domingo, 26 de agosto de 2018

Um filme filosófico e um tanto lento, e que só tem algumas poucas surpresas e reviravoltas nos atos finais... assistindo Unicórnio



Hoje dia de assistir mais um filme nacional, que até parecia ter um tom poético e que poderia gerar um certo suspense, mas que no fim acabou sendo mais uma história vazia com algumas lições de vida bem implícitas. O começo do filme parece dar uma ideia de que o filme vai falar de uma história sobre a vida, tudo é bem simples, são basicamente 2 cenários onde acontece todos os atos e isso é um pouco mal apresentado, há pouca ideia de realidade, parece tudo um pouco pobre e em termos antigos. Indiretamente o filme parece mostrar algumas curiosidades que a protagonista tem sobre algumas coisas e um desejo um pouco frio sobre outras, não se tem muito bem explícito se há ódio, amor ou algo do tipo, a protagonista parece apenas viver as situações, que são um tanto estranhas. Com apresentação de um novo personagem, o filme parece ganhar um certo mistério, há certas atrações que parecem um sonho e ao mesmo tempo gerar novos sentimentos para o filme, mas, mais uma vez, nada é explícito, tudo parece caminhar para um mistério sem muitos fundamentos. Em paralelo, o filme parece ser um conto isolado, em um segundo cenário nada é mostrado, parece mais uma prisão, ou uma caixa, algo que parece prender os personagens dentro de algo de si mesmos. A mistura parece estranha depois da metade do filme, principalmente por mostrar uma certa lição de vida de sonhos e vontades, e parece que a lição do filme é bem essa, mesmo que não explicite de forma mais interessante. Com a aproximação dos personagens, a protagonista começa a mostrar quem realmente é, há sentimentos levemente mais intensos que mostram sua ideia, mesmo que de uma forma um tanto fraca. O fim é trágico e ao mesmo tempo enigmático, até mesmo o nome do filme parece remeter a algo estranho, e a protagonista se mostra até um tanto mais macabra do que alguém tem uma vida alternativa, demonstrando que alguns sentimentos podem levar a ações um tanto impensada. A última cena joga ainda mais mistério no ar, podendo dar a entender, que a lição de vida do filme era viver o sonho de algo que não se pode ter. No geral, um filme que mostrou pouco, num ritmo lento e de poucos entendimentos explícitos, colocando os poucos personagens em situações quase sem sentidos, dentro de algo que parecia um conto, ou uma história triste, trágica e imaginativa.

Um filme que pode aparentar querer mostrar algumas lições de vida, mas fica muito na comédia pastelão e acaba não aproveitando bem o que para mostrar... assistindo Como é Cruel Viver Assim



Hoje dia de assistir mais um filme nacional, com um roteiro que poderia mostrar uma certa tensão, acabou sendo quase uma comédia com tons de Lei de Murphy. O começo do filme mal apresenta os personagens, já coloca o principal fator do filme em evidência em um cenário até um pouco tenso, misturando uma certa violência com alguém que tenta dar certo na vida. Logo o filme mostra a tristeza que todos os personagens vivem, e que de certa forma, acabam apelando para o cenário criminoso para melhorarem suas vidas, algo triste e até que parecia remeter a realidade. Logo o filme também mostra algumas fraquezas, alguns personagens são interpretados de maneira muito exagerada, e a realidade mostrada nos primeiros minutos de filme cai por terra, e nem é muito pelo roteiro. Depois que todos os personagens se juntam na linha principal, o filme descamba para a quase comédia, nenhum personagem parece levar totalmente a sério a ideia que parecia dramática, violenta ou que remetia a uma realidade mais cruel, parece mais uma cópia malfeita de Os Trapalhões só que com o roteiro do filme, tudo é bem bagunçado e com muitas piadas bem toscas, para mostrar que o filme não era tão sério quanto parecia. Algo que o filme passa a apresentar com mais força são as personalidades de cada um, que é bem exagerada para mostrar o caráter de cada um na ideia do filme, o que traz situações ainda mais engraçadas devido aos diálogos sem noção que acontecem nos momentos que pareciam ser mais interessantes, e se o filme saio do sério para o cômico, com os diálogos foi bem para a comédia pastelão. Mais para o fim do filme, o roteiro tenta voltar a linha que iniciou, mas como tudo já se mostrou engraçado e errado para a ideia, o jeito foi finalizar as coisas na maior Lei de Murphy, e se algo tem chance de dar errado, esse filme mostrou que além de errado, pode ser cômico e trágico ao mesmo tempo, e nem todos se dão bem no fim. No geral, um filme que tem nos minutos iniciais dramas e tensões que poderiam mostrar como a vida é realmente cruel, mas tudo vai para quase uma comédia pastelão, mostrando mais que a vida é cruel por acasos do destinos e atitudes sem noção, fazendo de o filme ser muito mais uma leve comédia da vida real.

Um filme que parece muito genérico em relação ao seu predecessor, agradando mais por ter Denzel Washington do que pelo roteiro... assistindo O Protetor 2



Hoje dia de assistir uma continuação de um filme bem interessante, intrigante e com uma boa dose de ação e suspense, que são os fatores que aqui acaba decepcionando um pouco, sendo trocado por algumas lições de vida e um protagonista quase velho nas ações como um todo. O começo do filme parece bem afastado do primeiro filme, que termina num mistério, aqui tudo parece bastante calmo e tranquilo, e o filme prefere mostrar diversas pequenas histórias que permeiam os coadjuvantes, quase nenhuma história é muito interessante ou até tem uma boa ligação com a história principal ou os personagens principais. Depois de muitos minutos, o filme apresenta o mistério em torno da trama onde o filme realmente se desenrola, algumas mortes e um mistério bem simples, quase bobo, e que fica muito evidente como vai terminar. O filme tem algumas cenas de ação, mesmo com uma movimentação um pouco lenta, o protagonista não perdeu quase nenhuma característica que mostrou no primeiro filme. Uma das histórias dos coadjuvantes se torna mais intensa para dar uma sensação de que o protagonista se importa com o todo, mas a ligação é fraca e parece querer, muito de longe, repetir o efeito do primeiro filme, mas passa muito longe de se quer empolgar, muito menos dar alguma imersão. O fim do filme é bem fraco, coloca todos os principais personagens num cenário quase catastrófico, e que tenta, mais uma vez, dar um certo drama ao protagonista, e nada funciona muito bem. Os vilões parecem bem atrapalhados com algumas atitudes e o protagonista de muito para fazer de conta que precisa de ação, tudo parece bem mais fraco que o primeiro, incluindo o final. No geral, um filme que traz um bom ator para um filme que foi muito bem produzido anteriormente, mas aqui nada parece realmente bom além do ator, parecendo muito um filme genérico de ação, sem um bom roteiro, ou imersão para algum outro personagem, deixando de lado os aspectos que fizeram do primeiro um excelente filme, podendo só agradar com as simples histórias de vida em paralelo ao eixo principal.

