terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Um filme que junta bons atores e personagens, dentro de um crossover de superpoderes loucos, baseados numa situação completamente fantasiosa... assistindo Vidro



Hoje dia de assistir uma continuação de dois ótimos filmes, que pareciam não ter ligação nenhuma, e que de certa forma poderiam ficar assim, mas que acabou rendendo mais um filme bem confuso para tentar encaixar algo com sentido ou que seja realmente interessante. O filme tenta desconstruir os poderes apresentados nos seus predecessores, com uma ideia de alguma invenção da mente dos protagonistas, juntamente com doenças e explicações científicas. As ideias desde o começo são um tanto frágeis, apresentam os protagonistas como heróis e suas fragilidades, de modo bem exagerado e quase os colocando como super-heróis e suas grandes fraquezas, mesmo que não faça tanto sentido para os filmes anteriores. Os cenários são poucos, poucas salas, projetadas para trancar os protagonistas como cobaias e mostrar como poderia ser bem fácil prendê-los. Até a metade do filme a ideia é basicamente essa, mostrar que os protagonistas são uma espécie de super-heróis, que na verdade são humanos normais e que precisam ser presos para mostrar-lhes que não há nada de mais nisso. A segunda metade, entra o grande protagonista do filme, o Senhor Vidro, e com uma ideia super mirabolante, que só faltou dizer que queria dominar o mundo. O filme vai pra pancadaria, algumas mortes e uma continuidade cheia de reviravoltas tendo uma ideia de fundo bem louca, se nada estava fazendo muito sentido, aqui ficou ainda mais sem sentido, mas pelo menos estava cheio de lutas e mortes. O fim lança ainda mais reviravoltas para mostrar como a ideia era bem complexa, ao mesmo tempo filosófica, mesmo que não mostre quase nenhuma identificação ou empolgação, até mesmo o grande vilão do filme é algo sem nexo com qualquer parte da história, sendo introduzido de última hora para se ter alguma justificativa. No geral, um filme que junta bons atores e personagens que tinham como grande atrativo o mistério e atuação, e quais foram colocados num cenário sem o menor sentido para ambos, parecendo mais um crossover de superpoderes loucos, baseados numa situação completamente fantasiosa, finalizando uma trilogia de forma completamente desnecessária e pouco empolgante.

Uma animação com uma grande lição de vida sobre amizade, que está além da proximidade física ou temporal, sendo algo para sempre, indo além até das gerações... assistindo Como Treinar o seu Dragão 3



Hoje dia de assistir o fim de uma trilogia de uma animação interessante, que começa com a amizade de um garoto por um dragão, num mundo que em que isso seria bem controverso, e que no fim se mostra mais aberto a ir além da amizade em si. O filme conta como Soluço tem que se tornar o líder de Perk, e ainda confrontar alguém aficionado por querer caçar seu melhor amigo, algo que o leva a uma grande aventura, que mostra um mundo além dos outros filmes. O filme mostra que a amizade vai caminhar junto com o romance, e que isso pode mostrar um certo rompimento, ou um entendimento ainda maior do que é uma amizade. Também mostra a fraqueza do herói de não saber lidar com isso e com a pressão de tomar as decisões certas, indo além do heroísmo mostrado nos outros filmes. O lado cômico nunca é deixado de lado, mesmo no meio do drama, algumas piadas são bem encaixadas para não deixar o tom dramático ser exagerado. Com o avanço da história, um novo mundo é apresentado, mostrando que além de tudo há a possibilidade da amizade, tão valorizada na série, pode ser rompida. Nos atos finais, a aventura se volta para o vilão, que se mostra bem menos perigoso que incialmente, numa sequência, até simples, tudo parece voltar aos eixos, com uma grande lição de vida sobre amizade, que está além da proximidade física ou temporal, sendo algo para sempre, indo além até das gerações.

