histórias não aprecem prender o espectador, o fim acaba sendo apenas sendo pra fechar os arcos com certa pressa e sem nenhuma inovação ou surpresa na criatividade. A atuação dos personagens é boa, como o roteiro não ajuda, o filme passa do sombrio pro divertido, passando pelo dramático e romântico, os personagens parecem não ter uma profundidade grande, e isso ajuda pra salada do roteiro não ficar mais confusa, porém atrapalha um pouco na interpretação de alguns coadjuvantes, que parecem não ter muito sentimento com nada no filme. No geral, um filme muito bonito, gostoso de ver, muito divertido e agradável pra relaxar, admirar e tudo mais, mas um bom filme não é feito só de beleza, e no roteiro mora o maior problema, que não consegue seguir uma linha concreta e acaba se tornando muito desinteressante.

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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

Um filme muito bom, mas que tem um fim bem decepcionante... assistindo A Chegada



Hoje dia de curtir um filme, um filme que tinha muito pra ser interessante, e que até pareceu bem diferente dos que tratam no mesmo assunto, mas essa diferença acabou finalizando de uma forma completamente bizarra e irreal. O início do filme parece bem interessante, mostrando a vida da protagonista de uma forma dramática, mas ao mesmo tempo não fazendo ligação nenhuma com a história principal do filme. Logo depois o filme entra na história principal, sem profundidade nenhuma, nenhuma explicação nem nada, os fatos simplesmente acontecem, de forma empurrada, o que poderia ser um grande problema, mas até que não afeta demais o filme. A continuidade do filme é bem interessante, um roteiro bem elaborado, dramático, inteligente e que dá uma imersão muito boa, e que estranhamente consegue misturar os dois principais drama da história, o que parece bem estranho no começo é até surpreendente até um certo ponto. Quando o filme decide resolver as situações começam os maiores problemas. Como são histórias que não fazem o menor sentido se encaixarem diretamente, a solução foi ir pro bizarro e inacreditável, toda o a boa realidade que o filme mostra pra dar uma imersão bem interessante, acaba sendo abandonada, dando lugar pra situações imensamente fantasiosas e que não faz o menor sentido com o que o filme estava mostrando, perdendo todo interesse de dar uma solução real, envolvendo os dramas mostrados, realmente parecendo um desperdício de tempo, ver muita coisa super interessante com um desfecho completamente horrível. No geral, um filme bem legal até começar a solucionar os dramas do filme, tudo é muito bem feito, muito gostoso e admirável de ver, mas de um determinado momento, onde se espera um final que explicasse pelo menos os buracos do filme, se vê um diarreia mental sem precedentes.

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domingo, 20 de novembro de 2016

Um filme muito bom pelos efeitos especiais e pela ação, mas o roteiro deixa a desejar um tanto... assistindo Doutor Estranho em Cinemark MarketPlace



Hoje dia de curtir o grande lançamento da Marvel para esse fim de ano, muitas expectativas, muitos efeitos, muita coisa pra dar uma impressão incrível, mas no fim nem tudo são flores. O começo do filme é interessante, conta de uma forma bem legal o que poderia ser o drama principal do filme, e que realmente se estende até o fim, mas infelizmente, o desenrolar acontece de uma forma que foge completamente de ser o principal foco do personagem, são tantas idas e vindas em cima do assunto, que ficou um tanto secundário no fim. O resto se firma no aprendizado e no heroísmo do personagem, que até é bem feita, principalmente pela utilização bem exagerada dos efeitos especiais, o que agrada bastante, poderes são bem explicitados, e empolga bastante ficar visualizando e observando. Os coadjuvantes são bem presentes e ajudam bastante na trama, participam frequentemente da história e tem seus próprios dramas, que parecem ser inclusive mais interessantes que o do herói. A linha principal do filme que envolve o vilão, é muito básica, não consegue fugir muito de outros filmes da Marvel, o que dá uma sensação um pouco estranha de ser algo muito repetitivo, parece que todo 'primeiro filme do herói' é a mesma rotina, depois de tantos filmes, realmente fica muito notável, e perde-se um pouco a empolgação de acompanhar. As piadas não estão muito presentes, mas são um pouco divertidas, quebram o ritmo em alguns momentos, sem exageros, chega a agradar. O final do filme é muito bonito de se ver, principalmente pelos efeitos, os poderes e tudo mais, a ideia final até é bem legal, mas não surpreende demais, o bom agrado fica um pouco pelo destino que cada personagem traça, que de certa forma é a grande surpresa no final. No geral, um filme com a cara da Marvel, bem feito, com efeitos grandiosos, que não foge demais da ideia apresentada nos gibis, mas essa mesma rotina parece estar começando a ficar repetitiva até demais, não trazendo grandes surpresas principalmente no roteiro, que, às vezes, parece nem encaixar situações direito.

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quinta-feira, 10 de novembro de 2016



Hoje dia de curtir um filme de terror, ou sei lá, hoje dia esses filmes só fazem Jump Scare em poucos momentos e se qualificam como terror, que realmente não sei nem o que achar disso. O filme inicia de uma forma lenta, muito lenta, quase 1 hora de filme e parece só preparar a história pra algo, mas o filme aqui já falha em diversos pontos, o ambiente retrô, os poucos personagens, que não tem uma boa profundidade, e tentam 'inventar' motivos pra dar sentido ao filme, atuações que não convencem, roteiro que nem faz muito sentido e personagens q aparecem por 2 minutos e simplesmente somem do filme, indicando um mal aproveitamento de tudo. Depois dessa salada, que mais serviu pra enrolar o filme do que explicar algo, começa a trama onde o filme realmente se concentra, protagonistas tentam ter ser mais ativos e personagens secundários mais burros, realmente uma combinação clássica de filmes de terror B. A principal maldição do filme tenta dar forma ao todo, algumas cenas tentam inserir uma forma assustadora de atacar as protagonistas, mas é tudo bem superficial, os efeitos são simples e em alguns momentos são disfarçados pra não mostrar cenas mais fortes e elaboradas, realmente uma condição de filmes de baixo orçamento, e mais uma vez mal aproveitado. A parte final do filme insere mais fatores estranhos e que deixa o roteiro, que já não estava lá essas coisas, de uma forma mais estranha pra poder explicar tudo e finalizar o filme bem, ou tentar fazer isso. As cenas finais introduzem mais cenas assustadoras, mais uma vez sem muitos detalhes, devido ao baixo orçamento, mas até que dessa vez com um pouco mais de impacto, algumas coisas previsíveis acontecem, mas o filme consegue ter até um desfecho interessante pra história, apesar da completa falta de sentido pra algumas protagonistas, e mais uns coadjuvantes que aparecem e somem do nada. No geral, um filme de terror bem chato, que mal dá um clima de terror, que não tem um roteiro que empolga, muito menos as atuações pra um filme de terror, personagens nada carismáticos, enfim, tudo bem fraco e pobre nesse filme, só o fim tenta mostrar algo melhor, mas mesmo assim, de uma forma extremamente fraca.

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domingo, 23 de outubro de 2016

Um filme que tem uma história muito boa pro protagonista... mas horrível pro resto do filme... assitindo O Contador em Roxy 4 Patio Iporanga.



Sinopse: Desde criança, Christian Wolff (Ben Affleck) sofre com ruídos altos e problemas de sensibilidade, devido ao autismo. Apesar da oferta de ir para uma clínica voltada para crianças especiais, seu pai insiste que ele permaneça morando em casa, de forma a se habituar com o mundo que o rodeia. Ao crescer, Christian se torna um contador extremamente dedicado, graças à facilidade que tem com números, mas antissocial. A partir de um escritório de contabilidade, instalado em uma pequena cidade, ele passa a trabalhar para algumas das mais perigosas organizações criminosas do mundo. Ao ser contratado para vistoriar os livros contábeis da Living Robotics, criada e gerenciada por Lamar Blackburn (John Lithgow), Wolff logo descobre uma fraude de dezenas de milhões de dólares, o que coloca em risco sua vida e da colega de trabalho Dana Cummings (Anna Kendrick).