Um filme que mostra a doce beleza de mostrar que muitas coisas da infância merecem estar na vida de um adulto, ainda mais quando é Pooh o grande demonstrador desses sentimentos... assistindo Christopher Robin - Um Reencontro Inesquecível



Hoje dia de assistir um filme bem bonitinho, para lembrar da infância com certo carinho, ainda mais em companhia de um personagem bem icônico e inocente. O início do filme é bem simples e até bem rápido. Aparentando contar o filme como se fosse capítulos de um livro, o protagonista se despede de seus amigos e da sua infância, deixando para trás lembranças e a inocência que existia ali. A criança cresce, e vive as responsabilidades de um adulto, que cada vez mais só pensa em trabalho e menos em pessoas, uma situação já muito vista e revista no cinema, do adulto que esquece que um dia foi criança, e esse primeiro ato muito clichê chega a dar sono de tão comum e óbvio. Logo o filme dá sinais de drama, Pooh parece encarar um grande medo e para resolvê-lo precisa de Christopher, então o filme sai do mundo da fantasia para o mundo real. A aventura simples, e um tanto absurda, serve para mostrar diversas lições de vida nas frases conhecidas do mundo do Pooh, algo que dá um brilho muito especial ao filme, principalmente por mostrar por um personagem tão querido. Desse momento em diante a aventura fica completamente louca e envolve praticamente todos os personagens do filme, seja do mundo real ou não. A comédia entra em ação em meio a fantasia, principalmente em relação ao Tristonho (Ió), que consegue soltar as pérolas do filme nos momentos mais inusitados, coisas para rir na inocência, sem levar muito a sério toda sua depressão. O fim do filme reúne todo mundo em um cenário só, com soluções até simples para as dificuldades do protagonista, e que mostra bem que a inocência, a simplicidade para resolver coisas e se importar com aquilo que realmente faz as pessoas felizes, são um caminho para se ter a felicidade de uma criança divertida e cheia de amigos com bons sentimentos. No geral, um filme que mostra bem um personagem inocente e infantil, mesmo que a mistura do mundo real com a fantasia não seja perfeito e a atuação dos atores pareça não encaixar perfeitamente, é para assistir rindo, lembrando dos momentos felizes da infância e para nunca esquecer de algumas coisas, que podem parecer bobas, mas que sempre trazem um pingo de alegria e inocência para a vida adulta.

Um filme que tem muita tensão, suspense, sangue e loucura, que mesmo num cenário louco e quase sem sentido, empolga e cria uma boa imersão... assistindo O Animal Cordial



Hoje dia de assistir mais um filme nacional, e dessa vez com requintes bem interessantes de suspense num cenário tenso e um tanto agradável de acompanhar, se ainda houver alguma dúvida que o cinema nacional é capaz de produzir um suspense bem produzido, aqui a dúvida acaba. O filme se inicia numa situação simples, um restaurante, seu dono e meia dúzia de funcionários, os últimos clientes e só, apenas um clima quase morto, mas também tenso, o protagonista, mesmo sem muita necessidade já se mostra um tanto nervoso, quase como um animal à espreita. Logo o filme parte da, quase calmaria sem graça, para uma cena bem nervosa, regada a tons de violência um pouco exagerada e todo o cenário muda, de um ambiente quase calmo para algo cheio de mortes e suspense, mais parecendo um plano meticulosamente preparado para uma série sanguinária de fatos. Protagonistas e coadjuvantes partes para cenas nervosas e que provoca uma sensação de tensão ininterrupta. Apesar de toda essa preparação, o nome do filme diz o que o filme segue, o protagonista é um animal, mas também cordial, parece ter regras, normas e respeito, não faz as coisas simplesmente por fazer, e chega até encaixar situações de cordialidade com a sanguinária que viria a seguir, e isso agrada, agrada muito ao ponto de querer saber como funciona a mente louca e respeitosa do protagonista. O mistério do enredo segue por boa parte do filme, mesmo que em certos momentos as revelações sejam simples, é logo encaixado por situações onde pouco se prevê o desfecho, causando uma sensação que o filme está querendo enganar o espectador mostrando que há mais coisas que aparenta. Já caminhando para seu final, o filme chega a encaixar romances e certas reviravoltas, sempre com bastante intensidade, nada é simples ou fraco, parece querer manter o espectador ligado, seja pelo excesso de sangue, ou até pela nudez nas cenas mais picantes. O fim é poético, assim como o nome do filme, não é algo exagerado, mas deixa na mente do espectador toda intensidade de imaginar o corte de cena apresentado, e o que acontece realmente com o protagonista e a principal coadjuvante, parecendo mais um pensamento ligado ao início do filme. No geral, um filme que mostra uma situação tensa por maioria do tempo e não enrola o espectador, com muitas cenas fortes, de certa forma violentas, e muito sangue para todo lado, mostra uma ótima produção de prender o espectador num clima de querer saber como tudo irá terminar com tons poéticos que merece muito a recomendação.

Um filme que tem dois atos distintos, um muito forte para mortes violentas e outra com um fundo mais polêmico e com mais conteúdo... assistindo Você Nunca Esteve Realmente Aqui



Hoje dia de assistir um filme que parecia ser bem simples, mas que coloca uma temática de fundo polêmica e ações até bem agressivas, mesmo não sendo algo imersivo demais. O começo do filme parece ser para apresentar o protagonista, mas com o decorrer do filme pé nada além do que o filme mostra como um todo, uma cena comum de violência implícita ligada à flashbacks que mostra um pouco de quem é e como se formou a personalidade do protagonista. Mesmo querendo sair desse seu mundo, ele acaba continuando suas ações, e o filme logo encaixa o cenário principal. Com uma parte mais lenta que parecia mostra algo mais estratégico ou de suspense, mas que apenas enrolou para passar um tempo do próprio filme, são perto de 20 minutos que agregaram muito pouco. O protagonista executa o que precisa ser feito, com bastante violência, o que torna a cena até um tanto cômica de tão simples que é e o método completamente sem noção, tudo até parece muito fácil para alguns assassinatos. Nesse momento surge a maior polêmica, enquanto era somente uma série de assassinatos, agora também aparece o drama da pedofilia, que não explicita de forma super exagerada, apenas mostra um drama bem ruim de se sentir, mesmo mostrando pouco. A parte final não foge das mortes, algumas delas até de forma previsível e filosófica, onde também há uma aproximação da violência com a inocência. Os personagens parecem resolver seus problemas com mais mortes, mas aqui de forma um pouco mais no sentido de vingança e não somente pelo dinheiro ou prazer. No geral, um filme com um roteiro um pouco básico até apresentar algo ligado a pedofilia, mudando um tanto o sentido do filme, gerando até uma boa sensação em meio a tantas mortes.

sábado, 25 de agosto de 2018

Um filme cheio de histórias interessantes e dramáticas, mas muito soltas e que força um tanto a acreditar que é algo ligado ao Café... assistindo Café