Um filme com uma ideia grande e aparentemente interessante, mas que é exageradamente mal aproveitada, com uma continuidade bastante difícil de encaixar os fatos... assistindo Máquinas Mortais



Hoje dia de assistir um filme que parecia ter um ótimo background para uma história inovadora e interessante, mas que logo se mostrou só um filme cheio de efeitos e uma história muito fraca e quase sem sentido. O filme conta a história de um futuro apocalíptico onde cidades se tornam grandes máquinas móveis e que tentam fugir de uma grande Londres dominadora e engolidora de recursos. A protagonista logo se mostra uma espécie de rata, que quer a qualquer custo matar o assassino de sua mãe, sem muito o que explicar, logo que essa mesma pessoa parece ser um grande benfeitor de Londres. Logo o outro protagonista entra no caminho e acaba por mudar toda a rotina da heroína, desde atrapalhar seus planos até servir como um peso para a aventura. Saindo da introdução, toda a aventura não faz muito sentido, todos os outros personagens aparecem de modo repentino, no meio de lutas e explosões que parecem estar ali por mera extravagância, não sendo algo que agregue muito aos personagens ou a história em si. Até mesmo a explicação dos vilões é quase rasa ou desesperadora, parece vir de um universo paralelo. A ideia das cidades máquinas é confusa, pouco coerente e o apocalipse que leva a tal é bem sem noção, nada é algo para pensar demais. O desfecho dessa mistura consegue ainda ser mais estranha, há uma certa fragilidade exagerada para colocar um super heroísmo de salvar o mundo, que aqui parece salvar somente uma outra cidade, uma civilização diferente e só. Para fechar com chave de ouro, há um romance no filme, que nunca foi claro ou evidente, mas sempre esteve ali. No geral, um filme com uma ideia grande e aparentemente interessante, mas que é exageradamente mal aproveitada, com uma continuidade bastante difícil de encaixar os fatos, deixando muito a desejar em vários sentidos, sendo mais um filme de efeitos e explosões, que nem mesmo vale para ser considerado um blockbuster.

Um filme que tem um bom roteiro e que tem uma atuação bem agradável da protagonista, mas que na continuidade falha um pouco em dar foco em algo único... assistindo A Esposa



Hoje dia de assistir um filme com uma grande atuação, mas uma história que que parece ter não conseguir focar totalmente em um só objetivo, deixando uma grande ideia ser, por vezes, sobreposta por outra bem mais simples e pouco elaborada. O filme conta a história de um ganhador do Nobel que parece ter toda sua genialidade mascarada por se aproveitar da própria esposa, que mantém toda sua vida por detrás da faixada que ele mesmo cria para se valorizar. Toda tranquilidade do protagonista é bem observada pela sua esposa, que se mantém quase sempre submissa, incluindo o relacionamento com a família e amigos, e mostra a boa atuação da Esposa, desde o começo, facilmente se transmite uma tensão suprimida, a ponto de explodir a qualquer momento. O relacionamento com a família é bem mais explícito, com um filho com personalidade mais explosiva e caótica, que logo expões os problemas mais claramente. Para complementar o drama, ainda há um escritor quase perseguidor do protagonista, que a qualquer custo quer descobrir a verdade. Com esses 3 núcleos bem misturados, o filme não foca totalmente na submissão da esposa e deixa muito claro, que o problema é algo mais familiar, com pessoas com personalidades distintas se digladiando, tudo devido a submissão da esposa em vários níveis. Em vários momentos flashbacks são mostrados para esclarecer como tudo se formou, mesmo que seja algo complementar, nada parece bem encaixado, parecendo algo descartável. Essa mistura de fatos evolui até a Esposa realmente 'explodir' confrontar as atitudes do marido, num ato final do filme, que não deixa ser finalizado por completo, mostrando que todo o conflito, que apesar de ser algo pesado, pareceu mais uma briga familiar, ou gerado por uma superexposição do que um conflito por submissão. No geral, um filme que tem um bom roteiro e que tem uma atuação bem agradável da protagonista, mas que na continuidade falha um pouco em dar foco em algo único, misturando vários fatores que dentro de um núcleo familiar pode ser até algo comum, sem grandes surpresas.

domingo, 13 de janeiro de 2019

Uma animação que mistura bastante coisa, desde ação, drama, comédia e boas lições de vida num contexto que surpreende, com empolgação e dando boas risadas... assistindo Homem-Aranha no Aranhaverso