Opinião: Hoje dia de curtir um filme que agradou muito pelo pelo personagem protagonista, que tem um ótimo background e características bem curiosas, mas que acaba pecando pelas repentinas mudanças na história que fazem a continuidade ir pra situações que mal parecem pertencer ao filme e ao personagem. A introdução do filme mostra um ambiente complicado, mas não pra dar uma dramaticidade exagerada ou forte tensão, o filme tem um background que é bem interessante, e quer passar isso de forma um tanto sutil, é interessante, simples, numa sequência de cenas até rápida, o que é de se estranhar inicialmente. À partir de então o filme mostra o protagonista em uma série de situações bem interessantes, inteligentes, dramáticas e bem boladas. Seu trabalho, manias, personalidade, interações, tudo é mostrado pra encaixar de alguma forma bem sacada com a introdução do filme, que tem vários flashbacks encaixados, de forma à explicar até que bem quem é o personagem. Ao mesmo tempo há uma outra história em paralelo, que considerei bem fraca. Inicialmente uma situação sem pé nem cabeça pra encaixar outros personagens na história, além de tentar encaixar o protagonista numa determinada situação bastante irreal, parece que o roteiro acabou rumando à dar uma aventura pra vida do protagonista, mas de uma forma bem exagerada. Ambas as histórias teriam de se encaixar, e com isso algumas reviravoltas acabaram aparecendo, maioria delas acabam sendo previsíveis demais, e com algumas desculpas que não colaram de jeito nenhum, os últimos 30 minutos de filme, tudo acaba tendo que se integrar, e a parte aventura acabou tomando todo o espaço do filme, fazendo com que o protagonista parecesse outro personagem, que mal tem a ver com o que foi mostrado até ali, mais parece que era um filme de ação no estilo 'exército de um homem só' do que qualquer outra coisa, poderiam colocar o Chuck Norris ali que não faria a menor diferença. O fim ainda deixou uma série de questões em aberto, principalmente nos fatores que integram ambas as histórias, tudo parece ficar muito sem sentido no fim, pra praticamente todos os personagens. No geral, um filme que tem em seu background uma história muito boa, com assuntos muito interessantes, mostrados de forma real, mas ao mesmo tempo sutil, e que o filme acaba direcionando pra uma história bem ruim, que torna o filme bastante sem sentido, finalizando de uma forma completamente sem noção.

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quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Um filme que não é pra crinaças e mal é pra adultos, de tanta zuera que tem... assistindo Festa da Salsicha em Cine Roxy - Shopping Brisamar.



Hoje dia de curtir um filme muito legal, divertido, uma animação bem interessante... mas com um pequeno detalhe que faz o filme ser bem impactante, o filme é cheio de palavrões, pornografias, tudo tem duplo sentido... não é um filme para crianças, e mal é pra adultos, é um filme pra começar a assistir e gritar É HORA DO SHOW, PORRA!!! O início do filme parece algo bonitinho e fofinho, alimentos que tem uma vida que ninguém consegue ver e acham que ir pra casa dos clientes é o paraíso, mas em 5 minutos de filme, essa fofura acaba, tudo vira uma mistura de putaria, palavrões no nível Feira da Fruta, e tudo de errado pra humanidade, algo pior que South Park, acontece. A história do filme, logicamente, é algo completamente sem sentido, mas isso não importa, quer dizer, nada nesse filme realmente importa, a diversão é na base de palavrões, putarias e violência seguidas. Apesar de ter um drama e uma aventura envolvida, nada parece acontecer pra dar profundidade ao filme, tudo gira em torno de uma história de como os alimentos são tratados sobre os humanos, e como seria uma hipotética vida imaginária dos alimentos querendo ir pra casa do humanos, mas realmente tem uma diversidade de furos sem sentidos, e no fim essa linha principal não serve pra segurar o espectador. O sentimento é mais interessante no caso de assistir mais pela zuera mesmo, querer ver mortes, palavrões, putaria, homossexualismo, preconceito e tudo mais, realmente tudo é mostrado de uma forma complemente sem pudor, mesmo na dublagem, parece que tudo está lá de uma forma escrachada e maluca. O fim do filme ainda consegue surpreender nesse sentido, o filme apela pra diversas cenas seguidas que são, de uma certa forma, inimagináveis e inesperadas, com certeza foi uma forma de fechar com chave de ouro, essa obra prima da zuera, um filme que considero que supera todas as animações pesadas que já foram mostradas no cinema. No geral, um filme que vale muito pela zuera, que apela pra uma centena de coisas pesadas que não se vê todos os dias, nem nos desenhos mais famosos como South Park, algo tão pesado é visto, mas fora isso, nada parece ter muita graça, desde uma qualidade não tão boa na animação, quanto na história e na continuidade, que praticamente não servem pra nada.

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sábado, 24 de setembro de 2016

Um filme empolgante e bastante agradável, onde a história não importa muito e sim a atuação dos protagonistas... assistindo Sete Homens e Um Destino em Roxy 4 Patio Iporanga.



Sinopse: Refilmagem do clássico faroeste Sete Homens e um Destino (1960), que por sua vez é um remake de Os Sete Samurais, de Akira Kurosawa. Os habitantes de um pequeno vilarejo sofrem com os constantes ataques de um bando de pistoleiros. Revoltada com os saques, Emma Cullen (Haley Bennett) deseja justiça e pede auxílio ao pistoleiro Sam Chisolm (Denzel Washington), que reúne um grupo especialistas para contra-atacar os bandidos.

Opinião: Hoje dia de curtir um filme que quando fui saber criei boas expectativas, um bom elenco, um estilo de filme nos últimos anos tenta resgatar o grande sucesso do passado, e aqui mostra-se bastante agradável e empolgante. O início do filme mostra uma situação clássica, um tanto dramática, violenta e sem muita enrolação, não um forte background ou uma história pra explicar nada. A cena simples serve basicamente de pano de fundo pros acontecimentos, tudo é bem superficial e o que realmente importa e como vão resolver a situação indiferente se as coisas vão fazer muito sentido. A primeira metade do filme apresenta todos os personagens e como eles se juntam, tudo é meio engraçado, impactante, um pouco violento, mas o melhor é ver a personalidade de cada protagonista, que não precisa de muitas apresentação, uma ou duas cenas com cada um já mostra de forma bem forte como cada personagem realmente é, e isso empolga bastante no decorrer do filme, essas personalidades são bem interpretadas durante todo o filme, mostrando que o elenco realmente é uma das melhores partes do filme. A segunda metade do filme é a aventura em si, todos se reúnem para resolver o grande dilema do filme, e o filme se torna mais interessante ainda, como se trata de uma aventura, que de certa forma empolga bastante, não há muitas cenas dramáticas ou feitas pra resolver algum conflito, são cenas mais engraçadas, que envolvem ainda mais os protagonistas na aventura, no sentido de amizade, e que estão ali pra resolver tudo, tudo que um bom filme clássico de aventura tem de bom. Ás cenas de ação são feitas no clássico estilo faroeste, sem tirar nem por, algumas cenas parecem ser estranhamente mal interpretadas por coadjuvantes que parecem ter sido inspiradas até demais nos anos 60. Os tiroteios não deixam a boa sensação de ação de lado, mostram um certo aspecto de violência, sem ser sanguinário (não é um filme do Quentin Tarantino!), e também são fortemente inspirada nos anos 60, em alguns momentos parece haver mortes até mesmo sem tiro hahahaha. O desfecho do filme não foge muito do esperado, praticamente meia hora de boas cenas de faroeste, com algumas ideias sendo bem aplicadas, tornando algumas cenas emotivas e interessantes, e a aventura termina como se inicia, não muito com o que se importar com o antes ou o depois, o filme se importa com aquela aventura, com aquele cenário e ponto. No geral, um filme bastante empolgante, que tem ótimas interpretações, que tem boas piadas, e as cenas emotivas se concentram mais na história, que é simples até demais, do que na continuidade, é um faroeste clássico muito bem feito e que vale muito a pena assistir.

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domingo, 18 de setembro de 2016

Um filme um pouco confuso desanimador e meio chato inicialmente, porém o fim é muito bem feito e cheio de emoções... assistindo Conexão Escobar em Roxy 4 Patio Iporanga.

Sinopse: Flórida, 1985. Robert Mazur (Bryan Cranston) é um oficial da alfândega que recebe a missão de trabalhar infiltrado, com o objetivo de eliminar um cartel de drogas cuja origem está em Pablo Escobar, chefe do tráfico em Medellín. Para tanto ele recebe a ajuda de Emir Abreu (John Leguizamo), seu colega de trabalho, e se apresenta como alguém capaz de lavar o dinheiro gerado pelas drogas nos Estados Unidos. Usando o pseudônimo Robert Musella, ele aos poucos ascende na hierarquia do tráfico, contando ainda com a ajuda da agente Kathy Ertz (Diane Kruger), que se faz passar por sua noiva.