Hoje dia de assistir mais um filme europeu, e aqui de uma forma bem diferente, envolvendo várias culturas e países, incluindo a asiática. A apresentação do filme é bem poética. Apesar de ser bem exagerada, compara o café como se fosse uma passagem da vida, tendo momentos amargos e complicados e indo para momentos saborosos e agradáveis, tudo para ligar o nome do filme com as situações que são mostradas. O filme então apresenta praticamente todos seus principais personagens, como o filme vem dos múltiplos cenários que tentam se ligar de alguma forma, há muitos protagonistas, incluindo alguns com ligações bem intensas. Em grande maioria das situações o café é mostrado como algo que esses principais personagens gostam bastante, tendo até certa fixação, algo que não faz muito sentido para as histórias em si, mas serve para mostrar que o título não é tão por acaso. Em pouco tempo todos enfrentam dificuldades consideráveis, mostrando o lado amargo da vida, em alguns casos é profissional, em outros pessoais e sentimentais, há uma boa variedade de cenários mostrados, e sem muita enrolação, o filme consegue dar uma boa imersão sem precisar se aprofundar nas histórias. É nesse ponto que as histórias de todos protagonistas se ligam, mas alguns pontos são muitos superficiais e podem simplesmente passar desapercebidos, por não estarem muito explícitos, dando a impressão das histórias não terem ligação nenhuma, não fazendo muito bem para a continuidade do filme. O meio do filme há muitas situações bem dramáticas e decisões fortes, gerando cenários de tensão que não tem nada a ver com café, mas que criam uma certa expectativa. O filme parece ser 3 ou 4 filmes dentro do mesmo filme nesse momento, as histórias ficam distantes umas das outras e o filme intercala bem tudo o que acontece, deixando o final com uma forma estranha para uma ideia inicial de que havia uma interligação entre todos. O fim é só uma forma de encerrar as histórias mostrando o lado ‘saboroso e agradável’ da vida, sendo muito abrupto e sem maiores surpresas, incluindo a boa sensação de redenção para maioria dos protagonistas, mas mais uma vez sem ligar muito com o título do filme. No geral, um filme que mostra cenários interessantes que pareciam ser ligados com o café, mas acaba sendo tudo muito solto e superficial para isso, sendo melhor ter a imersão de cenários separados, como se fosse filmes separados, com um pano de fundo filosófico parecido, que tenta forçar a ser algo comparado com café, mas que é apenas dramático e bonito, não tendo muito a ver com café.

Um filme de terror que tenta mostrar uma lenda urbana, misturando muitos aspectos, acaba se perdendo e não mostrando muito terror ou grandes suspenses... assistindo Slender Man: Pesadelo Sem Rosto



Hoje dia de voltar a assistir um filme de terror, que atualmente andam decepcionando um tanto, e esse foi mais um filme que não fugiu à regra. O começo do filme faz o básico, apresenta as personagens principais, com estereótipos simples para um filme de terror, adolescentes, mulheres e um tom de irresponsabilidade, de querer fazer as coisas para impressionar ou dar oportunidade ao filme de colocá-las em risco por causa de suas falsas coragem. Logo a lenda do filme entra em ação, de uma forma que lembra O Chamado, mas algo mais moderno e mais fraco, não há um grande susto ou impressão para colocar medo, é mais a lenda que parece sempre dar um suspense, o vídeo em si é bobo e até sem sentido para a lenda. Quando o terror começa, logo já acontece o primeiro suspense, o filme não dá indícios forte da lenda e parece uma mistura da própria lenda com algo que se misture com algo real e comum, dando uma impressão que a lenda é uma desculpa para esse tipo de situação. Mesmo apresentando outros personagens, o foco é no grupo de garotas e no que elas fazem, e aqui também há uma falha gigantesca, muitas vezes a cidade parece fantasma, parece que sempre é noite e parece que tudo é floresta, algo que dá liberdade para o grupo tomar decisões muito estranhas e que tira uma sensação mais real ou de medo para o filme. Depois da metade do filme, os cenários apelam basicamente para o medo sem muitas explicações, até mesmo protagonistas ficam em cenários suspeitos e mais uma vez ninguém parece se importar demais. A parte final do filme até revelam algumas coisas diferentes que tenta surpreender, mas é mais ligado a história do que ao terror da lenda, explicações científicas são levemente introduzidas para dizer que a lenda é só uma lenda, e tudo parece ficar confuso, a lenda nem parece fazer muito sentido e o final em si parece dar a ideia que a lenda é verdade, mesmo que tudo seja tão isolado que não traz nenhum terror, e para completar a lambança o filme passa uma lição de moral lendas e como isso afeta as pessoas, se era pro filme trazer o terror de uma lenda as partes finais parece misturar e quebrar significados que o sentido do filme como um todo fica comprometido em relação a lenda. No geral, um filme que tem um cenário um comum a filmes de terror moderno, que parece ser cópia de outros filmes, e seu próprio desenvolvimento é confuso e sem quase nenhum terror, e ainda mistura com algo científico para tentar dar alguma empolgação, tudo é tão confuso e complicado, que fica difícil ter medo ou acreditar em algo a mais no que é mostrado.

domingo, 19 de agosto de 2018

Um filme engraçado para rir de uma história boba, que vale mais pelas trapalhadas do protagonistas e seus sonhos do que todo o resto... assistindo A Outra Mulher



Hoje dia de assistir mais um filme francês, dessa vez om caras mais conhecidas do cinema e com história completamente maluca, cheio de imaginações sem noção e que vale as boas piadas bem atrapalhadas. O começo do filme é um tanto apressado, e prefere pular logo para o que interessa, dois casais onde os amigos são homens e onde as mulheres não se dão tão bem, e com isso já se cria o clima do que poderia vir acontecer, mas repentinamente a situação perde totalmente o sentido e vira uma palhaçada das mais bizarras. O protagonista passa a sonhar acordado com as mais inusitadas situações com a namorada de seu melhor amigo e o filme se divide entre os sonhos e a realidade, o filme tenta misturar os dois mundos em situações completamente atrapalhadas e sem noção, em todo o momento há a sensação de como ele está lidando com a realidade viajando ininterruptamente na maionese, a primeira metade do filme é praticamente seguidas piadas sem noção da imaginação do protagonista. A segunda metade a situação fica levemente mais séria, o tom é mais dramático e romântico, e os sonhos parecem ser a realidade do personagem, o filme passa a quase não distinguir mais sonho de realidade e o protagonista se vê em outros tipos de situação, sem tanta graça. O fim é simples, parece que toda a situação durou menos até que o próprio filme, e que 90% do tempo foram sonhos, e dando uma boa lição de moral para o protagonista. No geral, um filme para dar algumas risadas sobre os sonhos eróticos de um homem mais velho, mas que não vai muito além disso, com boas atuações, mesmo apenas tendo 4 personagens e um roteiro quase inexistente, vale pelas boas viajadas na maionese para rir.