Hoje dia de assistir uma animação da Marvel muito bem produzida, principalmente para um super-herói que precisa de um longa-metragem mais consistente e interessante, e que aqui consegue até ir além disso, reformulando muitos conceitos sem deixar de lado quem é o Homem Aranha e porque ele é o super-herói que é. O filme conta uma história de um homem aranha de um dos universos alternativos do mais famoso, muita coisa parece diferente, principalmente os personagens, que parecem até mais comum que o normal. Assim que o protagonista ganha os poderes aracnídeos, o filme mostra o primeiro grande impacto. Durante os fatos abre-se mais claramente a ideia de multiverso, colocando vários homens-aranhas juntos, assim como apresentar também os vilões. O roteiro se divide entre os dramas pessoais e familiares do protagonista e como aprender a ser o novo Homem Aranha, assim como ver que um monte de outros Homens Aranhas são muito mais do que o imaginado. Tudo parece repetir uma fórmula conhecida, ao mesmo tempo que tudo é bem diferente, como cada um tem sua história, os heróis são iguais em muitos pontos, mas são, como pessoas, completamente diferentes. A aventura mostra reviravoltas simples e interessantes, até mesmo com os vilões, que tem seus próprios motivos para tudo. A evolução da história e do protagonista leva ao fim com um clímax interessante, com muitos heróis em ação com seus próprios poderes, que são diferentes e divertidos, salpicando bem momentos cômicos com a ação mostrada, resultando na formação final na construção do herói definitivo do qual o protagonista se torna. No geral, um filme que mistura bastante coisa, desde ação, drama, comédia e boas lições de vida num contexto que surpreende, tirando bastante do que se é conhecido dos filmes, apresentando uma obra para assistir com empolgação e dando boas risadas.

Um filme com uma história simples de uma pessoa que apenas brinca com o amor até achar seu amor verdadeiro, que aqui é representado por uma cega... assistindo Emma e as Cores da Vida



Hoje dia de assistir um romance que poderia ter um bom diferencial, principalmente pela sua protagonista, mas que acaba ficando muito no mais do mesmo, tendo somente algumas cenas que lembram da dificuldade que o cenário mostra. O filme mostra a história do garanhão clássico, que tem várias mulheres em relacionamentos diversos, desde os mais sérios até os mais casionais. Então acaba conhecendo a cega Emma, que parece mostrar um certo desafio para o protagonista devido a sua deficiência. O roteiro caminha entre a conquista e a dificuldade de manter os relacionamentos do protagonista, e por vezes é mostrado como a cegueira pode ser algo que está além do que a visão pode mostrar. Apesar desse contexto parecer importante, é bem superficial, o filme foca demais na aventura do protagonista e esquece quase completamente de ter esse diferencial de mostrar como é um relacionamento e das dificuldades da pessoa deficiente visual. Isso só muda perto do fim, com a entrada de novos coadjuvantes, que mostra um drama mais intenso e que mostra como muita coisa na vida de um cego pode ser difícil e complicada. O fim é um pouco clichê, apenas dá uma certa reviravolta nos fatos para dar chance ao amor, nada muito diferente ou empolgante. No geral, um filme com uma história simples e bem clichê, de uma pessoa que apenas brinca com o amor até achar seu amor verdadeiro, que aqui é representado por uma cega, mas que o roteiro mal se aproveita disso para causar algum impacto ou diferencial.

Um filme de situações e de pessoas, que mesmo não tendo quase nenhum cenário ou pessoas na tela, mostra bem como as pessoas podem tomar decisões erradas ou certas... assistindo Culpa