Opinião: Hoje dia de ver um filme com uma expectativa melhor que ontem, e até que mandou bem, apesar de ser bem diferente do imaginado. O início do filme parece querer fazer introdução bastante forte à história do filme, porém tudo parece ser um tanto complexo demais, relacionamento entre personagens, vida pessoa do protagonista, FBI, bandidos, traficantes, tudo misturado, e isso parece difícil de explicar direito, cenas são mudadas e mostradas de formas estranhas e que às vezes não ter uma ligação muito boa, parecendo que o filme não tem uma continuidade muito boa, apesar disso não é um filme que passa rápido, apesar de mostrar muita coisa, parece que passa uma hora de filme em apenas 20 minutos, essa sensação é estranhamente boa, se em 20 minutos explicam bastante coisa, imagina em 2 horas? Com o tempo a sensação de falta de continuidade diminui bastante, o filme foca mais no que realmente importa, personagens chave começam a ganhar mais destaque até que tudo praticamente se fecha em poucos relacionamentos em torno do personagem. Esse formato é muito estranho inicialmente, depois de um tempo nota-se que muitas explicações são praticamente desnecessárias pro que realmente importa, mas não deixa o filme sem um pano de fundo, ao mesmo tempo que parece ser sem sentido inicialmente, depois de um tempo parece que isso que dá uma boa profundidade e imersão ao filme. No roteiro central do filme, tudo empolga, o protagonista tem todo tipo de situação à enfrentar, alguns coadjuvantes também encaram mudanças bem fortes, e essa imersão agrada bem, como se trata de um roteiro baseado em fatos reais, tudo dá bastante emoção ao todo. A meia hora final do filme agrada bastante, desfechos de situações são bem mostradas, e com tudo muito ligado, muitos e muitos personagens que são ligados ao protagonista tem seu desfecho em um cenário digno de filme, apesar de ter acontecido de verdade. No geral, um filme que tem seu início um pouco lento e até chato, mas que como decorrer do filme tudo parece ir se conectando e mostrando um drama cada vez mais tenso e emocionante, o desfecho do filme empolga bastante, mostrando situações inteligente, emotiva e dramática ao mesmo tempo, digno final de um excelente filme, apesar de como um todo não ser tão excelente assim.

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Um filme horrível, que mal consegue copiar seu predecessor... assistindo Bruxa de Blair em Cine Roxy.

Sinopse: Um grupo de estudantes de Milwaukee, durante uma viagem para acampar em uma das florestas da região, decide penetrar ainda mais no coração das árvores do que o previsto e acaba descobrindo que a floresta esconde seres perigosos.

Opinião: Hoje dia de assistir mais um filme de terror, ou quase isso, ou melhor, que se propõe a isso, mas é tão desastroso que realmente decepciona bastante. O início do filme é bem superficial, de alguma forma querendo ligar seu predecessor de uma forma direta, mas só consegue ser muito falso e previsível, dando uma ideia de terror no início, mas que logo se perde e não faz mais nenhum sentido no decorrer do filme. As ideias do predecessor parecem ser reutilizadas, mas de uma forma sem inovação ou que faça algum sentido, uma super exposição da história é abafada repentinamente, fazendo parecer que apenas os personagens do filme conhecessem, fazendo com que a ideia do filme de continuação começasse a se perder sozinha. A inserção dos cenários é interessante e tenta criar de alguma forma o terror psicológico, mas em praticamente nenhum momento esse terror realmente se concretiza, dando a entender que o filme não consegue cumprir bem seu objetivo de ser um filme de terror. Maioria dos sustos são apenas resultados de jogos de câmera, dão uma boa imersão à tudo o que acontece, essa é a única coisa que realmente mantém o bom clima pra assistir o filme, uma fórmula que já é bem reutilizada e que também já ficou cansativa, mas aqui ainda mantém o bom clima de suspense. Aqui ainda mora outro problema, toda filmagem tenta ser inserida como uma filmagem no estilo antigo, com filmadoras de fitas, mesmo que tudo no filme mostre que a tecnologia de última geração está bem presente. O filme não tem uma longa duração, são apenas 90 minutos, que ainda tem cenas bem desnecessárias, nojentas e que não fazem nenhum tipo de ligação com o roteiro, e que também não tem nenhuma ligação com a conclusão. Em vários momentos parece que há repetições desnecessárias de imagens para ludibriar o espectador, mas no fim faz mais parecer uma enrolação pro filme ficar mais longo, com certeza com 1 hora de filme poderia ser o suficiente pra mostrar tudo o que o filme tem de importante, se é que dá pra chamar algo no filme de importante. No geral, um filme que tem uma proposta de terror com suspense, ser melhor que seu predecessor, mas que no fim não consegue cumprir nem pra ser um filme de terror básico, o que o filme acaba mostrando é uma repetição de tudo o que já foi visto em algum outro lugar de forma previsível e desanimadora.

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domingo, 11 de setembro de 2016

Uma boa atuação, acompanhada por um roteiro fraco e que não leva a lugar nenhum... assistindo Herança de Sangue em Roxy 4 Patio Iporanga.

Sinopse: John Link (Mel Gibson) vive em meio ao deserto na Califórnia onde seu trailer também serve como estúdio de tatuagem. Vivendo longe de drogas e violência, ele tem seu cotidiano afetado com a chegada de sua filha desaparecida que está jurada de morte por traficantes. Ele fará de tudo para protegê-la.

Opinião: Hoje dia de curtir mais um filme com um bom ator e que até semana passada nem sabia que existia, um roteiro bem baciado, mas se o ator é bom, o filme tem uma boa chance de ser. O filme começa de uma forma um tanto interessante, mostrando uma realidade bem precária pro coadjuvante, e que parece não ter nada a ver com o filme em si, porém rapidamente o filme muda de cenário mostrando o outro lado da história do filme, muita ação, um drama interessante, e uma situação que logo coloca o protagonista no olho do furacão, realmente tudo que poderia dar ao filme uma boa dose de ação junto com um drama, que não é tão original, mas tava valendo. Mas a continuidade do filme não é dessa forma, toda a ação é trocado pelo drama, que não consegue ser muito concreto, atitudes fortes e leves, mas que não conseguem manter uma tendência, além do drama parecer não ir pra lugar nenhum, em partes parece querer unir os personagens, mas realmente não prende e não emotiva. A parte de ação parece estar ali pra quebrar os momentos de drama, que no momento que parecem ficar cansativas ou sem sentido, acabam entrando bem pra mostrar que o filme tem ação e tem algo bem sério acontecendo. Algumas reviravoltas são interessantes, o protagonista acaba tendo que sair de situações um pouco complicadas, mas quase sempre parece ser muito fácil e simples, parece sempre haver uma saída que funciona simples demais. Mais pro fim do filme o roteiro encaminha meio do nada pra algo final que também não parece ser muito real, mas que realmente dá mais sentido pro drama do que pra ação em si, o que faz o filme terminar em algo mais voltado pra uma lição de moral do que pro fim da história. No geral, um filme que tem um bom ator, que atua bem, mas o roteiro não parece ter ligações boas pra dar uma boa continuidade ao filme, as cenas de ação parecem não pertencer bem à história e o drama como um todo parece não ter muito sentido nem para o protagonista, nem pra encrenca que ele se mete.

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sábado, 10 de setembro de 2016

Um filme com uma historia incrivelmente curiosa, mas que a produção a não torna muito empolgante... assistindo Cães de Guerra em Roxy 4 Patio Iporanga.

Sinopse: Dois amigos (Miles Teller e Jonah Hill) levam uma vida tranquila em Miami Beach. Em busca de dinheiro para comprar maconha, descobrem que existe um mercado ilícito em expansão com a venda de armas para o exterior e decidem aproveitar. Com um contrato de 300 milhões de dólares fechados, eles decidem ir para o Afeganistão acompanhar a explosiva transação e ganhar experiência.

Opinião: Hoje dia de curtir um filme interessante... mentira, vi esse filme ontem, mas como só estou tendo vontade de escrever agora, vou fazer de conta que vi hoje. Esse filme parecia ter um roteiro bem interessante, baseado em fatos reais, falando de guerra, tráfico de armas, tudo pra ser algo parecido com uma sátira ao O Senhor das Armas... mas realmente não é bem assim, passou um tanto longe de ser. O início do filme conta a história do protagonista, até com uma certa enrolação, detalhes um tanto desnecessários, arrasta um pouco demais o filme, tornando até algo desinteressante, até chegar a grande mudança na vida dele, que demora uns 30 minutos de filme pra acontecer. Depois outros coadjuvantes aparecem, a história se desenrola, até de uma forma fantástica, é uma daquelas ideias geniais que dão certo e realmente mostra que algumas apostas na vida dão certo fazendo coisas simples. E aqui acontece outro problema, o filme não se passa como se fossem atuações, e sim num sentido de conto, parece que o protagonista está contando uma história e os personagens não estão atuando e somente executando ações, tudo realmente muito mal interpretado, a dupla do protagonista é de certa forma estereótipo do gordo engraçado, muito forçado pras situações, não há como notar que não há nenhuma geniosidade, mesmo o filme tentando mostrar isso, ou razão dele estar ali a não ser fazer graça, apesar de que ele tem uma suma importância na história e no filme. O drama do protagonista é dividido em duas partes, manter o seu casamento e o seu negócio, e aqui mora outro problema, a parte do casamento é super superficial, às vezes pareceram esquecer que tem esse drama no filme, ficam indo e voltando no assunto sem profundidade. Na linha principal da história, que conta basicamente só o negócio de armas, a história é boa e interessante, tudo é contado de uma forma que é um tanto inacreditável, mas real, nada muito fantasioso, é só pensar um pouco que realmente a ideia que se passa o filme é um truque de mestre, algo que realmente poderia dar muito certo e deu, mas não é uma história que empolga, raros foram os momentos de expectativa ou de imersão, parecendo que tudo era muito comum, mesmo não sendo. No geral, um filme que tinha tudo pra ser bem interessante e empolgante, mas que na atuação e no jeito que a história foi contada decepciona bastante, nada empolga em continuar assistindo o filme, a história é muito boa pra saber de algumas verdades, muito curiosa inclusive nos detalhes, mas mal utilizada pra conseguir prender o espectador.

