domingo, 6 de janeiro de 2019

Um filme bem exagerado nos cenários e piadas, que foca numa loucura amorosa e que finaliza em uma boa lição de vida sobre o que é o amor próprio... assistindo Minha vida em Marte



Hoje dia de assistir uma continuação de um filme nacional, e que até parece desconstruir seu antecessor, mostrando um outro lado de viver sozinho e ainda ser muito feliz assim. O filme segue a vida de casada da protagonista, que constrói uma família e vive uma crise que leva ao desespero de querer salvar o casamento ao mesmo tempo da loucura de tentar entender o que ocorre. Tudo é bem exagerado e engraçado, muito focado nas falas e nas atitudes do principal coadjuvante, tudo parece tirar o sarro da loucura vivida pela protagonista, que insiste em forçar uma ideia de loucura pelo amor, seguindo bem a ideia do filme anterior. A troca de cenários outro bom ponto a ser notado, mesmo que muitas vezes não faça o menor sentido, parece mais querer encaixar situações para piadas novas e até bem criativas. O sofrimento pelo amor também é bem exagerado, tudo é criado pela imaginação da protagonista que parece enlouquecer a cada minuto. O filme inteiro não sai dessa tendência até o fim, que mostra a busca da protagonista estava em um outro tipo de amor, um amor próprio que não era visto por toda loucura vivida. No geral, um filme bem exagerado nos cenários e piadas, que foca numa loucura amorosa que agora foca em salvar um casamento e que finaliza em uma boa lição de vida para quem esquece um pouco sobre o que é o amor e o que importa de verdade.

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