Hoje dia de assistir um filme que basicamente só tem um ator, só um cenário físico, mas que consegue roteirizar uma situação tensa, com várias reviravoltas e deixa algumas ótimas lições de vida. O filme conta sobre um atendente emergencial da polícia, que está ali como uma espécie de punição, de algo um tanto misterioso, mas bem grave, e que o filme deixa no mistério quase até o final. Alguns atendimentos simples são feitos para mostrar o clima do filme, até chegar um atendimento mais dramático, que envolve um casal e um sequestro. Logo o protagonista se vê em dúvida em tratar isso como algo de mais urgência ou seguir protocolos, e com isso ele começa a agir. Com o telefone sempre a mãos a história se desenrola para os filhos do casal e de como ele aciona diversos outros personagens do filme, tudo para resolver o sequestro. Alguns fatos, como mortes e decisões erradas dá um tom mais crítico a tudo, até as reviravoltas começares. Então o filme se mostra ainda mais pesado, mostrando bem como decisões podem ser tomadas mais pela emoção do que pela razão e isso pode levar a situações ainda mais desesperadoras. O fim mostra a redenção dos personagens mais caóticos, mostrando que a impulsividade das decisões, da vontade de querer resolver tudo a qualquer custo pode levar ao desastre, mas que também pode levar a sentimentos de querer ser uma pessoa melhor. No geral, um filme de situações e de pessoas, que mesmo não tendo quase nenhum cenário ou pessoas na tela, mostra bem como as pessoas podem tomar decisões erradas ou certas, que podem levar a vida ou a morte, mas que principalmente podem levar a entender que nada na vida não tem volta, principalmente em aceitar o erro e a redenção.

sábado, 12 de janeiro de 2019

Uma animação que mostra uma aventura e um drama, e aprece sempre fazer graça de tudo, em um mundo novo e um pouco mal implantado na história... assistindo WiFi Ralph: Quebrando a Internet



Hoje dia de assistir mais uma continuação de uma animação um tanto antiga, que pega até bem o tema de vídeo games, tira uma sátira e transmite uma boa lição de vida sobre amizade, e aqui parece enfraquecer um tanto tudo o que seu antecessor mostrou, mostrando mais uma aventura do que algo mais sentimental. O filme conta como a internet é introduzida na loja de fliperamas onde os protagonistas vivem, de forma simples, parece bem mais jogar os personagens para a rede do que transmitir algum sentimento interessante, até mesmo a justificativa para tal é um pouco atrapalhada e rasa. A internet traz um mundo novo ao filme, com bastante coisa conhecida e de uma forma mais cômica, com muitas empresas conhecidas aparecendo e incluindo novos jogos, e é nisso que o drama se baseia, de como esse novo cenário pode trazer um certo risco para a amizade, tão bem-criada no filme anterior, é colocada em risco. A aventura se mostra um mundo de propagandas e situações loucas que a internet propõe, mas parece esquecer um tanto do drama até a parte final, tudo parece exagerar em ser apenas engraçado e pouco sentimental, apesar do forte background. O final parece lembrar de que o filme também precisa transmitir uma lição sobre a amizade, e até consegue, mas tudo um pouco desconexo com a aventura, nada é realmente muito empolgante, parecendo mais engraçado, fora o show incrível de propaganda das grandes empresas da Internet. No geral, um filme que mostra uma aventura e um drama, de forma bem simples, e aprece sempre fazer graça de tudo, em um mundo novo e um pouco mal implantado na história, deixando toda a mistura com uma cara de ser quase somente uma comédia, e não um filme fofo e bonito de se ver como o primeiro.

Um longa metragem de ação, com uma história que parece focar bastante nesse na justificativa do filme em si, esquecendo que tenta introduzir Broly na linha geral da série... assistindo Dragon Ball Super: Broly - O Filme



Hoje dia de assistir mais um longa da franquia Dragon Ball, aqui tentando colocar um dos vilões mais malucos dentro da linha do tempo do anime, e até tenta fazer de uma forma interessante, mas para quem é fã da série, logo percebe que a louca mistura parece contar uma linha alternativa de tempo. O filme conta histórias interessantes, como a do pai de Goku, como o planeta vegeta explode e como Broly é introduzido na história, aqui cabem algumas ressalvas, principalmente de como o planeta Vegeta explode, que já foi contado de uma forma bem concreta, e aqui as coisas se modificam um pouco para o filme parecer um pouco mais coerente no seu todo, algo que transmite uma sensação um pouco controversa para quem assistiu principalmente Dragon Ball Z. A história também introduz partes um tanto cômicas, como alguns personagens infantis e diálogos loucos, até mesmo algumas justificativas são completamente sem noção, tudo que é paralelo em relação à Broly parece não ter a mínima importância, é mais para ser engraçado do que interessante. As lutas misturam efeitos em CG em diversos cenários, o que pode parecer que nem tudo parece estar ocorrendo na Terra, até mesmo outras dimensões parecem ser apresentadas. Os personagens são poucos, tudo foca basicamente em Goku, Vegeta, Freeza e Broly, o que deixa uma sensação de mostrar apenas os mais fortes, em comparação ao filme anterior (Renascimento de Freeza) deixa a desejar. O final é mais interessante, mostra tanto que Broly é incompleto nesse momento, ao mesmo tempo que não se trata de um vilão loucamente maligno comparado com os outros filmes que aparece. No geral, um filme de ação com uma das melhores lutas do universo Dragon Ball, com uma história que parece focar bastante nesse na justificativa do filme em si, esquecendo bastante que tenta introduzir Broly na linha geral da série.