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quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Um remake que não deixa de ser original, mesmo tendo uma história bem igual ao original... assistindo Dragon Ball Z Fukkatsu no F – Mirai Trunks Special Edition.

Sinopse: Trunks relembra da história, que agora se tornou lenda, enquanto em uma realidade alternativa remanescentes das forças de Freeza desejam revivê-lo. Eles acabam conseguindo e Freeza se recupera. Agora ele está atrás de vingança contra aquele que o humilhou, Son Goku e vem à Terra novamente ameaçando a paz!

Opinião: Hoje dia de curtir mais um anime em longa metragem, e dessa vez uma 'reanimação' de um filme bem recente, desse ano, que na TV (lá no Japão claro) acabou sendo mostrado de outra perspectiva, a mesma história, mas com tantas modificações de continuidade que parece ser até outro filme às vezes. O início do filme mostra algo inédito com Trunks e uma lenda sobre as esferas do dragão, o que parcialmente não faz muito sentido com a história do filme, e aqui existe a primeira grande diferença, o filme original, apesar de ser uma continuação do Batalha dos Deuses, ao mesmo tempo, também parece um Spin Off, aqui parece ser uma homenagem, de como a lenda realmente termina. O filme continua mostrando os acontecimentos do filme original, algumas cenas estão cortadas, outras trocadas, alguns personagens morrem e outros sobrevivem de formas diferentes; outros tem destinos modificados, e pequenas coisas parecem fazer alguma ligação dom Dragon Ball Super, uma vez que tanto a linha do tempo de Trunks tem a ver com a introdução, quanto alguns acontecimentos, ligados ao filme original, não fariam sentido. A parte das lutas, principalmente, não tem muitas modificação, mas alguns detalhes sim, não que modifique a história como um todo, mas sim como ela acontece, cenas chaves continuam com o mesmo desfecho assim como a atitude dos personagens. Como a história do filme é muito boa, não muda muito a qualidade da continuidade, ou da ação do filme, tudo continua muito bom, desde a participação de personagens mais clássicos, quanto a qualidade das lutas, algumas boas cenas acabam sendo trocadas, mas como um todo não se perde basicamente nada. No geral, um anime muito bom, assim como o original, algumas mudanças são bem interessantes e mostram uma outra realidade para o filme, mas a história é a mesma, com a mesma intensidade, algumas ligações com Dragon Ball Super são bem inseridas pra quem acompanha a série, e agrada bem, outras modificações agradam pra tirar um pouco a enrolação que poderia existir no original, mostrando que esse filme pode ser um novo filme, mesmo sendo uma cópia do original.

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Um filme que tenta inovar pela ideia, mas acaba saindo tudo errado... assistindo Nerve - Um Jogo Sem Regras em Roxy 4 Patio Iporanga.

Sinopse: A tímida Vee DeMarco (Emma Roberts) é uma garota comum, prestes a sair do ensino médio e sonhando em ir para a faculdade. Após uma discussão com sua até então amiga Sydney (Emily Meade), ela resolve provar que tem atitude e decide se inscrever no Nerve, um jogo online onde as pessoas precisam executar tarefas ordenadas pelos próprios participantes. O Nerve é dividido entre observadores e jogadores, sendo que os primeiros decidem as tarefas a serem realizadas e os demais as executam (ou não). Logo em seu primeiro desafio Vee conhece Ian (Dave Franco), um jogador de passado obscuro. Juntos, eles logo caem nas graças dos observadores, que passam a enviar cada vez mais tarefas para o casal em potencial.

Opinião: Hoje dia de curtir um filme que tinha tudo pra ser péssimo, horrível, horroroso da pior maneira possível... mas que no fim só foi apenas um filme muito ruim. A ideia do filme é muito boa, trazer a combinação de redes sociais com um jogo da vida real, fatores atuais com um toque de fantasia, bem presente nos filmes de hoje, porém essa ideia é muito mal aproveitada, pois tenta colocar um certo realismo impossível de acontecer, querendo demais enganar o espectador. A protagonista do filme tenta ser o mais real possível, uma garota na faculdade que tem alguns problemas pessoais e sociais e pra resolver tudo isso resolve entrar na trama do filme, e aqui começa o primeiro problema, nada tem muita profundidade, e tudo parece ser facilmente induzido a acontecer pro filme ter um roteiro próprio, e essa forçada, já mostra que o filme não vai fazer o menor sentido. Depois de mais de 1 hora de jogos, o filme realmente encontra fatores pra dar profundidade aos personagens, e aqui mora o segundo problema, pouco tempo pra explicar coisas demais além de dar continuidade pro filme. A personagem principal é a que mais consegue se manter dentro do roteiro, o resto parece ser muito superficial, todos os coadjuvantes (incluindo o par da personagem principal) parece ter revelações inacreditáveis pra poder dar um clímax pro final do filme, e todo mundo parece descobrir coisas que realmente não precisava o mínimo de esforço para serem descobertos, mostrando que nada no filme parece ter sido muito bem preparado, apenas tiveram que inventar coisas pra ter um final. E o final em si é até bem interessante, uma série de fatores levam os personagens pra uma decisão final, mas que é mostrada muito friamente, que torna tudo ainda mais falso, e mesmo com uma lição de moral no fim, nada parece fazer muito sentido ou ser muito real, e aqui mora o terceiro problema, o final não faz muito sentido pro filme em si, não há uma trama que liga todos os pontos de forma inteligente, e termina em cenas completamente sem noção. No geral, uma ideia que poderia ser bem inteligente, mas a produção, o roteiro e a continuidade estragam tudo o que o filme poderia ter de bom, a mistura de realidade com uma ficção muito fantasiosa não faz o menor sentido, nem pros personagens e nem pro roteiro, mesmo que a atuação não tenha nada muito errado, também não ajuda em nada a tornar o filme melhor, esse filme poderia ser bem pior, mas apenas foi muito ruim.

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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Um anime bem voltado a aventura e comédia, e que precisa de uma segunda temporada... assistindo Magi: Sinbad no Bouken TV.

Sinopse: A história acontece antes dos acontecimentos de Magi: The Labyrinth of Magic e conta como um garoto chamado Sinbad conquistou várias dungeons e djins se tornando um dos reis mais poderosos do mundo mágico. Apesar de ser anterior às outras animações de Magi, é possível assistir à Sinbad sem ter visto outras temporadas. “Sinbad no Bouken” narra a vida e as aventuras de Sinbad. Ele nasceu com o destino de se tornar o suserano dos sete mares e, para isso, precisará do “poder do rei”, escondido em uma dungeon localizada entre os países Parthevia e Reim, que, no momento, estão em guerra. Para mudar o mundo e livrar seu vilarejo da opressão do governo, Sinbad vai atrás desse grande poder guiado por Yunan, o Magi viajante.

Opinião: Terminando a 3ª e última, ou primeira, dependendo do ponto de vista, série de Magi, dentre as 3, essa com certeza é a que mais se difere em todos os sentidos, apesar do início dramático e pobre do personagem, comum as outras séries, a evolução é bem diferente, um personagem mais carismático, perseverante e sonhador, e com atitudes que diferem bem mais de Ali Babá ou Aladdin. A série como um todo pode ser vista sozinha, o que fará mais sentido, pois tem muitos fatos apresentados nas outras temporadas que aqui parecem estar modificadas ou inexistentes, o que dá um ar ruim de falta de ligação às outras temporadas. O objetivo do desenho quase nunca é desvirtuado, o personagem sempre trata seu destino muito seriamente, e com uma perseverança até irreal, mas em nenhum momento o anime se perde... à não ser de sacanagem, só pra tornar o desenho engraçado ou estúpido, e essa é uma outra boa característica da série. personagens mais humanos e sentimentais trazem a tona uma série de piadas quase que completamente desnecessárias, mas que fazem sentido no contexto como um todo, parecendo que quando a história parece estar se perdendo, um elo de ligação aparece e coloca tudo no lugar, mostrando que as piadas podem inclusive fazer parte do roteiro. O anime não tem muito sentimentalismo dramático, é uma aventura, com várias cenas de ação, o drama é bem secundário e superficial, mostrando que o anime se trata de uma aventura dos personagens por um objetivo bonito, mas não meloso. No fim algo algo mais interessante, que mostra uma certa ligação com as outras temporadas, mostrando que tem uma relativa ligação, algo bem diferente dos OVA's. No geral é um bom anime, que supera bem os OVA's principalmente por ter uma história mais concreta que mostra que é uma história própria com personagens próprios, e que somente o mundo de Magi é utilizado como base, além de mostrar valores bem bonitos sem apelar pra dramaticidade ou se perder demais no roteiro, falta uma segunda temporada pra complementar melhor as coisas, mas realmente esse anime merece seus créditos sozinho.