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Um filme que parece ter ideias e lições interessantes a serem mostrados, mas que acaba sendo muito arrastado e com um fim bastante sem noção... assistindo Acrimônia



Hoje dia de assistir um filme com um nome bem enigmático, e por eu não ter lido nada a respeito parecia trazer algo misterioso e interessante, e que na verdade acabou sendo algo bem repetitivo e basicamente sem graça. O começo do filme mostra uma situação interessante, uma forma de mostrar um pouco da insanidade da protagonista, com um fundo de mistério do porquê ela estar ali e ser assim, além disso o filme revela o motivo do nome, que dá ainda mais força para toda a loucura que poderia vir. Então o filme mostra de um distante passado para o presente, algo bem clichê, mostrando bem quem é a protagonista e como ela tenta viver um amor verdadeiro, diante de muitas dificuldades, ainda mais com um parceiro muito problemático e um tanto sonhador. Em quase uma hora de filme mostrando algo bem óbvio, quase não há surpresas, tudo é muito bem conhecido, e como o filme começou dando a ideia do seu fim, pouco surpreende. Partindo da metade para o fim, a história ganha ares forte de drama e romance, parecia mais um conto de fadas onde tudo dá errado para no fim algo dar certo, e aí que a continuidade dá uma bela avacalhada. A protagonista percebe que há muita coisa errada a sua volta, e isso torna o filme um tanto estranho, há uma série de situações reveladas muito rapidamente para dar uma reviravolta em tudo e encaixar a protagonista no perfil que o filme quis mostrar no início, fazendo ela sair do conforto para a total loucura. Coadjuvantes vão e voltam de problemas e fatos como se tudo fosse bem normal e a loucura é algo isolado da protagonista. Como o filme não se decide muito bem o jeito foi ir para os finalmente na loucura mesmo, mostrando uma série de fatos bem improváveis só para mostrar que o começo do filme não mostrava algo aleatório e sim uma personalidade bem concreta da protagonista, só esqueceram de ligar isso com mais de uma hora e meia de filme. No geral, um filme confuso e que parece enrolar demais o espectador em situações dramáticas e amorosas, cheia de dificuldades e desafios, mas resolve tudo isso de forma louca para não deixar todo o mistério criado de lado, e não dando sentido para a maior parte do que o filme mostrou.

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sábado, 18 de agosto de 2018

Um filme que retrata um drama que tem uma boa mistura de fatores, mas ser tudo um tanto arrastado e em alguns pontos exagerado faz a experiência não ser tão agradável... assistindo Tesnota



Hoje dia de assistir um filme russo, algo bem diferente, que pareceu remeter à uma antiguidade em muitos sentidos, se era para mostrar algo atual, me senti vendo um filme dos anos 70 e nem tão bem produzido. O início do filme mostra vários cenários para a introdução da protagonista, sua família e a relação entre eles, juntamente com situações voltadas à religião e o conservadorismo existente nisso tudo, uma história que poderia apenas mostrar algo sobre uma família simples, mas que logo se mostra complexa e até dramática. Logo o filme encaixa um momento dramático para mostrar quem realmente as pessoas são no filme. A protagonista então a vivenciar situações que acabam a isolando de quase tudo, inclusive ela mesmo se coloca nesse isolamento. Apesar de haver um certo drama, a imersão é fraca, muita coisa parece arrastada, e não se sabe muito bem quando a protagonista tem algum apoio ou não. Até mesmo o principal fato do filme parece um pouco esquecido, o filme se volta muito para as idas e vindas da protagonista, querendo mostrar um drama, que não tem muita explicação, e tudo parece um pouco confuso, sem saber muito bem se o filme quer mostrar quem é a personagem ou seus dramas. O filme aproveita também para dar uma bela apelada nas cenas fortes de mortes, principalmente ligados ao terrorismo, em cenas mal encaixadas no contexto como um todo, se era para ligar com o principal fato do filme, poderia ser muito bem de outra forma, um tanto desnecessário e pareceu muito mais chamativo. Do meio para o fim do filme, tudo parece ganhar uma certa intensidade, principalmente para resolver seu principal drama, que quase foi esquecido, mas ainda continua principal. O relacionamento familiar se mostra bem crítico e todos se revelam com personalidades bem definidas, sejam tradicionais, modernos ou submissos, uma boa forma de mostrar alguns porquês do filme. O fim apenas mostra que apesar de tudo, muito pouca coisa muda, as pessoas continuam quase as mesmas, e a vida continua, em família ou não, tendo as coisas que querem ou não, além de uma pequena lição de moral para fechar a cena. No geral, um filme muito arrastado e um pouco confuso, com uma história que muda o foco algumas vezes e deixam situações um pouco desnecessárias acontecer, além de não ligar muita coisa com a outra, ainda mais num cenário pobre, deixando uma impressão de bagunça como um todo.

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Um trash movie que tenta fazer de uma situação de "Inception" um chamariz para a criatividade, mas a podreira é tanta que nada é muito interessante... assistindo Virgens Acorrentadas



Hoje dia de assistir um filme trash, que conta a história de outro filme trash, e se podreira pouca é bobagem, multiplicado por 2 realmente é tudo para resultar em algo bem podre e mal feito. O começo do filme apresenta o cenário principal do filme, que é simples. Uma dificuldade envolvendo o principal personagem, que é um fracasso como profissional, e tenta fazer algo interessante, mas ninguém acredita ou quer apoiá-lo. Para mudar a situação, ele muda tudo o que faz e começa a buscar pessoas para ajudá-lo e todo o elenco do filme é apresentado, ao mesmo tempo que tem que ajudá-lo. Nesse momento o que fica muito ruim é o roteiro, que começa a ficar um pouco sem sentido para o filme em si, e mostra que o filme está contando algo sobre si mesmo, e tenta de alguma forma mostrar que é sobre outro filme. Um conceito criativo, mas confuso e ainda mais mal-entendido quando os próprios protagonistas estão numa entrevista pós filme que não tem a menor explicação ou sentido. A partir de então o filme vai apenas para a podreira das mortes trash e efeitos bem mal feitos só para dar um clima de terror ao filme, que não tem muito sentido para o que estava sendo contado, uma aventura muito boba, nem mesmo engraçado é, muita vergonha alheia de interpretação, efeitos, roteiro e tudo mais, chega ao ponto de não querer mais ver o filme, muito menos ver mortes e sangue falso sucessivamente. O fim é o fim da aventura, terror, do filme, e da história, que simplesmente se encerra, nada muito além de algo super mal produzido ou inovador. No geral, um filme que começa mal, tenta inserir uma ideia interessante, mas deixa tudo de lado para parece um filme de adolescentes que não tinham mais o que fazer e pegaram qualquer trocado para produzir algo mal feito para mostrar no cinema, sem emoção, terror ou alguma coisa interessante, para quem curtir um filme trash mal feito, é o que há para a madrugada.

domingo, 12 de agosto de 2018

Um filme que tem um fato dramático e interessante, mas muito mal aproveitado numa série de situaões mais arrastadas do que emotivas... assistindo Vidas à Deriva