domingo, 6 de janeiro de 2019

Um filme bem exagerado nos cenários e piadas, que foca numa loucura amorosa e que finaliza em uma boa lição de vida sobre o que é o amor próprio... assistindo Minha vida em Marte



Hoje dia de assistir uma continuação de um filme nacional, e que até parece desconstruir seu antecessor, mostrando um outro lado de viver sozinho e ainda ser muito feliz assim. O filme segue a vida de casada da protagonista, que constrói uma família e vive uma crise que leva ao desespero de querer salvar o casamento ao mesmo tempo da loucura de tentar entender o que ocorre. Tudo é bem exagerado e engraçado, muito focado nas falas e nas atitudes do principal coadjuvante, tudo parece tirar o sarro da loucura vivida pela protagonista, que insiste em forçar uma ideia de loucura pelo amor, seguindo bem a ideia do filme anterior. A troca de cenários outro bom ponto a ser notado, mesmo que muitas vezes não faça o menor sentido, parece mais querer encaixar situações para piadas novas e até bem criativas. O sofrimento pelo amor também é bem exagerado, tudo é criado pela imaginação da protagonista que parece enlouquecer a cada minuto. O filme inteiro não sai dessa tendência até o fim, que mostra a busca da protagonista estava em um outro tipo de amor, um amor próprio que não era visto por toda loucura vivida. No geral, um filme bem exagerado nos cenários e piadas, que foca numa loucura amorosa que agora foca em salvar um casamento e que finaliza em uma boa lição de vida para quem esquece um pouco sobre o que é o amor e o que importa de verdade.

sábado, 5 de janeiro de 2019

Um filme que conta uma aventura pela amizade entre os protagonistas do que algo que vá explicar alguma coisa da série, além de muita explosões e lutas... assistindo Bumblebee



Hoje dia de assistir mais um filme da série Transformers, que aqui serve de prelúdio a tudo que foi feito, de uma forma que mais pareceu ser feito pela Disney do que algo pertencente a série, sendo algo mais divertido e bonitinho do que um filme de explosões e ação desenfreada. O início do filme até lembra bem os filmes anteriores. Contando a guerra em seu planeta natal, Bumblebee consegue fugir e vir para a Terra seguido de seus inimigos, que quase o matam, assim como também entra em confronto com os humanos, que o consideram como um inimigo. Logo o filme apresenta a protagonista, que para variar, é uma pessoa um tanto problemática socialmente e que tem uma certa fixação por carros. O encontro com o herói é quase inexplicável, mas passa uma imagem de infantilidade, de um guerreiro quase morto para uma quase criança muda e medrosa, tudo é bem mal explicado ou que tenha uma ligação mais interessante. O filme foca na aventura quase pessoal dos dois, com momentos loucos, engraçados e emotivos, e como tudo ocorre nos anos 80, algumas cenas mais cômicas acontecem quase naturalmente. A introdução dos inimigos também é bem simples e clichê. O exército é frágil e por muitas vezes quase sumido de tudo, dando muitas oportunidades e aberturas para que a luta aconteça mais entre os robôs. Assim que a aventura bobinha acaba e o filme engata no confronto entre robôs, o filme lembra mais o restante da série, com muitas explosões e lutas pirotécnicas, nada com muito sentido, o importante, por muitas vezes parece ser os efeitos especiais. A luta final não sai fora do esperado, com uma boa dose de ação, emoção entre os protagonistas e até com alguns coadjuvantes, que participam de forma interessante de algumas cenas, mas que também parece algo mais para o momento do que para a série. No geral, um filme que conta uma aventura que mistura vários fatores sentimentais e com algumas lutas, e acaba valendo mais pela amizade entre os protagonistas do que algo que vá explicar alguma coisa da série, e nunca esquecendo que como toda a série, tem muita explosões e lutas cheias de efeitos especiais.