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Episódios: 13 de 24 min. aprox.

domingo, 4 de setembro de 2016

Um filme bom no suspense, mas fraco no roteiro... assistindo O Homem nas Trevas em Cine Roxy.

Sinopse: Três adolescentes sempre escaparam de seus roubos, todos perfeitamente planejados. Mas, quando eles estão prestes a realizar seu último crime, assaltando a casa de um senhor cego, o jogo muda. Os jovens agora estão encarcerados dentro do local, e precisarão lutar por suas vidas contra um psicopata cheio de segredos e terrivelmente habilidoso.

Opinião: Hoje dia de assistir um filme que havia uma boa expectativa, principalmente pelo bom trailer e até por uma boa expectativa sobre o roteiro, a primeira expectativa até foi bem a tendida, já a segunda... O filme já começa pelo fim, uma clássica estratégia de mostrar o que acontece no fim pra ficar se perguntado... como se chegou ali? Algo que, no meu ponto de vista, nunca funciona muito bem, principalmente porque tira uma boa parte do mistério do filme. Passando pra história em si, o pano de fundo é simples e fraco, realmente não houve nenhum cuidado com a realidade, as ações dos protagonistas são um tanto previsíveis e que poderiam facilmente ser evitadas após algumas vezes. Com menos de meia hora se chega na história principal do filme. Os protagonistas tem personalidades bem distintas, alguém mais atrevido, outro mais receoso e por fim alguém mais equilibrado, o que agrada até certo ponto, mas num filme de suspense, depois de um tempo isso não importa mais, todos caem num terrorismo psicológico forte que é bem interessante, a imersão nas partes mais tensas é muito boa. A melhor parte do filme é o jeito como as cenas são filmadas, vários giros de câmeras, cenas em primeira pessoa e closes fazem com que o filme ganhe um ar bem forte de tensão e como o filme seguirá, e aqui mora o maior problema. Apesar da boa expectativa criada durante a continuidade do filme, poucas cenas são realmente assustadoras ou impressionantes, parece que há um certo amadorismo na produção e no roteiro, fazendo com que o filme pareça ter muitas cenas e ao mesmo tempo parece nunca acontecer nada demais, nunca chegando numa real conclusão, depois de um tempo parece muito previsível o que vai acontecer, restando só esperar como. As reviravoltas do filme são muito boas, existem situações no filme bem inimagináveis, porém são poucas, apenas 2 ou 3 cenas, todas elas se encaixam bem no roteiro ligando situações do meio do fim do filme. A atuação dos atores se resume à 2 dos protagonistas, sendo que o filme não passa de 4 atores, o resto aparece cerca de 20 segundos no filme, pro suspense isso ajuda bastante, mas pra história prejudica um pouco. No geral, um filme bem interessante, num suspense que agrada bem pelas atuações e algumas reviravoltas, porém a história não ajuda muito, parecendo superficial, fraca e com ações bem sem sentido, é um bom filme pra assistir em casa, mas no cinema realmente não agradou tanto.

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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Um filme que desagrada em pontos importantes para qualquer filme... assistindo Ben-Hur em Roxy 4 Patio Iporanga.

Sinopse: O nobre Judah Ben Hur (Jack Huston), contemporâneo de Jesus Cristo (Rodrigo Santoro), é injustamente acusado de traição e condenado à escravidão. Ele sobrevive ao tempo de servidão e descobre que foi enganado por seu próprio irmão, Messala (Toby Kebbell), partindo, então, em busca de vingança.

Opinião: Um filme onde os coadjuvantes são bem melhores que os protagonistas e onde a história parece tão sem continuidade que era melhor não ter muita história e somente cenas de ação, talvez deveriam fazer um filme com uma ambientação na Roma antiga e só, do que dizer que era uma refilmagem de Ben-Hur. O início do filme é meio lento, apresenta os personagens principais tentando parecer uma forma bonita e levemente dramática, mas algumas ligações parecem não fazer muito sentido, e o filme acelera para o que realmente importa, conflitos à base de ódio e vingança. O drama vivido por Ben-Hur parece até interessante, mas mal interpretado, em nenhum momento parece haver uma empolgação e identificação com o Ben-Hur, todos coadjuvantes, que tem mais de uma cena, que passam por ele, parecem bem mais carismáticos e importantes. Seu grande inimigo (Massala) sofre da mesma falta de carisma, ainda mais interpretado por um ator que não transmite o menor sinal de sentimentos, seja até mesmo ódio ou algo ruim, só que nesse caso não há muitos coadjuvantes com ele, então há de se conviver com a péssima atuação. Várias cenas parecem bem apressadas, 2 ou 3 cenas por cenários e quase tudo acontece muito rápido, a continuidade por muitas vezes parece não haver o menor sentido, personagens não tem muitas explicações sobre o que realmente acontecem com eles, parece simplesmente que 'aconteceu' e não importa o que ou porquê. A parte boa (que eu não achei tão boa assim) são as cenas de ação, que se resumem à 2 ou 3 cenas, sendo que só a corrida de bigas realmente tem certa profundidade. A qualidade é muito boa e as cenas chegam a empolgar, em alguns momentos parece que foram feitos no estilo Gladiador, o que realmente agrada. Outro fator que agrada bastante são vários bons coadjuvantes, que roubam a cena quase sempre que aparecem, desde personagens que aparecem 2 minutos até personagens que estão ali o tempo inteiro, principalmente pela boa atuação ambientalizada para a época. O fim do filme também parece bem inútil, mostrando uma lição de moral que tenta ser inserido várias e várias vezes sem o menor sentido durante a história. No geral, um filme que desagrada em dois pontos muito importantes para qualquer filme, que é a história e a atuação dos protagonistas, pontos secundários acabam sendo bem mais importantes e é bem mais empolgante assistir ao filme devido a isso, aliado à ambas as situações as boas filmagens e efeitos nas cenas de ação ajudam o filme à não ser muito ruim, mas deve bastante comparando ou não com o antigo.

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sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Um filme bem interessante e surpreendente, lembrando o clássico Tubarão (Jaws)... assistindo Águas Rasas em Cine Roxy.

Sinopse: Nancy (Blake Lively) é uma jovem médica que está tendo de lidar com a recente perda da mãe. Seguindo uma dica sua, ela vai surfar em uma paradisíaca praia isolada, onde acaba sendo atacada por um enorme tubarão. Desesperada e ferida, ela consegue se proteger temporariamente em um recife de corais, mas precisa encontrar logo uma maneira de sair da água.

Opinião: Hoje dia de assistir um excelente filme de suspense e sobrevivência, que prende bastante pela aventura vivida pela personagem principal, isso só passando 1 dia no filme, o que realmente deixa tudo bem mais sério e interessante. O início do filme é bem superficial, a apresentação da protagonista é meio enrolada, com uma história bem frouxa que só serve de pano de fundo pra colocar a protagonista numa furada. A aventura em si é bem dramática desde o início, uma luta frenética de uma mulher contra um tubarão, e isso não é de uma forma forçada, ou ridícula, há uma certa inteligência dos dois lados, e também há momentos de desespero, que mostra que não é um filme muito falso, o desespero faz a personagem tomar decisões arriscadas e interessantes, que tonam o filme ainda mais dramático e cheio de suspense. Durante muito tempo é bem perceptível uma comparação com o clássico Tubarão (Jaws), um tubarão insistente que parece querer de todas as formas acabar com a protagonista, podendo chegar ao absurdo na falta de sentido (será mesmo que tubarões ficariam 1 dia inteiro cercando uma presa dormindo numa pedra, acho que não), mas esse absurdo torna tudo bem mais interessante, mostrando instintos animais claro como padrão de perseguição. A protagonista apesar de ficar o tempo inteiro de biquíni, não erotiza, nem transmite nenhum tipo de excesso nesse sentido, é bem mais explícito que suas feridas físicas são mais importantes, com closes até bem exagerados em relação à isso, como mostrar cortes profundos sangrando, só pra dar ainda mais dramaticidade as cenas. Outra parte que se deve bastante atenção são as cenas tecnológicas, do começo ao fim são mostradas cenas de FaceTime e do relógio de mergulho, mostrando que o filme e coisa bem atual, sem mostrar algo futurístico, é tudo bem bolado pra mostrar uma realidade bem forte. Pra quem notar alguns detalhe à mais com certeza vai notar referencias ao filme Naufrago, sendo coisas bem mais secundárias, como um parceiro e uma 'ilha deserta'. O ponto mais fraco do filme é em relação à trilha sonora, praticamente inexistente, é o que mais faz ser diferente de Tubarão, que tem uma trilha épica. No geral, um filme que desde Tubarão não trazia uma aventura que me prendeu bastante com tubarões, além de colocar num cenário atual e vários fatores que fazem o filme ganhar um certo destaque adicional, uma pena faltar uma trilha sonora, porém isso não estraga em praticamente nada a grandeza da produção.