Hoje dia de assistir um filme que tem um fundo super dramático, e até mesmo bem apelativo para tentar fazer de um fato, algo que poderia permear todo o filme, mas chega uma hora que isso se torna um pouco enjoativo. O filme começa logo após o ponto onde o drama se baseia, e o filme começa a contar o passado dos protagonistas até o momento do acidente. Algo comum e até simples para contar, é só um romance no maior estilo conto de fadas, e pareceu um filme bem clichê, apesar da tensão dramática inicial, o filme não inova demais. Em pouco tempo o filme mostra uma boa inovação, acompanhar o pós e o pré acidente ao mesmo tempo, apesar do passado parecer importante inicialmente, o pós acidente vai ganhando forma e drama com o tempo, parecendo que o pré acidente é apenas uma explicação, que começa a ficar fraca, clichê e sem tanta emoção. O pós acidente é bem falho também, apesar do drama e amor, algumas coisas se tornam óbvias, sem graça, e os protagonistas parecem se esforçar para mostrar algo além do roteiro, apesar das cenas dramáticas, tudo é bem parado, e muita coisa do filme parece estar ali para forçar um pouco o espectador a acreditar um pouco além do que realmente é. O drama é incrível e interessante, mas para um filme ficou bem parado e um tanto forçado. Já o fim parece uma espécie de homenagem, algumas coisas se revelam e explicações são dadas para que as coisas se encaixem, tudo é bem bonito e emocionante, apesar da sensação do todo não seja muito além de um drama de sobrevivência. No geral, um filme com um drama bem interessante, mas mal produzido, parecendo muito leve e superficial em cima de uma situação dramática e que poderia ser muito melhor aproveitado, se o filme é baseado em um livro, não dá vontade de ler o livro vendo o filme.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Um filme que retrata as vidas amorosas bem loucas e engraçadas das protagonistas, o seu começo de carreira e algumas músicas pra embalar um pouco as situações... assistindo Ana e Vitória



Hoje dia de assistir um filme de uma dupla que ganhou fama muito recentemente e de forma muito rápida, que poderia já ser uma cinebiografia, mas que na verdade é um pouco isso e um pouco de muitas aventuras amorosas regadas a muita comédia. O começo do filme é a parte mais complicada de gostar, o filme começa com músicas e já largado numa situação que deveria apresentar como as duas se conheceram, mas que na verdade mais parece uma salada de situações amorosas e sem muito sentido, muito típico de filmes adolescentes ou algum besteirol sem sentido. Depois desse ato o filme encaixa algo importante, como as duas realmente começam a dupla, como elas apresentam os primeiros shows e as primeiras consequências da fama, fica bem mais claro como as duas se relacionam com o amor e a suas personalidades ficam mais em destaque. Como se trata muito de um filme romântico, uma das protagonistas parece ter mais foco, como acredita mais no amor, muitos dos atos ficam focados nas idas e vindas de seus relacionamentos amorosos. Todos os relacionamentos são regados a drama e comédia, como ambas parecem ter uma boa experiência de vida, cometem gafes e tem conceitos bem engraçados apresentados um atrás do outro, colocando comédia e romantismo bem juntos e de forma bem criativas. Como é um filme que transmite um ambiente mais atual e moderno, muitas coisas são apresentadas com tecnologia, além dos tipos de relacionamentos, há muitos tipos de relação com muitas pessoas diferentes, o que dá um ar mais de liberdade e menos preconceitos. O filme salta algumas vezes no tempo, aparentando querer mostrar só janelas de tempo específicas para dramatizar as dificuldades dos relacionamentos com a fama da dupla, algo interessante, mas que também dá vários cortes repentinos, deixando algumas pontas sem muitas explicações. A parte final do filme mostra uma outra faceta do filme, onde a amizade das duas é maior que seus relacionamentos, e maior que a fama, coisa que é mostrado muito de leve no resto do filme aqui ganha força, mostrando muito que as duas não estão só juntas pela fama, mas porque criaram outros laços. No geral, um filme que surpreende por mostrar um roteiro muito fora de somente querer mostrar a história de vida das duas, mas sim mostrar suas vidas amorosas de forma engraçada e com personalidade, deixando claro que a vida das duas tem certas curiosidades malucas que foram bem aproveitadas.

Um filme que não mostra muito bem nem as mortes e nem a vida do protagonista, parecendo até a enrolar o espectador em alguns momentos... assistindo O Nome da Morte



Hoje dia de assistir mais um filme nacional, aqui baseado em fatos reais, que deveria envolver muitas mortes e tudo mais, mas o próprio filme parece se enrolar muito e acaba não se decidindo o que realmente quer mostrar. O começo do filme mostra como o protagonista se forma, dando uma leve forçada de como o mundo do crime entra na vida das pessoas que não sabem o que querem da vida. É um começo intenso, pesado e forte, mostrando que a vida criminal não é uma coisa simples, que não se aprende somente fazendo e que no fim as pessoas têm sentimentos, mesmo fazendo tudo o que fazem. Logo o protagonista entra na linha principal do filme, o filme conta as mortes de forma um tanto espaçada, o que dá uma impressão uma pouco falsa de que aquele número seja realmente verdadeiro. A ganância toma uma forma mais clara, e o protagonista parece não ter mais sentimentos, apenas fantasmas o atormentam numa mistura de drama e frieza, que não deixa muito claro quem realmente é o protagonista, se é uma pessoa que se atormenta ou não com o excesso de mortes. Logo um clima romântico deixa o personagem mais humano, querendo mais sentimentos e menos problemas, mas nunca deixando claro se quer ou não se redimir, as escolhas fazem a pessoa, e aqui fica bem claro, o protagonista é feito para matar, querendo ou não o mundo do crime chama e ele não recua. Chegando próximo do fim do filme, até há uma boa sensação de redenção, mas mais uma vez a ganância toma forma e tudo parece voltar ao caminho que o protagonista sempre quis, viver do crime, e viver muito bem. O fim é mais dramático para dar a entender que o protagonista quer se redimir, mas mais uma vez nada ali parece dar uma intensidade para mostrar essa verdade, e tudo fica parecendo um pouco enrolado, para que sempre o protagonista volte ao crime, e tudo o que o cerca na verdade são apenas problemas para a matança e não para sua redenção. No geral, um filme que tem uma indicação clara para o crime, mas que de certa forma parece querer iludir o espectador a pensar outras coisas, tanto no espaçamento de alguns atos, quanto aos cenários de drama fracos que nunca dão em nada, deixando uma sensação de querer mais enrolar do que deixar o clima mais pesado ganhar forma.

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

Um filme que aposta num cenário muito clichê com uma situação bem interessante, mas aproveita muito mal as situações para ser mais polêmico do que inovador... assistindo De Carona para o Amor



Hoje dia de assistir mais um filme com uma história bem clichê, mesmo que tenha um assunto bem interessante envolvido, tudo acaba sendo óbvio ou muito mal aproveitado. O início do filme apresenta o personagem e sua principal característica, que é de um mal caráter bem comum de ser utilizado em filmes, ainda mais quando ele corre ainda menos riscos no cenário apresentado. Depois de uma situação que poderia ser trágica, mas na verdade só serve para o protagonista encarar mais uma de suas peripécias. Então o filme resolve colocar um assunto bem interessante em evidência, o que poderia deixar o filme com ares de aventura ou superação. Só que várias piadas tentam ser encaixadas nas situações, e algumas delas poderia parecer inocentes, quando na verdade são um tanto vergonhosas e preconceituosas, mesmo os personagens querendo deixar no ar um clima de descontração, o diálogo é um tanto mal estruturado. O filme parte da picaretagem para o amor, onde o protagonista de alguma forma começa a mostrar ares de redenção e sem saber muito como fazer isso. Muitas situações ficam bagunçadas e sem muito sentido, apenas continuam de forma inexplicável para dar sentido ao romance, que até pode empolgar, muito pelo cenário de superação de um dos personagens. Da metade do fim, o protagonista se vê forçado a acabar com suas picaretagens, e um arco um tanto menos polêmico se cria. O drama e o romance aumentam, deixando de lado as piadas mais infames. Já no fim a história não foge muito do previsto, muita coisa se revela e o protagonista praticamente se torna uma nova pessoa, o que mais agrada é a cena final, muito surpreendente e bonita, mostrando muito mais o que o filme inteiro não mostrou, uma situação de perdão e superação. No geral, um filme com um cenário muito conhecido e sem muitas novidades, mas que tem um pano de fundo bem interessante que poderia ser muito melhor aproveitado, tendo muito destaque nas piadas muito sem noção do que nas boas lições de vida que são mostradas em poucos momentos.