Um filme tosco que diverte pelo exagero louco de quase tudo o que acontece, dentro de uma produção pobre e que na atuação segue o que o público já conhece... assistindo Os Exterminadores do Além Contra a Loira do Banheiro



Hoje dia de assistir mais um filme B, gore, trash ou qualquer coisa do gênero, que além de tudo isso avacalha com quase tudo que se acredita nesse tipo de filme, tudo vale mais pelo exagero do sem noção do que algo para prestar alguma atenção. O começo do filme apresenta os protagonistas como uma cópia barata dos caça fantasmas, e que são picaretas da internet e que não conseguem quase nenhum seguidor, se é para ser tudo ruim, até mesmo o que todos fazem aqui é bem ruim mesmo. Logo são chamados para uma ocorrência real de paranormalidade, e baseado numa conhecida lenda urbana. Como não há nada sério aqui, o banho de sangue começa num exagero quase sem sentido, a história se torna cômica pela interação louca e exagerada de todo mundo, isso porque são apenas meia dúzia de personagens. A história evolui para situações macabras, gore e engraçadas, cada ato parece resultar em coisas malucas e que levam a ideias mais malucas ainda. Para dar alguma emoção a mais, alguns coadjuvantes parecem encarnar a maldição e deixar a aventura com alguma emoção, mesmo que os protagonistas pareçam estar mais num circo do que caçando fantasmas. O final mantém quase o mesmo clima, mas com uma ideia que funciona e destoa quase do restante do filme, de não parecer exageradamente maluco e parecendo mais parcial em querer fazer algum sentido para acabar com a lenda. No geral, um filme tosco que diverte pelo exagero louco de quase tudo o que acontece, dentro de uma produção pobre e que na atuação segue o que o público já conhece, apenas mostrando um filme que merece mais pelo seu lado de jorrar sangue pra todo lado que que qualquer outra coisa.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Um filme que parece mais um remake, que deixa uma sensação de faltar um background mais interessante, ou trazer algo que vá além do sucesso do original... assistindo O Retorno de Mary Poppins



Hoje dia de assistir um filme cheio de fantasia, efeitos, uma performance bem agradável da protagonista e uma boa dose de diversão, tudo que o original já havia mostrado, e aqui não vai além disso. O começo do filme apresenta a nova realidade para essa continuação, com basicamente o mesmo cenário, o que acaba mudando são os personagens, onde as crianças são filhos de um dos antigos protagonistas, mas de resto não muda quase em nada, uma Londres antiga e muitas canções para apresentar e acompanhar tudo. Depois de um drama simples e até meio fajuto, só pra dar emoção e uma certa justificativa para a volta de Mary Poppins, a fantasia começa. São diversas cenas com bastante colorido, iniciados sempre por uma dúvida, uma situação que parece levar a uma lição de moral, mas tudo parece ser bem simples, serve mais para encaixar uma canção e uma cena mais divertida. As atuações que se tornam mais interessantes, tanto Mary Poppins quanto um dos coadjuvantes que sempre a acompanha na aventura, fazem de tudo para dar um ar agradável a cena, e conseguem isso com muito destaque tanto para os outros personagens quanto para o filme em si. Isso também destoa quanto a alguns outros personagens menores, que parecem até mais amadores na representação. A história evolui de forma leve na fantasia, mas mais intensa na realidade, confrontando fatos e personagens, mesmo sendo um drama um tanto mal apresentado, é um dos combustíveis do filme. A parte final coloca os personagens resolvendo o principal problema apresentado no filme, de forma até simples, com uma boa dose de aventura e fantasia, além da constante diversão, sempre regada por boas canções. No geral, um filme que se mostra uma continuação do original, mas que parece mais um remake, de forma a contar e representar de forma quase igual um cenário levemente diferente, o que deixa uma sensação de faltar um background mais interessante, ou trazer algo que vá além do sucesso do original.