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sábado, 20 de agosto de 2016

Um filme bem bagunçado, onde falta de tudo um pouco... assistindo Esquadrão Suicida

Sinopse:Após a aparição do Superman, a agente Amanda Waller (Viola Davis) está convencida que o governo americano precisa ter sua própria equipe de metahumanos, para combater possíveis ameaças. Para tanto ela cria o projeto do Esquadrão Suicida, onde perigosos vilões encarcerados são obrigados a executar missões a mando do governo. Caso sejam bem-sucedidos, eles têm suas penas abreviadas em 10 anos. Caso contrário, simplesmente morrem. O grupo é autorizado pelo governo após o súbito ataque de Magia (Cara Delevingne), uma das "convocadas" por Amanda, que se volta contra ela. Desta forma, Pistoleiro (Will Smith), Arlequina (Margot Robbie), Capitão Bumerangue (Jai Courtney), Crocodilo (Adewale Akinnuoye-Agbaje), El Diablo (Jay Hernandez) e Amarra (Adam Beach) são convocados para a missão. Paralelamente, o Coringa (Jared Leto) aproveita a oportunidade para tentar resgatar o amor de sua vida: Arlequina.

Opinião: Resumidamente um filme bem bagunçado. A apresentação do filme começa interessante, tentando ser explicativo, e bem colorida, cheio de efeitos, letreiros, legendas, tudo bem colorido pra chamar bem a atenção, e um incrível excesso de texto que mal dá pra ler... mas isso só pra Arlequina e pro Pistoleiro, o resto logo de cara é chutado pra coadjuvantes, porque se perde quase meia hora pra explicar a vida dos 2, e 3 minutos pro resto, então o filme já se mostra pra que veio. A história em si é muito fraca, mais parecendo que foi tirado de algum desenho da DC dos anos 90, onde não precisa ter muito sentido, apenas é necessário dizer que vilões estão querendo fazer algo maléfico e ponto. E sem um bom pano de fundo, o filme desanda de vez, várias passagens são bem desnecessárias, muitos personagens parecem não haver personalidade nenhuma, e as ações seguem num sentido que não faz o menor sentido. Do colorido vai pro sombrio, mas não tão sombrio, porque o filme tenta ser bem pirotécnico, principalmente porque tem um protagonista que é especialista em armas, e nesse ponto me pareceu um pouco que estava vendo Transformers. A atuação é super fraca fora dos protagonistas, alguns personagens parecem estar ali pra nada, dos 6 vilões 3 parecem completamente inúteis, fora todo o exército americano, mais parece que estava vendo um filme mal feito dos anos 80 de algum super herói. A grande inimiga do filme parece retirada de Os Caça-Fantasmas, inclusive sua 'arma mortal', que parece realmente querer chamar o Stay Puff. A parte boa é a trilha sonora, com vários sucessos que vão do Rock ao Rap, pena não encaixar bem em maioria das cenas. No geral um filme que falta tudo, personalidade, roteiro, continuidade, história... se salva porque tem 2 protagonistas que são bem apresentados e atuam muito no filme, e que poderia ser facilmente um filme só com os 2 que não faria a menor diferença, além das músicas que é melhor ouvir de olhos fechados.

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quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Um anime com cara de 'série piloto'... assistindo Magi: Sinbad no Bouken OVA

Sinopse: “Sinbad no Bouken” narra a vida e as aventuras de Simbá, o grande Rei dos Sete Mares. Simbá nasceu com o destino de se tornar o suserano dos sete mares e, para isso, precisará do “poder do rei” escondido em uma dungeon localizada entre os países Parthevia e Reim, que, no momento, estão em guerra. Para mudar o mundo e livrar seu vilarejo da opressão do governo, Simbá vai atrás desse grande poder guiado por Yunan, o MAGI viajante.

Opinião: Hoje dia de terminar mais um anime, ou quase isso, porque ficou com cara de ser muito uma 'série piloto'. Uma série de poucos episódios, mas que logo de cara aparenta querer contar uma longa história, principalmente pra que já viu as outras temporadas da série Magi. Um início sem muita enrolação, apresentação de personagens centrais da série são colocados de forma à tentar adiantar a aventura, partindo do princípio que Sinbad é o escolhido e pronto, o resto a aventura vai mostrar. Mesmo mostrando um personagem muito jovem, praticamente uma criança, a personalidade de Sinbad parece de um adulto com muita experiência, o que não acontece com a maioria dos outros personagens, uma coisa comum nas outras temporadas da série Magi, mas aqui a coisa parece bem mais exagerada, os coadjuvantes parecem sempre serem super fracos tanto de força, quanto de personalidade (à não ser em momentos super decisivos...). Outra coisa comum é que um dos principais coadjuvantes parece sumir no meio da série, sem nenhuma explicação, acontecendo o mesmo caso de Kingdom of Magic. Algumas explicações de itens e dungeons são extremamente superficiais, ao ponto de ficar sem sentido em alguns momentos, ou por explicações do tipo 'ninguém sabe o que é mas acabei de adivinhar tudo e aqui está a explicação', algo que pode ser irritante, pra apressar o desfecho da aventura. Mais pro fim da série o desfecho parece não fazer nenhum sentido com o objetivo central da série, completado por alguns dizeres sobre o breve futuro dos personagens, e em alguns aspectos parece não ter nenhuma ligação com as outras temporadas de Magi. No geral um anime que se for visto sem ligação com as outras temporadas de Magi pode ser superficial demais, com objetivos que parecem não finalizar corretamente e bastante apressado por serem apenas 5 capítulos, caso seja ligado com as outras temporadas de Magi parecem ter mais informações inúteis ou até mesmo sem sentido do que fazer uma boa ligação.

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Episódios: 5 OVAs de 24 min. aprox.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Um ótimo filme europeu que atrai mais pelos sentimentos dos protagonistas do que pela continuidade... assistindo A Conexão Francesa em Roxy 4 Patio Iporanga.

Sinopse: Transferido para Marselha, o magistrado Pierre Michel (Jean Dujardin) logo descobre que seu maior desafio será desmembrar uma articulada quadrilha de traficantes de heroína que domina a cidade. Acabar com a French Connection torna-se sua obsessão e Michel dedica anos de sua vida - e um bocado de sua sanidade - à missão, acompanhando de perto os passos de Gaëtan Zampa (Gilles Lellouche), inalcançável chefe do bando.

Opinião: Hoje dia de assistir um bom filme europeu cheio de assuntos policiais, combate ao crime e principalmente uma chuva de emoções diversas e bem interpretadas. O início do filme é bem forte e mostra principalmente o principal conflito do filme, que é basicamente uma perseguição de polícia e ladrão, só que de forma bem intensa, nas ações e na violência. Porém num segundo momento já se mostram diversos momentos sentimentais, que é uma das partes que realmente interessam ao filme, protagonistas não são somente policiais, bandidos, empresários do crime ou da justiça... são pessoas, que tomam decisões certas e erradas e que pagam por isso, pelo seu bem ou pelo seu mal, muitas dessas cenas são de conquistar o espectador, e dão bem mais emoção do que simplesmente as cenas mais fortes, que são até que bem violentas. O roteiro, que é baseado em fatos reais, agrada bem, é uma história bem interessante e clássica, falar de combate ao tráfico de drogas geralmente é bem difícil, e aqui, apesar de se mostrar bem em alguns momentos, é onde o filme peca mais. A continuidade por vezes tem saltos no tempo que faz o filme ficar levemente perdido, investigações são feitas com certo tom espetacular parecendo que há uma certa magia no ar, que o mocinho ou o bandido conseguem fazer certas coisas muito facilmente, nem parece que é uma história crítica, de grandes bandidos ou grandes policiais. Mais pro fim do filme o tom de realidade é mais presente fazendo o filme ganhar um tom bem emotivo e finalizando de modo bem satisfatório. No geral um ótimo filme europeu que transmite uma história um pouco forte, mas que atrai mais pelos sentimentos dos protagonistas do que pela continuidade, que por vezes transmite um tom muito falso pra história.