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domingo, 5 de agosto de 2018

Um filme bem curto e que mostra um cenário cheio de revelações e mistérios bem interessantes de acompanhar... assistindo A Festa



Hoje dia de curtir um filme um tanto diferente, tanto pelo modelo de filmagem utilizado, história e até mesmo o tempo de filme é diferente, tudo que poderia dar resultar numa boa experiência. O início do filme é uma boa e velha situação de começar pelo fim sem pé e nem cabeça, e mostrar os fatos que chegaram àquele momento, e aqui a salada é bem grande, apesar de bem previsível p filme não deixa a desejar. A forma da filmagem também influencia bastante, o ambiente parecendo misturar noir com contemporâneo dá uma outra imersão ao filme. A história começa simples e bastante feliz, uma festa para parabenizar um grande fato, que dá uma ideia bem de empoderamento feminino ao filme, são muitas mulheres inicialmente e todas demostram personalidades distintas e independentes, mesmo parecendo um pouco conflitante, é de aguçar a curiosidade para ver onde essa mistura vai dar. E o que acaba mudando quase tudo no filme são os homens, que são bem caóticos logo na apresentação. Logo o filme começa a mostrar diversos cenários, tudo parece só situações do cotidiano, quando de repente tudo vira uma salada de revelações insanas uma atrás da outra, e como os personagens são diversos, a mistura de personalidades e situações é dramática e cômica. Os diálogos são ácidos e cínicos o suficiente para tornar qualquer drama em algo ridiculamente engraçado e fazer uma situação ser pesada e boba ao mesmo tempo. O roteiro evolui e tudo se torna conflitante, a festa quase vira uma guerra e que parece voltar a uma festa depressiva, acontece de tudo um pouco e parece que nada se resolve. O fim do filme chega muito rápido, com apenas 45 minutos, já se sabe a surpresa final e como maioria dos personagens irá finalizar o filme, e tudo termina mais ou menos como o esperado, com algumas críticas, algumas infelicidades e se pensar no começo do filme, uma virada de mesa na vida de todos. No geral, um filme que mistura uma salada de situações e personalidades, que empolga pelo formato apresentado, músicas e atuações, mesmo que não seja algo realmente inovador, é interessante acompanhar por quase todo o tempo, e é no tempo que mora o maior problema, sendo muito curto, parece acabar cortando muitas coisas que poderiam ser melhor aproveitadas.

Um filme com uma história bem simples e cheia de emoções e sentimentos que toca o coração regado à muita comida e receitas maravilhosas... assistindo Lámen Shop



Hoje dia de assistir um drama bem bonito de acompanhar com muitos sentimentos envolvidos e regados com muita comida, e de uma forma bem artística. O começo do filme mostra bastante qual o sentido do filme, mostrar como pratos especiais são feitos, quem os faz e porquê. O protagonista é mostrado em um drama familiar um tanto clichê, e logo a situação consegue piorar, de uma forma um tanto dramática, mesmo que em filmes japoneses a atuação não coloque de uma forma mais interessante. A consequência disso é lançar o protagonista numa aventura em busca do seu passado, sempre colocando que a comida é um elo de ligação entre as pessoas, principalmente sua família. Nessa busca, há muito flashback, muita imersão numa história romântica, simples e turbulenta, há muitos fatos mostrados com uma leveza incrível que faz comover e ver que o protagonista não está em somente em uma busca, e também em uma homenagem, em querer fazer coisas por aqueles que se foram. Duas receitas de pratos típicos são bem focados, e o protagonista, junto com os principais coadjuvantes mostram como são feitos, a ligação com o drama e a aventura são bons, mesmo que na atuação todos pareçam um pouco menos intensos. Do meio para o fim, novos personagens e um drama muito forte é introduzido, a linha principal do filme ganha aspectos que tiram a leveza e coloca um ótimo desafio, sempre com uma receita envolvida. O protagonista mostra que além da homenagem há o desafio, e nesse momento o desafio é maior do que simplesmente fazer um prato, é querer o reencontro e entender o sentimento das pessoas. O fim do filme mostra uma sequência de pratos e como o protagonista sai de uma situação um tanto desconfiada, até mesmo de sua capacidade de cozinhar, para algo bem bonito, de união familiar e que não importa se cultura ou pessoas são diferentes, a comida e as receitas podem se misturar em algo novo, único e bem agradável, e o filme mostra isso muito bem. No geral, um filme que poderia ser somente uma história clichê de um drama familiar, mas que com uma ótima produção com muita leveza, e muitas lições de vida colocando muita comida no meio de tudo, se torna quase indispensável para quem quer apreciar algo bonito com muita atitude.

sábado, 4 de agosto de 2018

Um musical que tem um começo fraco, mas que no fim evolui para um ótimo cenário cheio de músicas bem encaixadas e empolgantes... assistindo Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo



Hoje dia de assistir uma continuação de um filme que não lembro de ter assistido, e parece ter sido melhor dessa forma, mas que mesmo assim não traz uma boa experiência todo o tempo, mas acaba sendo uma boa diversão no fim. O começo do filme é um tanto confuso. Há muitas músicas seguidas para mostrar o presente e um drama um pouco fraco, e que não empolga, por ser bem clichê, mas pelo menos já mostra uma boa característica do filme, que ter uma boa lista de músicas. Nos atos seguintes, o filme se divide em presente e passado, algumas situações são muito absurdas e sem o menor sentido, parecendo que é somente para encaixar algumas músicas. Os romances que envolvem bem a protagonista do passado são um tanto superficiais e previsíveis e aqui, a mistura com o presente não cai muito bem, os personagens parecem um pouco desconexo com a história contada. O que também dificulta um pouco a imersão do filme é ter uma protagonista que não empolga na cantoria e na representação de cantora, a empolgação parece exagerada e acaba parecendo bem falso. Mais para o fim do filme, os arcos do romance do passado se fecham no presente e isso traz um ótimo tom de comédia junto, e muita coisa que parecia forçado ficou mais natural. Os atos finais são mais divertidos, mais cheios de coadjuvantes e com isso deixam as situações mais empolgantes, mostrando que o filme poderia aproveitá-los durante o começo do filme de forma bem melhor. O fim é muito do esperado, mas aqui a emoção e as músicas ganham ótimos adicionais, com coadjuvantes que parecem estar ali só praquele momento, e conseguem incrivelmente trazer praticamente tudo o que faltava para o filme ser realmente muito bom, pena que foram por poucos momentos. No geral, um filme que tem um início fraco, um conto do passado muito simples e óbvio, que não empolga e mostra fortemente que a protagonista não caiu bem no papel, mas que nos atos finais mostra para o que o filme veio, tanto nas representações das músicas, roteiros e bons coadjuvantes.