Um filme bonitinho e que conta uma aventura infantil criativa e interessante, que se vale bem da diversão e de algumas lições de vida... assistindo Detetives do Prédio Azul 2 - O Mistério Italiano



Hoje dia de assistir um filme de criança para criança, com uma aventura bonitinha, bem colorida, cheia de fantasia e até mesmo algumas lições de vida. O começo do filme mostra a música tema do grupo, e o motivo dela estar sendo tocada logo inicialmente, não há muitas preocupações em querer apresentar os personagens, que já é conhecido de outro filme, da série e do público infantil. Para não ficar totalmente deslocado de quem não conhece, algumas coisas como personalidade e desavenças são mostradas superficialmente, para colocar quem é quem e como cada um vai agir na história. Os vilões são apresentados, mas não seus motivos, tudo passa um tom de mistério simples, aqui o filme mostra mais que vai se valer da diversão e da aventura, e não de algo um pouco mais concreto. Todos passam a correr perigo e passam a viajar para fora do país, com feitiços e efeitos, todos conseguem chegar onde querem. Coadjuvantes se mostram mais presentes e sentimentais, mesmo que a aventura seja bonita, ainda está na realidade, então nada melhor que alguns adultos passem um tom mais sério. Depois de um bom tempo o plano dos vilões se mostra mais objetivo, e até algo para encantar mais as crianças, tudo é combinado com boas cantorias, de músicas bem conhecidas. A parte final do filme mostra um tom mais amistoso entre as crianças, o heroísmo diante dos vilões é mostrado com mais efeitos e fantasia, deixando bem claro toda a feitiçaria envolvida, mas sem deixar de lado os sentimentos e a boa lição de vida entre os amigos e família. No geral, um filme bonitinho e que conta uma aventura infantil criativa e interessante, cheia de feitiçaria e efeitos sem exageros, que se vale bem da diversão e de algumas lições de vida boa para a criançada.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Um filme que se vale muito bem do cenário, da interpretação e até mesmo da história da protagonista, mas a parte de terror é um tanto previsível e que pouco encaixa no resto da história... assistindo Cadáver



Hoje dia de assistir um filme que mistura um ótimo clima e ambientalização com uma história um pouco fantasiosa, além de uma boa atuação da protagonista, que também mistura bem realidade e problemas pessoais interessantes. O começo do filme mostra a maldição e sua criatura, algo para impactar e deixar bem claro que se trata de um filme de terror, de dar sustos e ser algo macabro e que deve ser sempre lembrado. Logo o filme apresenta sua protagonista, o cenário onde ela vive e alguns mistérios, como um passado um pouco oculto, mas que lhe traz problemas nos dias atuais. O cenário apresentado é bem interessante, um lugar escuro, cheio de mortos e uma sensação de solidão grande, que deixa uma grande abertura para sustos e suspense bem altos. Mas o filme não apela para isso, prefere causar uma imersão grande na relação protagonista, trabalho e morte. Alguns coadjuvantes aparecem com mais intensidade, e a maldição reaparece com certos tons macabros, para gerar ainda mais suspense. O passado da protagonista se revela, deixando a trama mais confusa, até mesmo gerando uma sensação de alguma coisa ser apenas uma ilusão ou alucinação. Do meio para o fim do filme começam as mortes, de forma bem exagerada e o filme coloca o terror mais em primeiro plano, coadjuvantes passam a entrar na história de forma mais eficiente e deixando a sensação ainda mais confusa. A maldição não fica de lado, e isso faz com que o filme se perca um pouco na história e na imersão, tudo parece ficar um pouco fantasioso demais e acaba perdendo um pouco a sensação de suspense e até mesmo a de terror. O fim de tudo prefere encerrar a maldição, e como muitos filmes de terror, há mortes exageradas, sangue e tudo mais, deixando um tanto de lado o clima de suspense e alguma sensação de algo a mais para a história, para não deixar tudo de lado, a protagonista também parece se resolver na vida, também dando uma boa lição de vida. No geral, um filme que se vale muito bem do cenário, da interpretação e até mesmo da história da protagonista, mostrando uma boa imersão de mistério e suspense, mas a parte de terror é um tanto previsível e que pouco encaixa no resto da história, parecendo que está ali mais para ser sanguinário do que agregador para o todo.