#filme #movie #AConexaoFrancesa #LaFrench #CineRoxy #Roxy #CinetecaXingue #policial #acao #vilencia #bandido #trafico #TraficoDeDrogas #sentimentalismo #drama #suspense

Duração: 135 min.

Um anime bem melhor que seu predecessor, pena que o roteiro ainda peca bastante... assistindo MAGI: The Kingdom of Magic

Sinopse: Segunda temporada de MAGI: The Labyrinth of Magic. Após a captura da dungeon de Zagan, Aladim decide partir sozinho em uma jornada para Magnostadt, um país conhecido como “O país dos Magos” que, segundo o que soube, discrimina os não-magos. Lá, ele enfrentará vários novos desafios a fim de descobrir o que este lugar esconde!

Opinião: Hoje dia de terminar mais um anime, e um excelente anime, que dá um tom bem diferente de seu predecessor e consegue até sem bem melhor na ação e na emoção, pena que o roteiro ainda comete basicamente o mesmo erro. O anime começa de onde o seu predecessor parou, mas logo no primeiro capítulo o tom do anime já muda, pra uma pegada mais adulta, sobre futuro e responsabilidades, em claro contraste ao anterior que falava mais de amizade e companheirismo. Os primeiros capítulos seguem na adaptação dos personagens à essas escolhas e como eles devem lidar com isso, um bom tom de reflexão toma o anime, sem perder as piadas, que ainda continuam constantes, mas com menos aparições. Quanto o anime engata um arco, praticamente esquece-se de todo o resto, apenas flashs em um ou outro capítulo mostra alguma coisa, mas realmente parece que esqueceram de todo mundo pra focar em um único personagem, esse mesmo problema acontece no anime predecessor, mas de forma mais suave, aqui realmente parece que os outros personagem são completamente inúteis, inclusive nos pontos fortes do anterior que eram os laços de amizade e companheirismo (que aqui também parece que foram pro limbo...). Focando mais nesse arco (e ignorando todo o resto dos personagens), a história empolga muito mais, com reflexões bem adultas sobre tomadas de decisão, conseqüências, humanidade e uma série de outros fatores que condizem com a vida de uma pessoa, fortemente tomado por um tom dramático vivido pelos personagem (principalmente os novos). No fim, novamente tudo parece ser meio atropelado pra terminar o anime logo, mas dessa vez trazendo um tom de ação bem mais alucinado junto ao drama, o que realmente agrada bastante dando uma expectativa bem alta do que pode vir a acontecer. No geral um anime bem melhor que seu predecessor em muitos aspectos, principalmente no drama e na ação, porém essas mesmas 'melhorias' também são adicionadas aos problemas no roteiro, que repentinamente foge completamente do início, focando num arco bem mais focado em um personagem, esquecendo que existe mais de um protagonista.

#Magi #KingdomOfMagic #Kingdom #Magic #anime #desenho #animacao #serie #AnitecaXingue #acao #drama #aventura #Alladin #AliBaba #Simbad #Shounen #Aniplex

Episódios: 25 de aprox. 24 min.

domingo, 31 de julho de 2016

Um filme que valoriza bem os excelentes coadjuvantes, porém completamente desnecessário pro Tarzan... assistindo A Lenda de Tarzan em Cine Roxy.

Hoje dia de assistir um filme completamente desnecessário pra história do Tarzan, tão desnecessário que realmente não sei porque ainda tentam reviver histórias clássicas de um jeito tão horrível. A apresentação do filme cria uma nova história para que Tarzan volte a selva, com motivos bem fracos pra colocar o Tarzan no meio, porém como o filme tem que ter uma história, acho que consideraram uma boa ideia. A introdução de novos personagens é praticamente perfeita, são personagens que ganham mais atenção que o protagonista, que vive indo e vindo das lembranças do seu passado com alguns dramas atuais. Esses personagens além de terem personalidades bem fortes são representados por atores épicos (Samuel L. Jackson e Christoph Waltz), e com certeza dão o tom de emoção à história, que fazem o roteiro sair da mistureba horrível da história clássica e do filme, além das partes cômicas e de interpretação muito bem feitas, que é a outra parte que faltam aos protagonistas. O casal principal não transmite praticamente nenhuma profundidade de sentimentos e da aventura pra quem assiste, alguns dramas introduzidos tentam forçar alguma profundidade, porém sem sucesso. Os cenários chegam a ser bonitos nas partes mais naturais, porém em partes onde existem efeitos especiais parece que um certo exagero tira a beleza natural de tudo, tornando tudo muito artificial. No geral uma história péssima que tenta introduzir Tarzan à um novo drama, com atuação horrível dos protagonistas, fazendo com que os coadjuvantes sejam bem mais atraentes tanto pra acompanhar na continuidade do filme quanto na atuação.

#filme #cinema #Tarzan #acao #aventura #drama #CineRoxy #Roxy #ALendaDeTarzan #CinetecaXingue

Duração: 110 min.

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Um bom filme envolvendo uma boa intriga, mas sem muita ação... assistindo Jason Bourne em Cine Roxy

Sinopse: Fora do radar como lutator de rua, Jason Bourne (Matt Damon) é surpreendido por Nicky Parsons (Julia Stiles), que o procura oferecendo novas informações sobre seu passado. Inicialmente resistente, ele acaba voltando aos Estados Unidos para continuar a investigação e entra na mira do ex-chefe Robert Dewey (Tommy Lee Jones), que teme mais um vazamento de dados. Dentro na CIA, no entanto, a novata Heather Lee (Alicia Vikander) acredita que tentar recrutar Bourne para a agência seja a melhor solução.

Opinião: Hoje dia de curtir uma das continuações de filme mais esperadas do ano... a volta de Jason Bourne, representado pelo Matt Damon, porque o Jeremy Renner foi bem fraquinho no papel. O filme inicialmente já apresenta como uma continuação bem direta do Supremacia Bourne, com cenas que lembram que ele continua na vida de sempre. Repentinamente outros personagens são apresentados e reintroduzidos na história, com algo um tanto novo, mas sem fugir muito do que os outros filmes da série apresentou. A tecnologia é um dos grandes destaques do filme, mesmo os anteriores tendo um apelo bem forte, aqui a tecnologia se envolve de forma muito exagerada, inclusive na linha principal do filme, trazendo temas atuais e que são bem conhecidos por quem acompanha qualquer noticiário por aí. E é nesse tema que acaba morando os principais problemas, falar de tecnologia parece tornar os personagens meio burros e cometerem erros sem sentido, outros problemas é que mesmo tendo um excesso de tecnologia envolvido em tudo, muita coisa acontece como se não houvesse nenhuma tecnologia estivesse envolvida, isso trás uma sensação de heroísmo exagerada, mesmo pro Jason Bourne. A história do filme é o que mais agrada, são situações intrigantes e que exigem certa atenção pra entender bem o filme, fatos antigos são trazidos à tona pra encaixar numa história nova, mas não muito inovadora. Devido à certa complexidade na história e continuidade do filme, o que se vê é uma falta de cenas de ação, e é bem explícito que isso se deve pela idade do Matt Damon, que já aparenta uma certa velhice pra representar o personagem em 1001 cenas de ação, aqui são no máximo 3 cenas realmente de ação mirabolante, o resto do filme basicamente se desenrola na intriga entre os personagens e na continuidade da história. No geral é um bom filme pelo roteiro que liga pontos novos aos antigos que deixaram certas aberturas, e isso pode significar ligação para novos filmes sem maiores problemas, porém faltaram boas cenas de ação exageradas e fizeram uma falta terrível, o que pode não agradar quem busca um filme de ação mais alucinada.

#filme #cinema #JasonBourne #acao #intriga #aventura #CineRoxy #Roxy #CinetecaXingue #suspense #Bourne

Duração: 123 min.

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Um bom anime, cheio de ação, aventura e sentimentalismo, mas o roteiro peca bastante... assistindo Magi: The Labirynth of Magic

Sinopse: Aladim, após ficar preso no mesmo lugar durante toda a sua vida, sai em uma jornada ao lado de Ugo, um gênio que habita dentro da flauta que ele carrega consigo, em busca de outros gênios. Então, Aladim conhece Ali Babá, um garoto que sonha com riqueza e poder, e para conseguir realizar este sozinho, precisa explorar as dungeons, misteriosas estruturas históricas que começaram a aparecer em todo o mundo, há 14 anos. Os dois partem, então, iniciando sua aventura, conhecendo todo o tipo de pessoas e enfrentando os mais diferentes perigos!