Um filme forte no começo com uma série de diálogos agressivos e interessantes, mas que enfraquece durante o filme indo para algo bem clichê e até decepcionante... assistindo O Orgulho



Hoje dia de assistir mais um filme com uma lição de moral muito conhecida e aplicada no cinema, séries, novelas e etc. A atração de opostos, mostrando que são mais parecidos do que imaginam e geram uma série de fatos e atos inimaginável no começo do cenário, e aqui o título faz todo sentido. O começo do filme mostra uma das facetas do roteiro, uma série de análises em relação ao entendimento de ditados, que contradizem para quem analisa superficialmente. Depois o filme entra na sua história principal, apresentar os dois protagonistas com uma violência quase desnecessária em palavras, que logo têm que se colocarem juntos num cenário, que é um tanto fraco e conhecido. O filme evolui mostrando como um aprende com o outro, coisas um tanto absurdas, que estão mais ligadas à introdução, como o cenário do filme também força a situações um pouco absurdas, acaba se tendo uma mistura de aprendizado, arrojo, teimosia e orgulho, e é a partir desse momento que o filme ganha forma e força. O aprendizado deixa bem claro que são os protagonistas, o que os diferem e por que o Orgulho deve ser utilizado de forma correta para se atingir certos objetivos, como o filme mostra mais a fundo a vida da protagonista, parece que usa o Orgulho para mostrar sua força e fraqueza, algo interessante de se ver, e que dá certo diferencial ao filme. Mais para o fim, o filme entra num cenário mais clichê, ambos protagonistas ficam mais unidos, alguns segredos e erros são cometidos e o filme até parece esquecer do seu título, algo que pode deixar com uma sensação de já ter visto esse cenário em muitos outros filmes. O fim apenas fecha o ciclo que dos protagonistas, resolve alguns erros, e mostra quanto todos evoluíram, algo bem clichê para um filme que se mostrava com bons diferenciais para um cenário bem conhecido. No geral, um filme que inicialmente se mostra forte e interessante pelo jogo de situações e diálogos, mas que vai diminuindo o ritmo para algo mais conhecido com o passar dos atos e finaliza com algo muito previsível, deixando uma sensação que poderia ser muito mais que algo muito conhecido.

Um filme que tem muitos atos dentro de uma aventura bem louca, mas que peca por sempre querer mostrar a mesma lição de vida... assistindo Promessa ao Amanhecer



Hoje dia de escrever mais uma vez sobre um filme francês, um drama um tanto arrastando, que parece contar muitas repetições dentro de uma mesma moral. O início do filme mostra dois atos, um drama do protagonista atual e de onde vem a história do filme, tudo parecia ter ligação com os tempos, mas a coisa não foi bem assim. A história conta logo de cara uma moral bem intensa, de como é o amor intenso entre mãe e filho, de forma tão intensa que até o protagonista coloca de uma forma proibida. Essa intensidade vem com cenas até fortes, tanto física como psicologicamente, mão e filho sofrem diversos preconceitos, enganações e se colocam em cenários bem problemáticos, apesar de tudo isso, o filme também mostra como algumas atitudes dão muitos resultados, sejam materiais ou emocionais. Após uma certa estabilização dos personagens, o filme parece focar mais em atos bem repetitivos, mostrando a fase adolescente e indo para a fase adulta, focando mais em situações emotivas e como a relação entre os dois é de confiança e amor. Da metade para o fim, o foco muda, muitos fatos acontecem e ambos parecem viver suas vidas em separado, mas de alguma forma sempre se influenciando, o que acaba mostrando uma repetição quase apelativa. O protagonista mostra bem mais claramente com uma personalidade frágil que sempre teve do começo ao fim do filme, enquanto sua mãe soube lidar muito mais com a vida, uma sensação de que o filme não mudou muito, apenas mostrando ato após ato basicamente a mesma lição de moral. Já o fim volta para o presente, depois de mais de uma hora sem mostrar do primeiro cenário, deixando uma sensação de esquecimento de um dos dramas, e finalizando um tanto de forma ridícula, mesmo que uma boa parte do filme tenha mostrado que poderia ser assim, já a história em si mostrou algo muito óbvio e fantasioso, até mesmo para as personalidades dos principais personagens, pareceu fugir um tanto demais da linha que o filme percorria, acaba valendo pelo drama explicado nas últimas frases, que é bem emotivo. No geral, um filme que conta uma história cheia de atos e aventuras, mas que não muda muito em querer mostrar seu ponto de vista do amor intenso entre mãe e filho, fazendo o filme ser até muito repetitivo em mostrar essa moral, e acaba valendo mais pelas loucuras vividas pelo protagonista do que pela sua identificação com algo.

Uma animação sem maiores diferenciais, que serve bem para rir e se divertir como uma criança de forma simples e empolgante... assistindo Hotel Transilvânia 3: Férias Monstruosas



Hoje dia de escrever sobre uma animação bem infantil, com uma aventura bem clichê e que diverte pela simplicidade e sem muitas expectativas ou um algo a mais que fuja do que já foi visto em várias outras animações e filmes. O início do filme mostra a história base para o vilão, e faz parte do mundo do Drácula, o que se mostra bem para a série, que dessa vez foca bem mais no protagonista do que em alguma situação que o permeia. Logo depois o filme mostra o drama principal que conduz o roteiro, e com algumas piadas simples, nada para puxar na gargalhada, mas serve para divertir e deixar o filme bem leve. Com a introdução do cenário onde maior parte do filme se passa, algumas pontas começam a se ligar, como ligar o vilão ao protagonista, solucionar o grande drama do filme e colocar todos os personagens em cena, aqui o filme se vale de situações quase sem nexo para encaixar piadas simples, não deixando o filme enjoativo dentro do drama principal. O meio do filme é uma trama e quase uma briga do vilão com suas ideias e sentimentos, o que acaba gerando situações inusitadas, um pouco engraçadas e que consegue cativar, uma boa sensação que o filme passa e tornar os personagens bem agradáveis e torcer por eles para um final feliz. Mais para o fim do filme vem o grande clímax, a ideia do vilão toma forma, jeito, cor e principalmente tamanho, e gera uma boa sequência de situações, que mesmo não tendo nada de mais, agrada por já ter uma imersão com a história e personagens. O clímax final acontece de uma forma completamente bizarra e inesperada, é quase vergonhoso assistir algo do tipo, mas como lembra algo de um passado um pouco recente, encaixa na situação sem deixar algo pesado, é apenas algo bobo e simples como maior parte do filme. No geral, uma animação sem muitos diferenciais, nem de história, continuidade ou personagens, mas que não deixa de ser agradável, serve muito para assistir com crianças de forma leve e com algumas risadas simples, deixando bem claro, que até nos dias de hoje se fazem coisas quase que puramente infantis.