Um filme bem clichê, que não leva a quase lugar nenhum, e não tem muitos atrativos além de ser um passatempo... assistindo O Chamado do Mal



Hoje dia de assistir um filme de terror que tenta copiar várias fórmulas já muito manjadas sem inovar em quase nada, mostrando uma produção um tanto pobre, previsível e inclusive mal interpretada. O começo tenta assustar logo de cara, com um mistério e morte, algo para parecer sem muita explicação. Logo os protagonistas aparecem, bastante felizes e quase sem preocupações e tudo que parecia criar um algo a mais são justificativas até que bem rasas. Assim que os mistérios começam, nada surpreende ou empolga demais, tudo parece um pouco fantasioso e com um suspense que poderia levar a um terror mais imediato, mas isso demora para engrenar e empolgar. Situações trágicas são misturadas com algo paranormal e aparições, algo já muito visto em muitos outros filmes de terror só que aqui de uma forma pouco imersiva, tudo parece se valer mais de jumpscares do que construir uma trama mais inteligente. Da metade para o fim, a maldição começa a ser explicada, mesmo sendo coisas bobas, introduz novos personagens de forma mais ativa, e o filme começa a sair do mistério e suspense para o terror. Aparições e jumpscares são mais intensos. O ambiente encarna o clássico chuva e falta de luz numa casa grande, e tudo parece ir para um terror mais inteligente. Porém, o filme vai pelo caminho mais conhecido, sem muitos efeitos, apenas revela uma maldição quase boba, onde a solução mais previsível é a utilizada e isso não surpreende, perde-se toda imersão que estava sendo construída e finaliza como se tudo fosse um ciclo, quando na verdade parece mais ser uma decisão de cada um, apenas deixando o ciclo se repetir para outra pessoa, sem mostrar algum diferencial ou nova atração para uma continuação. No geral, um filme bem clichê, uma maldição simples que é conduzido mais pelo mistério que não leva a quase lugar nenhum do que para um terror que prenda a atenção, que não tem muitos atrativos além de ser um passatempo para quem quer ver um filme novo com uma fórmula bem repetida.

Um filme que parecia bem pobre e amador em vários aspectos, mas que tem um fim para algo gore, sanguinário, cheio de monstros e mortes assim como os filmes B merecem... assistindo A Mata Negra



Hoje dia de assistir um filme nacional gore, trash, B ou qualquer coisa relacionada, que nem parecia ser, mas que o fim se revelou um tanto interessante para esse tipo de filme. O começo do filme tenta passar uma impressão de mistério, suspense e pequenas pitadas de terror, algo bem confuso, quase sem noção, e que passa uma impressão um tanto ruim de ser um tanto amador e sem graça. A atuação também não ajuda muito. A protagonista não transmite quase nenhum sentimento, e se deixa levar por vários motivos que não levam a quase lugar nenhum, são situações muito soltas e que tentam gerar algum mistério, e que resulta quase sempre numa feitiçaria ou macumba. O filme tenta evoluir numa história bem tosca, com uma aventura, um romance e uma maldição, tudo é bem simples e fácil de prever, menos o excesso de feitiçaria. Do meio para o fim do filme o filme começa a mostrar o seu melhor, ou pior, dependendo do ponto de vista. Cenas horrendas, fantasias loucas e diabólicas entre mortos vivos, monstrinhos e uma série de mortes sanguinárias, sempre regado a muita macumba e tudo mais. A combinação de fatores final enlouquece o filme a apresentar momentos cômicos de tão gore, e isso dá uma bela empolgação em relação ao resto do filme, inclusive demônios são bem construídos, bem colocados para apresentar algo de terror para finalizar a história, uma ótima combinação trash e gore, que para um filme que estava um tanto sem chamar a atenção o fim mostrou muito mais do que o esperado para esse tipo de filme. No geral, um filme que parecia bem pobre e amador em vários aspectos, e que foi assim por mais da metade do filme, mas o fim foi bem surpreendente em vários pontos, tirando o filme de uma mistura sem sal para algo gore, sanguinário, cheio de monstros e mortes assim como os filmes B merecem.