Opinião: Hoje dia de terminar mais um anime, um bom anime, cheio de ação, aventura, sentimentalismo e quase tudo que um bom anime deve ter... mas o roteiro peca bastante. O início do anime é bem promissor, envolvendo uma recontagem da história de Ali Babá com Aladdin, desde o início já se forma um arco misturando coisas bem diversas, mas bem interessantes, uma aventura que tem vários bons aspectos. Os jovens personagens se mostram com personalidades fortes, mas com pouca profundidade, no meio de situações sérias que dão abertura pro cômico, e o anime aproveita muito bem esse tom, muitas cenas são cortadas repentinamente por algumas piadas que fazem total sentido pra cena. O enredo é aparentemente muito promissor, porém dos 3 arcos que formam o anime, somente 1 realmente bem aproveitado, os outros são muito corridos e parecem não se encaixar bem, vários fatos são muito repentinos e até sem sentido, existem muitos momentos 'um dia alguém me contou sobre isso', dando um ar até superficial pros próprios personagens. Os objetos principais do anime são bem interessantes e caem bem tanto no roteiro quanto nos arcos, esse é o único bom elo de ligação em tudo, mas não tem exatamente uma história, parecem estar ali por estar. No fim algo mais emotivo, sem sair muito do que foi apresentado, mas que surpreende, mesmo em reviravoltas meio sem sentido pro resto do anime. No geral um anime muito divertido e interessante, com personagens carismáticos e com personalidades diversas, o tom emotivo me prendeu bastante, assim como as partes cômicas e da aventura como um todo, mas o roteiro poderia se prender mais ao arco principal (que dura mais da metade no anime), do que ficar se arrastando pra explicar muitas coisas muito superficialmente.

#anime #desenho #animacao #serie #Magi #TheLabyrinthofMagic #Aladdin #AliBaba #Simbad #acao #aventura #sentimento #AnitecaXingue #comedia

Episódios: 25 de prox. 24 min.

domingo, 24 de julho de 2016

Um filme com mágicas péssimas... assistindo Truque de Mestre 2: O Segundo Ato em Roxy 4 Patio Iporanga.

Sinopse: Após enganarem o FBI, os cavaleiros Daniel Atlas (Jesse Eisenberg), Merritt McKinney (Woody Harrelson) e Jack Wilder (Dave Franco) estão foragidos. Eles seguem as ordens de Dylan Rhodes (Mark Ruffalo), que segue trabalhando no FBI de forma a impedir os avanços na procura dos próprios cavaleiros. Paralelamente, o grupo planeja seu novo ato: desmascarar um jovem gênio da informática, cujo novo lançamento coleta dados pessoais dos usuários. Entretanto, durante a revelação da farsa, os próprios cavaleiros são vítimas de um contragolpe, vindo de um inimigo desconhecido.

Opinião: Um filme de mágicos onde o mais fraco são as mágicas que eles mesmo produzem, um roteiro envolto em alguns dramas e suspense, onde maioria desses fatos são estragados pelas fracas mágicas... basicamente o filme se resume à isso. O início do filme mostra 2 dramas principais, com aparente forte relação ao filme anterior (que eu não vi, e agora nem tenho vontade de ver). Ambos são bem suspeitos e fáceis de adivinhar desde o começo. A continuidade do filme traz o desenrolar de fatores, algumas tentativas de reviravoltas e tudo mais. Pra entrar no clima de truques de mágica, tudo envolve uma mágica, mas realmente muito mal feita, que dá a ideia de que as pessoas são incrivelmente burras e estúpidas, mais parecendo ser acrobáticas e tentando dar uma sensação boa de produção e não de realidade. Algumas cenas são demasiadamente demoradas pra dar um ar mais de inteligência e habilidade aos personagens, mas a própria produção do filme coloca de forma bem estúpida, mostrando que não passam de efeitos bizarros os truques. Nem as soluções para as complicações que os personagens enfrentam são bem feitas, em todas as cenas é perceptível quais são os truques que serão utilizados e como são utilizados antes de tudo acontecer. É como saber como a mágica funciona antes dela ser aplicada, e depois o filme explica como realmente aconteceu, como se um pouco de atenção não tivera explicado tudo quase perfeitamente. No geral um filme com mágicas péssimas, que tem dramas que poderiam ajudar no filme, mas colocar mágicas em tudo deixa o filme sem nenhum atrativo.

#filme #magica #drama #TruqueDeMestre #TruqueDeMestreOSegundoAto #CineRoxy #cinema

Duração: 125min.

sábado, 16 de julho de 2016

Um filme engraçadinho e divertido, mas falta destaque na atuação... assistindo Caça-Fantasmas em Roxy 4 Patio Iporanga.

Sinopse:Atualmente uma respeitada professora da Universidade de Columbia, Erin Gilbert (Kristen Wiig) escreveu anos atrás um livro sobre a existência de fantasmas em parceria com a colega Abby Yates (Melissa McCarthy). A obra, que nunca foi levada a sério, é descoberta por seus pares acadêmicos e Erin perde o emprego. Quando Patty Tolan (Leslie Jones), funcionária do metrô de Nova York, presencia estranhos eventos no subterrâneo, Erin, Abby e Jillian Holtzmann (Kate McKinnon) se unem e partem para a ação pela salvação da cidade e do mundo.

Opinião: Hoje dia de curtir um bom filme, de uma refilmagem de um filme clássico... que não chega a ser um novo clássico, mas é 'legalzinho'. O filme começa meio lento e com uma história bem esquisita, e até um tanto de fatores absurdos que chega a não agradar, mas depois de 30 min. de filme o roteiro engata em algo mais divertido e interessante. As protagonistas até tem certa intimidade na atuação, piadas engraçadinhas recheiam o filme, desde coisas completamente absurdas no teste das armas até nerdices completamente impossíveis de entender. A continuidade do filme é interessante, apesar de ser um tanto fantasiosa e de alguma forma lembrar o clássico dos anos 80, é algo fortemente baseado na atualidade com bastante tecnologia, coadjuvantes sem noção e tudo mais. Uma parte bem agradável são os efeitos especiais principalmente no fim do filme, algumas cenas abusam de um leve slow down pra mostrar algo mais detalhado. A participação especial dos antigos protagonistas (menos Harold Ramis, o Dr. Egon Spengler, que já é falecido) também é bem interessante, pena que é totalmente fora de contexto. Algo que decepciona bastante é a atuação das atrizes protagonistas, mesmo tendo certa afinidade, parecem completamente mal produzidas ou mal interpretadas, cenas de atuação mais voltadas pra ação ou coisa do tipo são irritantes de ver, parecem atrizes que não servem pra fazer cenas com atividades, como correr, pular e atirar. Alguns estereótipos são bem explícitos, mesmo que o clássico tenha também, aqui parece mais forçado nessa ideia. Esses fatores nem sempre atrapalham o filme o tempo inteiro, mas em alguns momentos realmente é perceptível a atuação fraca. No geral, um filme engraçadinho, divertido e cheio de bons efeitos, mas a falta de uma atuação com mais destaque faz com que o filme não agrade o tempo inteiro.

#filme #comedia #acao #CacaFantasmas #cinema #CineRoxy

Duração: 114 min.

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Uma aventura pra ter um sentimento de saudosismo da série... assistindo Boruto: Naruto the Movie

Sinopse: Vários anos após a Quarta Guerra Mundial Ninja, Naruto Uzumaki tornou-se o sétimo Hokage de Konoha, que cresceu em uma cidade grande, com tecnologia avançada, e os cinco países ninja estão em paz. No entanto, Naruto está sobrecarregado com as responsabilidades de ser Hokage e raramente passa o tempo com sua esposa e seus filhos. Seu filho, Boruto tornou-se recentemente um genin e foi se uniu com Sarada Uchiha, a filha de Sakura e Sasuke, e Mitsuki sob Konohamaru Sarutobi no comando.

Opinião: Um anime simples, voltado pra uma aventura que se divide entre um relacionamento de pai e filho (Boruto e Naruto) que se desenrola com várias lembranças do passado e uma nova história, tentando formar um novo arco dentro da série e a aparição um novo inimigo, com novos poderes, que parece ser super forte para desafiar os heróis (sério que isso acontece?! ahahah). O cenário parece ser de uma nova Konoha, cheia de tecnologia, mas também sem perder muito as raízes de uma cidade do Japão Feudal, onde por vezes é super estranho ver um mega telão em uma cidade de ruas de terra batida e sem nenhum aparelho celular... A continuidade não parece ser muito da série, coisas muito soltas, sem nenhuma reviravolta ou surpresa durante o filme, as cenas de lembranças são até boas, mas parece dar nenhuma profundidade ao Boruto, mesmo que o Sasuke diga 1000 vezes que ele tem um jeito próprio. As cenas de batalhas até que são boas, cheias de Jutsus e tudo mais, de certa forma a luta final até empolga um pouco. No geral, é um filme spin-off muito solto pra série, que apenas mostra um futuro hipotético que está mais pra ter um sentimento de saudosismo do que de continuação...

#Naruto #Boruto #Sasuke #anime #filme #Hokage #Jutsu

Duração: aprox. 95 min.