Um filme bem pobre de roteiro, piadas e atuação, que ainda tenta de alguma forma mostrar quebras de preconceitos e afins, mas tudo é tão forçado que decepciona... assistindo Uma Quase Dupla



Hoje dia de assistir, porque curtir seria um mega exagero, mais uma comédia nacional, daquelas que parece mostrar que o cinema nacional só sabe fazer comédia pastelão de uma forma bem tosca e sem graça. O início do filme mostra quem são os protagonistas, o principal mistério e como os personagens vão lidar com isso, a sequência de cenas é bem fraca, força os espectadores a acreditar em personagem com estereótipos engraçados e exagerados, com toques de contrariar preconceitos e outras situações, mas é tão forçado que o que era para ter certa graça acaba sendo situações vergonhosas até para quem está assistindo. A continuidade do filme é basicamente o mais do mesmo, evoluir com o mistério do filme, apresentar coadjuvantes sem a menor profundidade e colocar cenas sem noção o máximo de vezes possível, uma associação de fatores que funciona se bem implementada, mas aqui é simplesmente tudo jogado ao vento e nada fica interessante, até mesmo a graça das cenas é bem fraca. A atuação também não ajuda muito, os protagonistas se esforçam no exagero para fazer algumas cenas, sendo que várias delas se repetem constantemente para tentar ver onde a graça se encaixa, parece mais uma tentativa e erro até ver onde a situação fica engraçada. Os coadjuvantes sofrem ainda mais, principalmente por participarem pouco e onde aparecem tem que fazer uma cena engraçada ou forçada para dar continuidade ao roteiro. O cenário do filme também é outra coisa forçada, a cidade e o ambiente muito simples se parece algo muito do passado, parecendo forçar ser algo dos anos 80, mesmo deixando bem claro não ser. O fim do filme é simples, clichê e tudo mais para não dizer algo bem besta, não é algo que empolga ou tenha alguma imersão, simplesmente é muito do já visto em outros filmes e até outras comédias bem melhor elaboradas, nada realmente deixa uma boa impressão de querer ver algo mais. No geral, um filme apelativo para situações que tentam ser engraçadas, e que pouco consegue isso, e ainda força toda ambientalização, personagens e roteiro ir pelo mesmo caminho e quase nunca conseguindo nenhum resultado interessante, seja para tentar ver uma comédia ou uma aventura ou um filme nacional, nada empolga para ser uma boa escolha para assistir, a Sessão da Tarde agradece.

Uma animação que pode faltar de tudo um pouco nas qualidades técnicas, mas um roteiro bem interessante, simples e empolgante, conseguem conquistar o espectador... assistindo Ilha dos Cachorros



Hoje dia de curtir uma animação, que poderia ser japonesa ou americana, mas que na sua continuidade se mostrou muito mais americana, tanto pelo elenco quanto pela condução da história. O início do filme apresenta uma história um tanto fantasiosa, que poderia ser bem interessante, mas a própria condução do primeiro ato, se mostra como uma situação um pouco desconexa com o resto do filme. Logo o filme se coloca no cenário principal da história, de como se forma a Ilha dos Cachorros e qual o sentido de toda a aventura, em um tom dramático, principalmente para os pobres animais. O segundo ato começa de forma um pouco espetacular, uma situação um tanto sem noção coloca o principal humano no meio dos cães e a história evolui com mais dramas, além de mostrar a personalidade dos principais cães e humanos, mostrando muitas vertentes do filme, desde a parte cômica até uma lição de vida. O filme parte para os outros atos de forma mais constante, é uma mistura de aventura, comédia, drama e um roteiro praticamente sem o menor sentido, há simplesmente um ódio implícito explicado no primeiro ato, e uma busca quase incessante de que aquilo venha acontecer associado a outros que querem o oposto. O que deixa o filme com ares de mistério é ver os cães falando em inglês e os humanos em japonês de forma proposital, serve muito para confundir o espectador, e deixar muitos mistérios no ar, mesmo os humanos sabendo falar em inglês, tudo é feito para direcionar a atenção para os cães, numa mistura bem estranha de acompanhar. Com um roteiro e uma produção confusa poderia dizer que o filme é bem ruim, porém isso tudo chega ao ponto de empolgar e tentar acompanhar a louca aventura, querer saber o óbvio e gostar dos cães é um sentimento presente principalmente do meio para o fim do filme, até mesmo sendo um stop motion muito pior do que já visto em outros filmes, a boa imersão com os protagonistas caninos pode salvar o filme para quem conseguir enxergar esse sentimento. O fim do filme segue a mesma tendência geral, nada é surpreendente ou exagerado, tudo parece só dramático e nem empolga para torcer demais para alguém, o sentimento que fica é de ver todos os pobres cãezinhos são e salvos. No geral, um filme que tem muita coisa bagunçada e até malfeita, uma produção que não tem qualidade na animação, um roteiro pobre e uma caracterização confusa para os personagens, mas que mostra que uma confusão louca de fatores e pobreza pode dar certo em muitos pontos, levando o espectador não se importar com a grandeza de efeitos ou roteiro e sim com a simplicidade dos personagens e suas atitudes e destinos.

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

Mais um filme da série que coloca um roteiro fraco de continuidade e muitas cenas de ação quase sem sentido... assistindo Missão: Impossível - Efeito Fallout



Hoje dia de assistir mais um filme da série Missão: Impossível, uma série que já mostrou um certo cansaço em ser um pouco repetitivo e previsível no último filme, e aqui conseguiu inclusive ter uma história mais fraca e com uma série de erros frágeis, tornando tudo só mais um filme de ação. O começo do filme é o que mais mostra a fragilidade do roteiro, uma falha bisonha dá abertura para a história como um todo, realmente ficou bem Impossível acreditar que uma situação como a que foi mostrada realmente acontece, para maioria dos outros filmes da série, seria algo impensado. Logo depois o filme apresenta vilões, personagens e tudo mais, a grande maioria já bem conhecidos, até vilões parecem ser um pouco conhecidos, nada muito diferente do que é feito nos outros filmes. Logo o protagonista consegue arquitetar e executar um plano, que é bem sem detalhes, principalmente porque o filme foca bastante nas cenas de ação, e quase sem justificativas, mesmo com um certo cuidado proveniente de um bom pensamento do protagonista, quase tudo é ação e quase tudo de forma inacreditável, afinal se é uma Missão: Impossível, nada mais coerente. Logo muita coisa passa a ficar despercebida, vilões somem, há várias reviravoltas totalmente previsíveis, e a história chega a até ficar meio confusa, mesmo tudo muito bagunçado alguns fatos até surpreendem, mesmo que a história não encaixe bem nisso. O fim é o clímax da ação, muitas explosões e soluções como visto em todos os outros filmes da série, mesmo tendo uma grande surpresa para um dos personagens, a ligação mais uma vez não convence, realmente a história frágil passou a ser muito secundário para a série, e aqui foi o que mais pesou para não ser um filme realmente bom. No geral, um filme que não revitaliza a série, depende muito das excelentes cenas de ação, mas que já parece repetitivo demais, não tem uma boa imersão que dê vontade de querer um algo a mais, talvez seja bem necessário pensar numa história mais interessante do que somente ação para voltar a gostar da série.